920 resultados para Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Degener


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RESUMO Com o conhecimento de que a aplicação exógena de giberelinas pode alterar os processos fisiológicos, modificando o crescimento e o desenvolvimento das plantas, vistoque funcionam como regulador da divisão e do alongamento das células, objetivou-se com estetrabalho avaliar o crescimento e o desenvolvimento de Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Degener cultivadosob luminosidade de 650 µmol m-2 s-1, por nove meses, e submetido a pulverizações semanais com GA3. Odelineamento experimental foi inteiramente casualizado, com cinco tratamentos (0,0; 1,5; 3,0; 15,0 e 30,0 mgL-1 de GA3) e dez repetições. O substrato utilizado foi constituído por uma mistura (1:1:1, em volume) de areia grossa lavada, moinha de carvão lavado e Latossolo Vermelho distro©rrico disposto em vasos com capacidadepara 5L. As concentrações de GA3 influenciaram (p<0,05) na maioria das variáveis analisadas, com exceção do comprimento do caule principal até a inserção do primeiro caule lateral, do número de cauleslaterais, do número de nós do caule principal até à inserção do primeiro caule lateral, do número de nós do caule principal até a inserção da primeira gavinha e da primeira folha trilobada, do início da floração, donúmero de caules laterais emitidos pela planta no início da floração e do número de nós da base do caule principal até à inserção do primeiro botão floral. Concentração em torno de 15 mg L-1 propiciou maior comprimento da planta, maior número de nós da planta e maior massa fresca e seca das plantas. A utilização de 30 mg L d-1e GA3 antecipou a emissão da primeira gavinha e da primeira folha trilobada, e produziu maior número de botões florais. A utilização exógena de GA3 em concentrações de até 30 mg L-1 foi mais eficaz na indução do que na evocação floral dePassiflora edulis Sims f. flavicarpa Degener.

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Este trabalho foi desenvolvido com os objetivos de avaliar os efeitos imediato e latente da temperatura de secagem e de dois tipos de embalagem sobre a qualidade fisiológica de sementes de maracujá-amarelo após três e seis meses de armazenamento. Empregaram-se quatro níveis de temperatura do ar de secagem (ambiente à sombra, 30, 35 e 40 ºC), um nível de fluxo de ar, 48 m³ min-1 m-2, e teores de água inicial e final de cerca de 35 e 10 % b.u., respectivamente. Os tratamentos de secagem foram realizados em protótipo de secador de leito fixo, em camada delgada, com fluxo de ar ascendente. Avaliou-se a qualidade fisiológica por meio de testes de germinação e vigor. Depois da secagem, as sementes foram embaladas e armazenadas em câmara do tipo B.O.D. a 15±1 ºC. As temperaturas utilizadas na secagem das sementes não influenciam a germinação. O armazenamento por três e seis meses não afetou a qualidade fisiológica das sementes. A secagem das sementes de mamão pode ser realizada à sombra ou em temperaturas de 30 a 40 ºC sem afetar a qualidade fisiológica das mesmas.

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Objetivando avaliar a influência de diversos substratos no desenvolvimento de mudas de maracujazeiro-azedo, conduziu-se um experimento em casa de vegetação da Emprapa Cerrados. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos casualizados, em esquema fatorial 2 x 4 x 3 x 2, totalizando 48 tratamentos, 18 plantas úteis por parcela e 4 repetições. Os tratamentos constituíram-se das combinações de: dois substratos comerciais (PlantmaxR -- à base de vermiculita mais casca de Pinus sp e VermiculitaR); três fontes orgânicas (f.o.) (húmus, esterco de curral e NutriplantaR (produto à base de bactérias) e ausência de f.o., na proporção de 3:1 do substrato básico para a f.o.); duas formulações de adubo [OsmocoteR na ³rmula 14-14-14 (produto de lenta liberação de nutrientes) e 4-14-8 (de liberação normal)], além da ausência de adubo; e Glomus etunicatum, ausência e presença. O substrato comercial PlantmaxR foi superior à VermiculitaR em todas as características analisadas. Dentre as f.o., o NutriplantaR junto com o esterco proporcionaram o melhor desempenho. O OsmocoteR promoveu o maior desenvolvimento das mudas, seguido pelo 4-14-8. A presença ou ausência de f.o. combinada com PlantmaxR praticamente não influenciou nas características analisadas. Não se deve utilizar o Glomus etunicatum associado a PlantmaxR, devido ao alto teor de ³sforo presente neste substrato.

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Os ensaios foram instalados em casa de vegetação na Embrapa Cerrados, Planaltina-DF, em agosto de 1999. Nos primeiros 30 dias, estacas da cultivar MSC (Marília Seleção Cerrados) foram mantidas sob nebulização com duas regas diárias. Avaliaram-se os seguintes parâmetros: percentagens de estacas brotadas, enraizadas, com fungos, peso de matéria fresca e seca da parte aérea e das raízes, aos 90 dias após o plantio. O estudo foi composto de dois experimentos. No primeiro, utilizaram-se estacas coletadas em agosto de 1999, e oito tipos de substratos. O Plantmax Florestal Estaca<FONT FACE=Symbol>ÒFONT> proporcionou maior brotação e enraizamento, e ainda menorincidência de estacas contaminadas por Colletotrichum gloeosporioides, comparativamente ao substrato à base de Plantmax Hortaliças.<FONT FACE=Symbol>ÒFONT> O aditivo Nutriplanta<FONT FACE=Symbol>ÒFONT> quando combinado com o fertilizante Osmocote<FONT FACE=Symbol>ÒFONT>, no substrato à base de Plantmax Florestal Estaca<FONT FACE=Symbol>ÒFONT>, proporcionou maior brotação e enraizamento e também menor incidência de estacas contaminadas com C. gloeosporioides. No segundo ensaio, utilizaram-se estacas do híbrido RC1 ((F1: Marília x Roxo Australiano) x Marília), coletadas em agosto de 2000, tratadas com 2.000 ppm de AIB, plantadas em bandejas de poliestireno expandido com doze tipos de substratos. Para enraizamento das estacas do Híbrido RC1, não houve diferença entre os substratos testados. A adição de um g de Osmocote® por estaca, aos 30 dias após o plantio no substrato Plantmax Florestal Estaca® , proporcionou o melhor desenvolvimento da parte aérea das estacas do Híbrido RC1.

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O maracujazeiro é uma cultura típica de países tropicais, sendo estes responsáveis por cerca de 90% da produção mundial. A propagação vegetativa do maracujazeiro permite a obtenção de pomares uniformes, bem como de porta-enxertos altamente produtivos ou resistentes a doenças. O experimento teve como objetivo verificar a viabilidade da enxertia de mesa do maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.) sobre o maracujazeiro-doce (Passiflora alata Curtis), conduzido em telado com 50% de sombreamento, dotado de sistema de nebulização intermitente. Foi conduzido de agosto de 2001 a maio de 2002, na Fazenda de Ensino e Pesquisa da UNESP - Câmpus de Ilha Solteira, localizada no município de Selvíria - MS. O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso, esquema de parcelas subdivididas no tempo, totalizando quatro tratamentos (T1 - enxertia tipo fenda cheia, com o garfo do ponteiro dos ramos; T2 - enxertia tipo inglês simples, com o garfo do ponteiro dos ramos; T3 - enxertia tipo fenda cheia, com o garfo da parte mediana dos ramos; T4 - enxertia tipo inglês simples, com o garfo da parte mediana dos ramos), cinco repetições e 25 estacas enxertadas por parcela. Foram avaliados: a) porcentagem de sobrevivência das estacas enxertadas; b) porcentagem de estacas enxertadas enraizadas; c) número de brotos emitidos por estaca enxertada; d) número de folhas emitidas por estaca enxertada; e) massa da matéria seca da raiz, caule, folha e planta. Com base nos resultados, pode-se concluir que: a técnica de enxertia de mesa, quando aplicada ao maracujazeiro, mostrou-se viável, com excelente porcentagem de sobrevivência e enraizamento.

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As características ­sico-químicas do maracujá amarelo em três estádios de cor de casca (1/3 amarelo, 2/3 amarelo e inteiro amarelo), em quatro épocas da safra/99 foram avaliadas, visando estabelecer o ponto de colheita de melhor qualidade da fruta para a industrialização. Foram determinados o tamanho dos frutos, a cor da casca e da polpa, o rendimento de extração da polpa, o teor de sólidos solúveis totais, o pH, a acidez total, o ratio e o teor de vitamina C. Foi empregado o delineamento experimental inteiramente casualizado, com 8 repetições, 5 frutos por parcela e 3 tratamentos. Os resultados mostraram que o rendimento de polpa não apresentou diferença significativa entre os tratamentos e entre as colheitas. Com relação à cor da polpa, houve diferença significativa entre os três estádios apenas na 1ª colheita. Os frutos de casca 1/3 amarela apresentaram teor de sólidos solúveis significativamente inferior aos demais apenas na 3ª e 4ª colheitas, mas o maior valor médio ocorreu na 4ª colheita. O teor de acidez total dos frutos de casca inteira amarela foi significativamente inferior àqueles das colheitas 2, 3 e 4. Os valores mais elevados de vitamina C foram obtidos na 1ª colheita e, os frutos de casca 1/3 amarela apresentaram teores significativamente inferiores nas colheitas 1 e 2. De maneira geral, os resultados indicaram que, embora tenham ocorrido algumas diferenças nas características ­sico-químicas dos frutos nos diferentes estádios de cor de casca, frutos colhidos em todos os estádios de cor de casca estudados apresentaram-se adequados à industrialização.

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Empregando variações no grau de umidade das sementes e na temperatura do ambiente, a pesquisa objetivou estudar o comportamento das sementes de maracujá-amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.) durante o armazenamento. Para tanto, as sementes, uma vez extraídas dos frutos, receberam turbilhonamento hídrico e foram atritadas sobre peneira de arame trançado, durante a lavagem em água corrente, para a retirada parcial da mucilagem. Após a eliminação da água aderida externamente às sementes, através de secagem à sombra, foi obtido o tratamento com 26% de H2O; as sementes restantes foram submetidas à secagem em estufa para a obtenção dos demais tratamentos (20, 14, 10 e 8% de H2O). As sementes, embaladas em sacos de polietileno, foram armazenadas em ambiente com temperatura controlada de 10 e 20°C; no início do armazenamento, e após 35, 70, 105, 140, 175, 210, 245, 280 e 315 dias, as sementes foram submetidas às avaliações da qualidade. A conservação das sementes, considerando os intervalos estudados, é favorecida pela combinação do grau de umidade de 10% com a temperatura de 20°C. O desempenho fisiológico, por outro lado, apresenta variações temporais sugestivas de efeitos de dormência. Entretanto, a recorrência e a aleatoriedade observadas, sem interferências ambientais evidentes, não encontram respaldo na fenomenologia atribuída à dormência pela literatura especializada; dessa forma, o tema demanda investigações específicas.

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As características ­sico-químicas do maracujá amarelo em três estádios de cor de casca (1/3 amarelo, 2/3 amarelo e inteiro amarelo), em quatro épocas da safra/99 foram avaliadas, visando estabelecer o ponto de colheita de melhor qualidade da fruta para a industrialização. Foram determinados o tamanho dos frutos, a cor da casca e da polpa, o rendimento de extração da polpa, o teor de sólidos solúveis totais, o pH, a acidez total, o ratio e o teor de vitamina C. Foi empregado o delineamento experimental inteiramente casualizado, com 8 repetições, 5 frutos por parcela e 3 tratamentos. Os resultados mostraram que o rendimento de polpa não apresentou diferença significativa entre os tratamentos e entre as colheitas. Com relação à cor da polpa, houve diferença significativa entre os três estádios apenas na 1ª colheita. Os frutos de casca 1/3 amarela apresentaram teor de sólidos solúveis significativamente inferior aos demais apenas na 3ª e 4ª colheitas, mas o maior valor médio ocorreu na 4ª colheita. O teor de acidez total dos frutos de casca inteira amarela foi significativamente inferior àqueles das colheitas 2, 3 e 4. Os valores mais elevados de vitamina C foram obtidos na 1ª colheita e, os frutos de casca 1/3 amarela apresentaram teores significativamente inferiores nas colheitas 1 e 2. de maneira geral, os resultados indicaram que, embora tenham ocorrido algumas diferenças nas características ­sico-químicas dos frutos nos diferentes estádios de cor de casca, frutos colhidos em todos os estádios de cor de casca estudados apresentaram-se adequados à industrialização.

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O maracujazeiro é uma cultura típica de países tropicais, sendo estes responsáveis por cerca de 90% da produção mundial. A propagação vegetativa do maracujazeiro permite a obtenção de pomares uniformes, bem como de porta-enxertos altamente produtivos ou resistentes a doenças. O experimento teve como objetivo verificar a viabilidade da enxertia de mesa do maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.) sobre o maracujazeiro-doce (Passiflora alata Curtis), conduzido em telado com 50% de sombreamento, dotado de sistema de nebulização intermitente. Foi conduzido de agosto de 2001 a maio de 2002, na Fazenda de Ensino e Pesquisa da UNESP - Câmpus de Ilha Solteira, localizada no município de Selvíria - MS. O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso, esquema de parcelas subdivididas no tempo, totalizando quatro tratamentos (T1 - enxertia tipo fenda cheia, com o garfo do ponteiro dos ramos; T2 - enxertia tipo inglês simples, com o garfo do ponteiro dos ramos; T3 - enxertia tipo fenda cheia, com o garfo da parte mediana dos ramos; T4 - enxertia tipo inglês simples, com o garfo da parte mediana dos ramos), cinco repetições e 25 estacas enxertadas por parcela. Foram avaliados: a) porcentagem de sobrevivência das estacas enxertadas; b) porcentagem de estacas enxertadas enraizadas; c) número de brotos emitidos por estaca enxertada; d) número de folhas emitidas por estaca enxertada; e) massa da matéria seca da raiz, caule, folha e planta. Com base nos resultados, pode-se concluir que: a técnica de enxertia de mesa, quando aplicada ao maracujazeiro, mostrou-se viável, com excelente porcentagem de sobrevivência e enraizamento.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)