956 resultados para Penal liability


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Depuis maintenant quelques décennies, les conseillers en génétique jouent un rôle de plus en plus important dans le domaine de la génétique médicale. Leur apport ainsi que l’importance de leur rôle sont aujourd’hui incontestables. Leur statut juridique, cependant, demeure incertain et requiert une analyse approfondie. En effet, n’étant pas reconnue par le Code des professions du Québec, la pratique du conseil génétique se trouve conséquemment privée de la protection octroyée par ce Code aux autres professionnels, notamment celle ayant trait au titre et à l’exclusivité des actes. Devant ce statu quo et dans l’optique de la protection du public, l’étude de la responsabilité civile du conseiller en génétique s’avère nécessaire. Trois obligations principales ressortent de cette analyse, soit les obligations de compétence, de renseignement et de confidentialité. En ce qui a trait aux conséquences juridiques de la non-reconnaissance, elles ne sont pas négligeables. En vérité, l’inertie du législateur québécois floue la relation qu’a le conseiller en génétique avec les autres membres de son équipe multidisciplinaire, et ce, surtout en ce qui a trait à la délimitation des actes qu’il peut prodiguer. En effet, ce dernier risque d’empiéter sur certains aspects de la pratique médicale et infirmière, engendrant ainsi sa responsabilité pénale. Finalement, il s’est avéré important de chercher des pistes de solutions étrangères pouvant se transposer au Québec. Le cas de la France se trouve à être un exemple pertinent, puisque le législateur français a reconnu législativement le conseiller en génétique en tant que professionnel et a protégé tant le titre que l’exclusivité des actes de ce dernier.

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Pós-graduação em Direito - FCHS

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Esta Tese analisa a possibilidade de responsabilização penal dos brasileiros que têm participado de operações de paz capitaneadas ou delegadas pela Organização das Nações Unidas. Além de apresentar como se procede esta responsabilização no ambiente nacional, também analisa a possibilidade de sua responsabilização internacional diante da evolução que esta tem constatado desde o final do período conhecido como guerra-fria. Para tanto, parte de uma contextualização histórica da evolução e modificação das operações de paz, mostrando como o Brasil também modificou sua inserção nesta questão, em especial depois de 1990. Decorrente desse relevante aumento de responsabilidades e numérico de brasileiros engajados nestas operações apresenta como a fundamentação doutrinária legal e normativa também sofreu significativas mudanças nas últimas décadas. A partir deste ponto, fazendo uso de metodologia analítico-descritiva, apresenta as qualificações jurídicas admitidas, análise dos principais documentos internacionais que abordam a responsabilização penal dos integrantes de operações de paz e como se processa a relação entre estes documentos e o ordenamento jurídico brasileiro. Procura analisar como se processa, no ambiente interno, a jurisdição e competência para julgamento destas questões. Apresenta como o direito internacional tem sido influenciado pelo crescimento do direito internacional penal e como este pode se manifestar diante de integrantes de operações de paz, fazendo, inclusive, uma abordagem de como outras cortes internacionais têm se manifestado sobre a questão. Parte de decisões de direito interno de outros países, mostra a contribuição que os tribunais Ad Hoc instituídos pela ONU trouxeram para culminar na análise da possibilidade (ou não) de responsabilização destes integrantes pelo Tribunal Penal Internacional, ou mesmo, por terceiros Estados fazendo uso da Jurisdição Universal. Assim, a tese demonstra que efetivamente o Brasil dispõe de meios para exercer sua plena jurisdição perante seus nacionais envolvidos nestas operações internacionais, no entanto, a fim de garantir maior adensamento de juridicidade e sustentação legal, aponta possíveis soluções como contribuição para dirimir eventuais ponderações internas e internacionais.

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La responsabilidad penal de las personas jurídicas es un tema que adquiere cada vez mayor relevancia en una sociedad que sufre constantes cambios, y en la que se perfeccionan cada vez más las formas de cometer delitos. En el presente trabajo se realiza el estudio sobre la evolución de la figura de la responsabilidad penal de las personas jurídicas, abarcando desde el derecho romano hasta nuestros días. En el desarrollo del mismo, se expone el recorrido a través de las diferentes alternativas normativas y académicas consideradas a nivel mundial, mostrando las características de cada ordenamiento jurídico con respecto a la aceptación, la negación o la obtención de una normatividad en regímenes diferentes al penal frente al tema de estudio. Igualmente, se analizan los avances logrados en Colombia en materia de implementación de una normatividad que regule la responsabilidad de las personas jurídicas. Finalmente, se exponen los mecanismos alternativos de regulación, que brindan una valiosa herramienta para aquellos países en los que la responsabilidad penal de las personas jurídicas se encuentra proscrita.

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El presente trabajo se concibió con la vocación de devenir una aportación al estudio del proceso penal de menores. Por ello, originariamente, se planteó como un análisis de todas y cada una de las fases de dicho proceso. Sin embargo, rápidamente este objetivo se demostró inalcanzable por cuanto, de una primera aproximación a los preceptos de la norma, se aprecia que en la misma, se contiene «algo más» que algunas especialidades o especificidades con respecto a los procesos penales de adultos. Como premisa de partida, cabe considerar que el proceso diseñado por la L.O. 5/2000, al estar concebido exclusivamente para el enjuiciamiento de las conductas delictivas presuntamente cometidas por menores de edad, puede incardinarse en la categoría de los procesos especiales. Esta constatación, sin embargo, no era suficiente, a nuestro juicio, para justificar un proceso en el que aparecían figuras e instituciones procesales hasta el momento inéditas en el ordenamiento jurídico español. Por ello el planteamiento inicial al que se aludía fue sustancialmente modificado, sin que a la postre, ello haya supuesto una alteración sustancial del objetivo primigenio. El trabajo de investigación se inicia con un interrogante, que podría formularse como sigue: Aceptando que la edad es el elemento determinante de la existencia de una rama del derecho penal específicamente dedicada a los menores, ¿hasta qué punto dicho elemento condiciona la acción del legislador en el sentido de establecer un cuerpo normativo significativamente diferenciado del previsto para los adultos?

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Inside COBRA 2011 RICS International Research Conference, the present paper is linked to analyze the liability of the construction professional in his practice as a expert witness in the Spanish legal framework. In a large number of legal procedures related to the building it is necessary the intervention of the expert witness to report on the subject of litigation, and to give an opinion about possible causes and solutions. This field is increasingly importantly for the practice of construction professional that requires an important specialization. The expert provides his knowledge to the judge in the matter he is dealing with (construction, planning, assessment, legal, ...), providing arguments or reasons as the base for his case and acting as part of the evidence. Although the importance of expert intervention in the judicial process, the responsibilities arising from their activity is a slightly studied field. Therefore, the study has as purpose to think about the regulation of professional activities raising different aims. The first is to define the action of the construction professional-expert witness and the need for expert evidence, establishing the legal implications of this professional activity. The different types of responsibilities (the civil, criminal and administrative) have been established as well as the economic, penal or disciplinary damages that can be derived from the expert report

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In Bryan v Maloney, the High Court extended a builder’s duty of care to encompass a liability in negligence for the pure economic loss sustained by a subsequent purchaser of a residential dwelling as a result of latent defects in the building’s construction. Recently, in Woolcock Street Investments Pty Ltd v CDG Pty Ltd, the Court refused to extend this liability to defects in commercial premises. The decision therefore provides an opportunity to re-examine the rationale and policy behind current jurisprudence governing builders’ liability for pure economic loss. In doing so, this article considers the principles relevant to the determination of a duty of care generally and whether the differences between purchasers of residential and commercial properties are as great as the case law suggests

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Credence goods markets are characterized by asymmetric information between sellers and consumers that may give rise to inefficiencies, such as under- and overtreatment or market break-down. We study in a large experiment with 936 participants the determinants for efficiency in credence goods markets. While theory predicts that either liability or verifiability yields efficiency, we find that liability has a crucial, but verifiability only a minor effect. Allowing sellers to build up reputation has little influence, as predicted. Seller competition drives down prices and yields maximal trade, but does not lead to higher efficiency as long as liability is violated.

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Case note of Leighton Contractors Pty Ltd v Fox (2009) 258 ALR 673 ----- In Leighton Contractors Pty Ltd v Fox (2009) 83 ALJR 1086 ; 258 ALR 673 the High Court considered the liability of a principal contractor for the negligence of independent subcontractors on a building site. In its decision, the court considered the nature and the scope of the duty owed by principals to independent contractors.

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Hong Kong is a modern global city with a reputation for well-regulated financial markets, but for years, the government had been trying to enact laws on corporate rescue procedures with relatively little success. It is under the pretext of the Global Financial Crisis, the threat of a future economic meltdown gave the Hong Kong government the impetus to revisit this issue. This third attempt to codify statutory obligations on directors’ liability for insolvent trading has been criticised for either setting the standards too high or low for directors trading whilst insolvent. There is also some reservation given the beliefs and values of directors in Chinese family-owned and controlled companies. These companies would most likely trade out the difficult times. Nevertheless, this does not negate from the fact that the enactment of corporate rescue procedures in Hong Kong in 2010 is a momentous achievement for the Hong Kong government.