440 resultados para Picadas de abelhas africanizadas


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São relatados cinco casos de pessoas picadas por abelhas africanizadas (AA). Quatro foram vítimas de múltiplas picadas variando de 25 a 60, que apresentaram cefaléia intensa, náuseas e vômitos, relacionados aos efeitos tóxicos do veneno, mas evoluíram bem. O outro caso foi vítima de uma única picada de AA e evoluiu para o óbito, por provável anafilaxia.

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OBJETIVO: Abelhas africanizadas são mais agressivas, enxameiam várias vezes ao ano e utilizam grande variedade de locais para nidificar, diferentemente das européias. Tal comportamento proporciona maior contato com a população, o que pode aumentar o número de acidentes. Assim, realizou-se estudo com o objetivo de conhecer o comportamento dessas abelhas, assim como a identificação de estratégias mais eficientes de manejo e orientação à população. MÉTODOS: A fonte de dados foi constituída de 3.061 registros de solicitações da população atendidas pelo Centro de Controle de Zoonoses do Município de São Paulo, de 1994 a 1997, para retirada de colméias e enxames. Foram analisados locais mais freqüentes de instalação de colônias e pouso de enxames, além da correlação com variáveis climáticas. Para isso, utilizou-se o coeficiente de Pearson. RESULTADOS: Os valores diários apresentaram correlação positiva com temperatura média e grau de insolação, e negativa com umidade relativa e pluviosidade. As colônias instalaram-se preferencialmente em construções artificiais; os enxames em árvores. CONCLUSÕES: Períodos do ano com altas temperaturas e baixo índice pluviométrico estão relacionados a maior atividade das abelhas e maior número de enxames, propiciando maior contato com a população. Objetos como caixas e tambores não devem ficar expostos; deve-se vedar forros e paredes, pois são abrigos em potencial para colônias e enxames. Áreas arborizadas servem de refúgio para enxames. Deve-se ter atenção em contato com áreas verdes e não se deve manusear enxames.

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Rabdomiólise é uma síndrome caracterizada por injúria muscular, mais freqüentemente decorrente de esmagamento e traumas musculares. No entanto, a rabdomiólise pode ter também causas não traumáticas, como por exemplo, picadas de abelhas africanizadas. Descrevemos dois casos de rabdomiólise que apresentaram insuficiência renal aguda dialítica após várias picadas de abelhas.

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As abelhas africanas (Apis mellifera scutellata) foram trazidas para o Brasil na década de 1950 e, por acidente, cruzaram-se com outras subespécies de abelhas melíferas européias introduzidas no século XIX. Isso proporcionou o surgimento de híbridos com características predominantes das abelhas africanas, tais como rusticidade e maior capacidade de enxamear, o que lhes permitiu uma rápida adaptação e expansão por quase todo continente americano. Até hoje existem controvérsias se essas abelhas, denominadas africanizadas, causam algum impacto sobre a fauna de abelhas nativas. Nas Américas, as africanizadas estão restritas a regiões de baixas altitudes e de invernos amenos; no Brasil, ocorrem principalmente em áreas urbanas e formações vegetacionais abertas ou adulteradas, sendo dificilmente vistas ou coletadas no interior de florestas densas como a amazônica. Diante dessa observação, diversas iscas foram disponibilizadas no interior de fragmentos de florestas e de florestas contínuas na Amazônia central, para testar se operárias de abelhas africanizadas seriam capazes de penetrar nos mesmos. Nenhuma operária foi vista visitando as iscas na floresta contínua ou mesmo nos fragmentos de floresta, ocorrendo visitas somente nas áreas desmatadas e capoeiras próximas. Esse resultado, além de indicar a inexistência de competição por recursos com as abelhas nativas no interior da floresta amazônica, também indica que uma apicultura em grande escala na região seria inviável, uma vez que a floresta não é sequer visitada por essas abelhas.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do ácido oxálico e de óleos essenciais de plantas no controle da infestação pelo ácaro Varroa destructor em colônias de Apis mellifera africanizadas. O experimento foi realizado em delineamento inteiramente casualizado, em 30 colônias, com seis tratamentos e cinco repetições. As colmeias foram tratadas com óleos essenciais de arruda (Ruta graveolens), eucalipto (Eucalyptus spp.) e hortelã (Mentha piperita), além de timol, ácido oxálico e do tratamento controle sem aplicação de produtos. Foram avaliadas a mortalidade de varroas e as taxas de mortalidade de crias e de infestação de varroas em crias e em abelhas adultas, antes e depois da aplicação de cada produto. O ácido oxálico e os óleos de arruda, timol, eucalipto e de hortelã reduziram a mortalidade de crias parasitadas pelo ácaro em 92,1, 83,3, 81,7, 86,4 e 81,3%, respectivamente. O tratamento com ácido oxálico reduziu em 87,4% a infestação de varroas em abelhas adultas. O uso desses produtos é eficiente na redução da mortalidade de crias de A. mellifera parasitadas por V. destructor.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do ácido oxálico e de óleos essenciais de plantas no controle da infestação pelo ácaro Varroa destructor em colônias de Apis mellifera africanizadas. O experimento foi realizado em delineamento inteiramente casualizado, em 30 colônias, com seis tratamentos e cinco repetições. As colmeias foram tratadas com óleos essenciais de arruda (Ruta graveolens), eucalipto (Eucalyptus spp.) e hortelã (Mentha piperita), além de timol, ácido oxálico e do tratamento controle sem aplicação de produtos. Foram avaliadas a mortalidade de varroas e as taxas de mortalidade de crias e de infestação de varroas em crias e em abelhas adultas, antes e depois da aplicação de cada produto. O ácido oxálico e os óleos de arruda, timol, eucalipto e de hortelã reduziram a mortalidade de crias parasitadas pelo ácaro em 92,1, 83,3, 81,7, 86,4 e 81,3%, respectivamente. O tratamento com ácido oxálico reduziu em 87,4% a infestação de varroas em abelhas adultas. O uso desses produtos é eficiente na redução da mortalidade de crias de A. mellifera parasitadas por V. destructor.

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Twetve external morphological traits and seven traits of food-gathering behavior were studied in africanized and caucasian (A. m. caucasica), bees. Discriminant analysis showed that neither the length of the fourth segment of the abdomen, nor bee weight can be considered as the traits with the highest discriminatory power between africanized and caucasian bees, with any in-bred bees. In the case of in-bred bees the discriminam traits had a lower interorbital width and time to reach the feeder. Multivariate comparisons between the data of in-bred colonies and twenty hibrid colonies, suggest dominance of the genes group of the africanized subspecies.

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This study aimed to determine the effect of sucrose ester on the control of Varroa destructor mite infestation in Africanized honeybees. For the in vitro experiments, the product was tested in bees and mites at five concentrations obtained through dilution in water (T0: 100% distilled water; T1: 0.5%; T2: 1%; T3: 2%; T4: 5%; and T5: 10% sucrose ester).For the field studies, the experimental design was completely randomized, with four treatments and seven replicates, totaling 28 colonies, from which seven were the controls, seven were treated with 0.1% sucrose ester, seven with 0.2% sucrose ester, and seven hives with 0.5% sucrose ester diluted in water. In the in vitro study, the sucrose ester at 0.5% concentration caused mite and bee mortality. In the field tests, the product at 0.2% concentration reduced Varroa destructor infestation in Africanized honeybees and, therefore, may be used as a tool to control this pest. At 0.1, 0.2, and 0.5% concentrations, sucrose ester did not impair the establishment of open and capped brood areas, as well as stored food areas in the hive, suggesting it is not toxic to Africanized honeybees.

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Celular e Molecular) - IBRC

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Celular e Molecular) - IBRC

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Celular e Molecular) - IBRC

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBRC

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Pós-graduação em Zootecnia - FMVZ

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)