800 resultados para Pervasive computing


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In the modern connected world, pervasive computing has become reality. Thanks to the ubiquity of mobile computing devices and emerging cloud-based services, the users permanently stay connected to their data. This introduces a slew of new security challenges, including the problem of multi-device key management and single-sign-on architectures. One solution to this problem is the utilization of secure side-channels for authentication, including the visual channel as vicinity proof. However, existing approaches often assume confidentiality of the visual channel, or provide only insufficient means of mitigating a man-in-the-middle attack. In this work, we introduce QR-Auth, a two-step, 2D barcode based authentication scheme for mobile devices which aims specifically at key management and key sharing across devices in a pervasive environment. It requires minimal user interaction and therefore provides better usability than most existing schemes, without compromising its security. We show how our approach fits in existing authorization delegation and one-time-password generation schemes, and that it is resilient to man-in-the-middle attacks.

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The dream of pervasive computing is slowly becoming a reality. A number of projects around the world are constantly contributing ideas and solutions that are bound to change the way we interact with our environments and with one another. An essential component of the future is a software infrastructure that is capable of supporting interactions on scales ranging from a single physical space to intercontinental collaborations. Such infrastructure must help applications adapt to very diverse environments and must protect people's privacy and respect their personal preferences. In this paper we indicate a number of limitations present in the software infrastructures proposed so far (including our previous work). We then describe the framework for building an infrastructure that satisfies the abovementioned criteria. This framework hinges on the concepts of delegation, arbitration and high-level service discovery. Components of our own implementation of such an infrastructure are presented.

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The goal of the POBICOS project is a platform that facilitates the development and deployment of pervasive computing applications destined for networked, cooperating objects. POBICOS object communities are heterogeneous in terms of the sensing, actuating, and computing resources contributed by each object. Moreover, it is assumed that an object community is formed without any master plan; for example, it may emerge as a by-product of acquiring everyday, POBICOS-enabled objects by a household. As a result, the target object community is, at least partially, unknown to the application programmer, and so a POBICOS application should be able to deliver its functionality on top of diverse object communities (we call this opportunistic computing). The POBICOS platform includes a middleware offering a programming model for opportunistic computing, as well as development and monitoring tools. This paper briefly describes the tools produced in the first phase of the project. Also, the stakeholders using these tools are identified, and a development process for both the middleware and applications is presented. © 2009 IEEE.

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This paper describes an end-user model for a domestic pervasive computing platform formed by regular home objects. The platform does not rely on pre-planned infrastructure; instead, it exploits objects that are already available in the home and exposes their joint sensing, actuating and computing capabilities to home automation applications. We advocate an incremental process of the platform formation and introduce tangible, object-like artifacts for representing important platform functions. One of those artifacts, the application pill, is a tiny object with a minimal user interface, used to carry the application, as well as to start and stop its execution and provide hints about its operational status. We also emphasize streamlining the user's interaction with the platform. The user engages any UI-capable object of his choice to configure applications, while applications issue notifications and alerts exploiting whichever available objects can be used for that purpose. Finally, the paper briefly describes an actual implementation of the presented end-user model. © (2010) by International Academy, Research, and Industry Association (IARIA).

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Computação Móvel é um termo genérico, ainda em definição, ao redor do qual se delineia um espectro de cenários possíveis, desde a Computação Pessoal, com o uso de computadores de mão, até a visão futurista da Computação Ubíqua. O foco do projeto ISAM (Infra-estrutura de Suporte às Aplicações Móveis Distribuída), em desenvolvimento no II/UFRGS, é a Pervasive Computing. Esta desenha um cenário onde o usuário é livre para se deslocar mantendo o acesso aos recursos da rede e ao seu ambiente computacional, todo tempo em qualquer lugar. Esse novo cenário apresenta muitos desafios para o projeto e execução de aplicações. Nesse escopo, esta tese aprofunda a discussão sobre questões relativas à adaptação ao contexto em um ambiente pervasivo sob a ótica de uma Linguagem de Programação, e define uma linguagem chamada ISAMadapt. A definição da linguagem ISAMadapt baseia-se em quatro abstrações: contexto, adaptadores, políticas e comandos de adaptação. Essas abstrações foram concretizadas em duas visões: (1) em tempo de programação, através de comandos da linguagem e arquivos de configuração, descritos com o auxílio do Ambiente de Desenvolvimento de Aplicações; (2) em tempo de execução, através de serviços e APIs fornecidos pelos componentes que integram o ambiente de execução pervasiva (ISAMpe). Deste, os principais componentes que implementam a semântica de execução da aplicação ISAMadapt são: o serviço de reconhecimento de contexto, ISAMcontextService, e a máquina de execução da adaptação dinâmica, ISAMadaptEngine.As principais contribuições desta tese são: (a) primeira linguagem para a codificação de aplicações pervasivas; (b) sintaxe e semântica de comandos para expressar sensibilidade ao contexto pervasivo; (c) fonte para o desenvolvimento de uma metodologia de projeto de aplicações pervasivas; (d) projeto ISAM e o projeto contextS (www.inf.ufrgs.br/~isam) que fornecem suporte para o ciclo de vida das aplicações, desde o desenvolvimento até a execução de aplicações pervasivas.

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Renovados são os desa os trazidos à computação distribuída pelos recentes desenvolvimentos nas tecnologias de computação móvel. Tais avanços inspiram uma perspectiva na qual a computação tornar-se-á uma entidade ubíqua em um futuro próximo, estando presente nas mais simples atividades do dia-a-dia. Esta perspectiva é motivadora das pesquisas conduzidas no escopo do projeto ISAM, as quais investigam as questões relativas ao uso da computação em ambientes móveis de larga escala. Neste trabalho é apresentado o sistema PRIMOS (PRIMitives for Object Scheduling), o qual busca, pela complementação da plataforma Java, satisfazer as emergentes necessidades do ISAM. Especi camente, o PRIMOS constitui um conjunto de primitivas para instanciação remota e migração de objetos, comunicação e monitoração, direcionadas a um ambiente de computação distribuída de larga escala de características pervasivas. A primitiva de instanciação remota disponibilizada pelo PRIMOS aumenta a plataforma Java padrão com a possibilidade de criar e ativar objetos em nodos remotos do sistema. Por sua vez, a primitiva de migração faculta a relocação de objetos. A consecu- ção de tais semânticas tem como sub-produto a de nição de semânticas para ativação e desativação de objetos, assim como para captura e restauração de contexto de execução. Sob a perspectiva da comunicação, o PRIMOS de ne um esquema de endereçamento independente de protocolo de transporte, assim como uma interface neutra para acesso às facilidades de comunicação. A integração destas funcionalidades ao mecanismo de invocações remotas da plataforma Java, o RMI, permite a desvinculação deste da pilha TCP/IP. Por conseguinte, habilita a adoção de transportes otimizados ao hardware de comunicação disponibilizado pelo sistema. No que se refere à monitoração, o PRIMOS de ne um esquema exível e extensível baseado em sensores. A exibilidade vem principalmente da possibilidade dos sensores terem seus parâmetros de operação recon gurados a qualquer momento em resposta a novas necessidades do sistema. Por outro lado, o sistema é extensível pois o conjunto de sensores básicos, ditos nativos, pode ser aumentado por sensores providos pela aplicação. Com intuito de validar as idéias postuladas, um protótipo foi construído para o sistema. Sobre este, baterias de testes foram realizadas para cada uma das primitivas constituintes do PRIMOS.

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L’obiettivo della tesi è definire un modello che permetta di realizzare applicazioni che integrino diverse tecnologie come la realtà aumentata, pervasive computing e Internet of Things. In particolare si analizza la nozione di "augmentation" che indica un’estensione e un arricchimento delle funzionalità e delle informazioni che possono essere percepite dai sensi umani e che può essere ritrovata, in modo diverso, nelle tecnologie trattate. A tal proposito, si introduce l’idea di augmented world, il cui scopo è quello di realizzare un livello aumentato collegato ad un livello fisico, attraverso il quale permettere l’interazione tra elementi virtuali ed elementi fisici. In seguito, tramite un'analisi tassonomica si vogliono individuare le caratteristiche ed i requisiti fondanti degli ambiti applicativi trattati per poter definire un modello che possa essere utilizzato come riferimento per le diverse tipologie di applicazioni. Infine il modello proposto è stato applicato a diversi casi di studio che spaziano tra i principali contesti applicativi in cui vengono utilizzate le tecnologie illustrate. La modellazione è fatta prescindendo da alcuni aspetti relativi alla comunicazione o alla sincronizzazione tra livello reale e livello aumentato, in quanto l’obiettivo è esporre una prima validazione del modello che permetta di riscontrarne l’adeguatezza ed eventuali limiti per una futura raffinazione.

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A variety of current and future wired and wireless networking technologies can be transformed into a seamless communication environments through application of context-based vertical handovers. Such seamless communication environments are needed for future pervasive/ubiquitous systems. Pervasive systems are context aware and need to adapt to context changes, including network disconnections and changes in network Quality of Service (QoS). Vertical handover is one of many possible adaptation methods. It allows users to roam freely between heterogeneous networks while maintaining the continuity of their applications. This paper proposes a vertical handover mechanism suitable for multimedia applications in pervasive systems. The paper focuses on the handover decision making process which uses context information regarding user devices, user location, network environment and requested QoS. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Applications that exploit contextual information in order to adapt their behaviour to dynamically changing operating environments and user requirements are increasingly being explored as part of the vision of pervasive or ubiquitous computing. Despite recent advances in infrastructure to support these applications through the acquisition, interpretation and dissemination of context data from sensors, they remain prohibitively difficult to develop and have made little penetration beyond the laboratory. This situation persists largely due to a lack of appropriately high-level abstractions for describing, reasoning about and exploiting context information as a basis for adaptation. In this paper, we present our efforts to address this challenge, focusing on our novel approach involving the use of preference information as a basis for making flexible adaptation decisions. We also discuss our experiences in applying our conceptual and software frameworks for context and preference modelling to a case study involving the development of an adaptive communication application.