999 resultados para Planejamento reprodutivo


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Unidade 1 do Curso Autoinstrucional de Capacitação em Atenção Integral à Saúde Sexual e Reprodutiva II, produzido pela UNA-SUS/UFMA, voltado para médicos que atuam na atenção básica. Esta unidade visa discutir as principais ações voltadas para o planejamento reprodutivo e infertilidade, alicerçada em documentos ministeriais, oficiais e científicos, pautados no Manual de Competências dos Profissionais de Nível Superior na ESF, elaborado pela UNA-SUS.

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Material utilizado na página 16 da unidade 1 do Curso Autoinstrucional de Capacitação em Atenção Integral à Saúde Sexual e Reprodutiva II, produzido pela UNA-SUS/UFMA e voltado para médicos que atuam na Atenção Básica. Este material explica o diafragma como método contraceptivo, abordando sua indicação para uso e o seu correto manuseio.

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Material utilizado na página 19 da unidade 1 do Curso Autoinstrucional de Capacitação em Saúde Sexual e Reprodutiva 2, produzido pela UNA-SUS/UFMA e voltado para médicos que atuam na Atenção Básica. Este material explica o uso das minipílulas como método contraceptivo, abordando suas indicações e contraindicações, além de orientações direcionadas ao profissional da saúde para a primeira consulta e a consulta de retorno.

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Este trabalho é o resultado de uma revisão bibliográfica, que objetivou sistematizar os métodos de abordagem em Planejamento Familiar (PF) desenvolvidos por profissionais que atuam na atenção primária à saúde. A revisão sobre o tema foi iniciada com a leitura de 50 artigos e abordada a partir do estudo de 22 artigos científicos publicados no período de 2000 a 2011, disponíveis na base bibliográfica - Scientic Eletronic Library Online (SciELO) - base brasileira, três monografias, documentos normativos oficiais, cadernos do Ministério da Saúde (MS). Além disso, para atingir os objetivos propostos, foram selecionados dentre os vinte e dois trabalhados, nove artigos científicos, e a partir da leitura desse material, foram incluídos na discussão outros estudos referenciados pelos autores selecionados. Os resultados foram sintetizados em quatro grandes aspectos: conceito de planejamento familiar, aspectos históricos do planejamento familiar, as políticas de apoio ao planejamento familiar e os métodos de abordagem em planejamento familiar no contexto da Estratégia de Saúde da Família (ESF). Esta revisão de literatura possibilitou a sistematização dos principais métodos de abordagem que devem ser considerados no planejamento das ações em saúde destinadas ao planejamento reprodutivo no âmbito da atenção básica à saúde e da ESF. Certificou-se que os métodos de abordagem em PF pelos profissionais de saúde são trabalhados com várias dificuldades, por falta de sistematização da equipe, o que afeta o atendimento prestado à população. Os fatores que interferem na excelência dos métodos de abordagem são: informação e Métodos Anticoncepcionais (MAC's) insuficientes, quantidade e qualidade escassas de profissionais, ausência de capacitação e/ou educação permanente destinadas aos profissionais, falta de matérias de apoio e espaço físico adequado, ausência de trabalho em equipe e ações voltadas para o atendimento individual em prol do coletivo. Concluiu-se que a assistência ao PF está distante de um patamar satisfatório, pois as ações, quando existentes, são realizadas de forma isoladas, com pouco interesse da equipe multiprofissional, e longe do enfoque destinado a outras ações que também fazem parte do atendimento prestado na atenção primária à saúde.

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Unplanned pregnancy is experienced by millions of women worldwide. Such fact increases the risk of abortion-related morbimortality, which represents a serious public health problem. This study aims to evaluate the advances and challenges of the implementation of Humanized Abortion Care at the Maternity-School in Natal, state of Rio Grande do Norte. The research was evaluative, was preceded by an Evaluative Study, and resulted in a Case Study. The intentional sample totaled 102 subjects (60 users, 39 professionals and 3 managers). The collection techniques included documental analysis, semi-structured interview and observation with a field diary. The documental analysis was descriptive, while the Content Analysis by Bardin was used for semi-structured interviews and field diary. The Evaluative Study observed that Humanized Abortion Care is an evaluative program with preparation and pact of the logical model, of the matrix of indicators and evaluative questions. The Case Study showed that users were satisfied with the problem-solving capacity and access to the service; however, is also showed that they pointed out inadequacy in terms of environment, qualified hearing and reproductive planning. Professionals reported that the inefficiency of service consists of infrastructure and environment, which are considered inefficient and inadequate to humanized care, especially regarding patient accommodation, the lack of hospital beds, the reduced number of rooms in the surgical center and the lack of laboratory inside the maternity. Moreover, reproductive planning does not consist of an institutionalized practice in the service, and integrality with other services or partnership with the community is not in place. The Maternity Board emphasizes that the excessive demand of patients is one of the reasons that hinders the appropriate implementation of the technical standard. We then conclude that although satisfied regarding problem-solving capacity in terms of service and ease of access, there is room for improvement in qualified hearing systems, in the creation of a system to promote team work, implementation of ombudsman and satisfaction surveys. The right of shared choice did not prevail among users and health professionals with regard to the option of uterine evacuation procedure. Environment was the most mentioned category as that requiring more changes, seeing as a limited factor for the development of humanized and welcoming practices. Health professionals do not establish a periodic routine of planning practices, and such practices are not aligned with the Technical Standard. Incorporation of guidelines and availability of a plurality of methods and possibilities of choices for family planning are required. There is no institutionalization of reference and counter-reference, or partnerships with the community, which makes integrality of care not viable. The Standard needs to be included in the action plans of managers as one of the priorities in the construction of care strategies for women's health, in order to enable, allied to other initiatives, the real integration among safe conduct service, primary care network and social organizations. As a result, respect for human rights and adequate humanized care, as a way of attention and prevention of abortion, can be secured.

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Este material compõe o Curso Autoinstrucional de Capacitação em Atenção Integral à Saúde Sexual e Reprodutiva II, produzido pela UNA-SUS/UFMA, voltado para o Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica - PROVAB. Neste módulo são abordados assuntos como: planejamento reprodutivo, atenção integral à saúde da mulher, doenças sexualmente transmissíveis e violências sexual e doméstica.

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Os conteúdos desse módulo estão divididos em três eixos: comunitário, familiar e individual. O módulo tem foco no desenvolvimento de habilidades que possibilitem a efetivação de práticas multiprofissionais e interdisciplinares capazes de diminuir a morbidade e mortalidade feminina de causas preveníveis e controláveis e assegurar qualidade assistencial no atendimento da mulher em todas as fases do seu ciclo vital. Os conteúdos abordados são: rastreamento do colo de útero e mama; violência contra a mulher; ciclo familiar; planejamento reprodutivo; assistência ao parto; aleitamento materno; agravos ginecológicos comuns.

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Backup Moodle do Módulo 11 do Curso de Especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA destinado aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Apresenta questões multiprofissionais e da prática assistencial de médicos atuantes na Atenção Básica no que tange peculiaridades relacionadas à saúde da mulher, tais como o planejamento reprodutivo, rastreio de câncer de colo de útero, mama e prevenção de DSTs, aborda ainda as atribuições dos profissionais da atenção primária à saúde na saúde da mulher.

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Material da unidade 2 que compõe o módulo 11 "Saúde da mulher" do Curso de Especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Aborda a assistência médica frente à saúde sexual e reprodutiva da mulher, apresentando algumas peculiaridades que envolvem essa assistência, tais como ações específicas para cada etapa do seu ciclo natural, alterações relacionadas à gravidez, câncer de mama e colo de útero, planejamento reprodutivo e métodos contraceptivos.

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Livro elaborado com o caráter autoinstrucional para capacitação dos profissionais de saúde no que tange o conhecimento sobre a temática do Zika vírus para poderem utilizar dentro de suas possibilidades e disseminar os conhecimentos para a população, além de construir parcerias com todos os equipamentos sociais para atuarem no sentido de proteger a saúde de todos. O livro é um compendio do curso Zika: Abordagem clínica na atenção básica de iniciativa da UNA-SUS, Fiocruz Mato Grosso do Sul, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Saúde (SGTES), Secretaria de Atenção à Saúde (SAS), Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Está dividido em quatro unidades sendo a primeira voltada para os aspectos epidemiológicos, promoção à saúde e prevenção de infecção pelo vírus Zika no que preconiza a distribuição da doença no mundo e no país; características do vírus, tropismo do vírus; modo de transmissão, período de incubação, fisiopatologia, tipo de imunidade; população de risco; conceitos básicos sobre notificação e investigação epidemiológica; meios de proteção individual e coletiva; combate ao mosquito (uso de repelentes, telas, vestimentas, eliminação de criadouros, outros); estratégias de comunicação e mobilização comunitária; educação permanente da equipe. A unidade dois trata sobre o quadro clínico e abordagem a pessoas infectadas com vírus Zika, diagnósticos diferenciais (Dengue, Chikungunya, Zika); exames laboratoriais; apoio telessaúde; tratamento da população geral com suspeita ou confirmação de infecção pelo vírus Zika; planejamento reprodutivo (população-alvo: mulheres e homens adultos e adolescentes); diagnóstico precoce de gravidez e captação para acompanhamento pré-natal; busca ativa de gestantes faltantes ao pré-natal; protocolo de rotina para seguimento da gestante na atenção básica com suporte de equipe multiprofissional. A unidade três preconiza os cuidados com as gestantes com suspeita ou confirmação de infecção pelo vírus Zika e do recém-nascido com microcefalia, seguimento da gestante com exantema na gestação (sorologia para TORCHS - toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus, herpes vírus e sífilis), sorologia para dengue e chikungunya, PCR realizado até o 5º dia (ZIKA); diagnóstico de microcefalia no recém-nascido (aferição de perímetro cefálico, investigação laboratorial e de imagem); apoio ao aleitamento materno nos casos de suspeita ou confirmação de infecção pelo vírus Zika; apoio psicossocial à puérpera e seus pares com recém-nascido com microcefalia; comunicação de notícias difíceis; avaliação neurológica da criança; triagem neonatal (teste do pezinho, orelhinha e olhinho); indicações para estimulação precoce; acompanhamento de recém-nascidos e crianças com microcefalia (puericultura, registros na caderneta de saúde da criança, vacinação, entre outros). Na unidade quatro é abordada a questão da vigilância da infecção pelo vírus Zika e suas complicações, a notificação compulsória; os instrumentos específicos de notificação de suspeita e confirmação; vigilância de complicações decorrentes da infecção pelo vírus Zika e a atuação do profissional sentinela na identificação dessas complicações.

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Esta obra aborda a Rede Cegonha, uma iniciativa criada para assegurar a efetividade da rede de cuidados materno e infantil, a fim de garantir às mulheres o direito ao planejamento reprodutivo e atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério, como também às crianças, o direito ao nascimento seguro e ao crescimento e desenvolvimento saudáveis. Dessa forma, este livro analisa o contexto de organização e funcionamento da Rede Cegonha, os elementos que a constitui, a necessidade de organização e o monitoramento em âmbito regional.

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INTRODUÇÃO: A disponibilidade de dados sobre o perfil socioeconômico, demográfico e reprodutivo das mulheres tanto em nível nacional, regional e municipal permite comparações entre regiões além de oferecer subsídios para o planejamento de ações do Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher. MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal de base-populacional com uma amostra de 3.002 mulheres de 15 a 49 anos residindo na zona urbana da cidade de Pelotas, RS. As informações socioeconômicas, demográficas e reprodutivas foram obtidas através de um questionário estruturado. A análise foi realizada através da comparação estatística de médias e proporções. Na análise da esterilização os dados foram controlados para a idade. RESULTADOS: Cerca de 56% das mulheres eram casadas/em união e 35% solteiras. Um terço das mulheres eram donas-de-casa e 50% tinham trabalho remunerado. Cerca da metade das adolescentes tinham vida sexual ativa, e dessas, 33% já tinham estado grávidas. Observou-se elevado percentual de gravidez indesejada principalmente entre as jovens. O número médio de filhos entre as mulheres de 45 a 49 anos - final da vida reprodutiva - foi de 2,4. Os métodos contraceptivos mais prevalentes foram a pílula e a esterilização. Entre as mulheres casadas/em união, 15% estavam esterilizadas. Cerca de 25% das mulheres acima de 35 anos haviam feito ligadura tubária. Entre as mulheres esterilizadas, 29,6% tinham tido perda fetal e 18,3% haviam tido pelo menos um filho prematuro. Entre o total de maridos/companheiros, 20% não aceitavam o uso de pelo menos um método contraceptivo. CONCLUSÕES: Os resultados confirmam a necessidade de uma maior atenção e desenvolvimento de programas especiais para adolescentes, de melhorias no acesso aos serviços, de expansão do uso das opções anticoncepcionais disponíveis e de ações programáticas e pesquisas sobre o tema "homem/saúde reprodutiva".

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OBJETIVO: analisar os fatores associados ao futuro reprodutivo de mulheres submetidas previamente à laqueadura tubária (LT), que desejavam nova gestação, atendidas em serviço público. MÉTODOS: realizou-se estudo prospectivo, no qual foram incluídos 98 pacientes, submetidas previamente a LT, que procuraram o serviço de reprodução humana no período de janeiro de 1996 a janeiro de 2004 desejando nova gestação. Utilizou-se, como instrumento de pesquisa, o seguimento dessas mulheres desde a primeira consulta, na qual solicitaram a reversão do procedimento, até a aplicação do questionário estruturado no final do período do estudo, abordando aspectos sociodemográficos das pacientes nos momentos da solicitação da laqueadura e da reversão do procedimento. RESULTADOS: a média da idade na época da ligadura era de 25 anos, sendo que 55,1% tinham menos de 25 anos, 46,9% tinham três ou mais filhos, e dez tinham apenas um filho. As causas mais comuns para a indicação da LT foram: desejo de contracepção (48%), problemas financeiros (25,5%), e problemas conjugais (15,3%). As principais razões para tentativa de nova gravidez foram: novo matrimônio/novo parceiro (80,6%), ter um novo filho com o mesmo parceiro (8,2%), e morte de um filho (6,1%). O tempo de arrependimento informado pela maioria das mulheres foi entre dois e quatro anos, e a procura pela reversão, no intervalo de seis a dez anos. Para 83,6% da amostra, faltou informação a respeito da laqueadura e dificuldades da reversão. Em 20 pacientes foi realizada recanalização tubária e, das dez mulheres que ficaram grávidas, seis tiveram filhos a termo. Para oito pacientes foi indicada fertilização in vitro, e, destas, quatro mulheres ficaram grávidas e duas conceberam recém-nascidos a termo. CONCLUSÕES: LT em mulheres jovens, vulneráveis e não informadas a respeito do caráter definitivo do método pode aumentar a demanda em serviços de reprodução assistida e comprometer o futuro reprodutivo, uma vez que apenas uma minoria dessas pacientes alcançam os objetivos.

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O objeto inicia explicando que a assistência de enfermagem em planejamento familiar deve integrar o conjunto de ações de atenção à mulher, ao homem ou ao casal. Enfatiza que o respeito aos direitos sexuais e reprodutivos deve ser a base ético-política dessa assistência e que a atuação da equipe de saúde deve estar pautada em princípios de cidadania e de direito dos cidadãos. Lembra que a competência de enfermagem deve incluir atividades educativas, aconselhamento e atividades clínicas. Ressalta que o Ministério da Saúde determina como competência dos profissionais de saúde nos serviços de Planejamento Familiar a assistência em concepção e contracepção, cabendo ao Estado assegurar todos os métodos aceitos e seguros, respeitando a escolha de indivíduos. Destaca as diferenças entre planejamento familiar, controle de natalidade e direito reprodutivo, abordando também uma apresentação sobre a taxa de natalidade. Termina enfatizando que as ações de planejamento familiar inseridas na Atenção Básica, e sob a responsabilidade dos municípios, foram definidas na Norma Operacional da Assistência (NOAS-SUS), em 2001, sendo uma das sete áreas prioritárias de intervenção, e apresentando uma animação sobre fatos políticos históricos e atuais sobre o planejamento familiar no Brasil e no mundo. Unidade 4 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.