1000 resultados para Papiloma virus humano


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Los principales objetivos de la investigación fueron detectar en función con la edad, la prevalencia de los genotipos de alto y bajo riesgo oncogénico de virus del papiloma humano (VPH) en muestras cervicales de las mujeres en los catorce cantones de la provincia de Azuay. El proyecto abarcó el diagnóstico histopatológico de las lesiones cervicales intraepiteliales y la relación de los genotipos encontrados, con los factores de riesgo y las vacunas existentes que se utilizan como medida de prevención de cáncer de cuello uterino. Fueron examinadas muestras de frotis cervicales de una población aleatoria de 500 mujeres con la prueba de Papanicolaou (Pap), usando la reacción en cadena de la polimerasa en tiempo real (PCR). El estudio reveló una prevalencia de VPH de 25.6%; 4.8% genotipos oncogénicos de bajo riesgo y el 20.8% genotipos oncogénicos de alto riesgo respectivamente, y sólo en el grupo de edad de 20 a 29 años, una significativa prevalencia mayor de los genotipos de alto riesgo 31 y 66 (p<0.05). Las células escamosas atípicas de significado indeterminado (ASCUS) representan el 7% y la lesión intraepitelial escamosas de bajo grado (LIEBG) 1.8%. Por otra parte no se identificaron lesiones escamosas intraepiteliales de alto grado. De la población encuestada 2.8% de las mujeres poseen genotipos virales que son tratables por las vacunas distribuidas por el Ministerio de Salud Pública (MSP).

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Numerosos estudios mencionan que la sobreexpresión de la proteína p16, un marcador biológico que permite identificar lesiones preneoplásicas del epitelio exocervical, tendría una alta asociación con el Papiloma Virus Humano (HPV) de alto riesgo oncogénico. Es un estudio descriptivo correlacional cuyo objetivo fue establecer asociación de las Neoplasias Intraepiteliales Cervicales grado I (NIC I), HPV positivos, con la expresión del p16. Materiales, métodos y resultados: Es un estudio correlacional que se realizó en el período de noviembre de 2009 a noviembre de 2010; se presentaron 256 casos de NIC I de los cuales, 72 fueron HPV positivos; se practicó técnica de p16. La edad promedio de las mujeres fue de 41 años. Se encontró positividad para el p16 en 40 casos (55.6%) y fueron negativos 32 (44.4%). De los casos positivos para p16, los tipos virales más frecuentes fueron los de alto riesgo: 33 (82.5%). El p16 fue valorado en cuantía, distribución e intensidad, estableciéndose relación entre la intensidad del p16 con los virus de alto riesgo (p=0.038). Cuando se analizó la edad y el tipo viral, pacientes entre 20 y 40 años (36 casos, 90%) presentaron genoma de HPV de alto riesgo. Conclusiones: Existió correlación entre la intensidad del p16 con la presencia de HPV de alto riesgo, ayudando a seleccionar grupos con tendencia a la progresión de la enfermedad.

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Fundamentos: Internet constituye un recurso de búsqueda de información relacionada con la salud. El objetivo de este trabajo fue conocer las características de los vídeos en idioma español de YouTube relacionados con la vacuna contra el virus del papiloma humano (VPH). Métodos: Se realizó un estudio observacional a partir de una búsqueda en YouTube el 26 de julio de 2013, con las palabras claves: “vacuna virus papiloma humano”, “vacuna VPH”, “vacuna Gardasil”, “vacuna Cervarix”. Se establecieron categorías por tipo, fuente de publicación y predisposición favorable o no hacia la vacuna. Se registró el número de visitas, tiempo de duración de los videos y origen de los 20 vídeos más visitados. Resultados. Se encontraron 1.080 videos registrados, 170 fueron seleccionados y clasificados como: noticias locales (n=39; 37 favorables, 2 desfavorables; 2:06:29; 42972 visitas), noticias nacionales (n=32; 30/2; 1:49:27; 50138 visitas), creados por subscritores de YouTube (n=21; 13/8; 2:50:35; 144655 visitas), entrevistas (n=21; 20/1; 1:44:39; 10991 visitas), anuncios (n=21; 19/2; 0:27:05; 28435 visitas), conferencias (n=17; 15/2; 3:25:39; 27206 visitas), documentales (n=16; 12/4; 2:11:31; 30629 visitas), y noticias internacionales (n=3; 3/0; 0:11:33; 1667 visitas). De los 20 videos más reproducidos predominan los favorables a la vacunación (n=12; 0:43:43; 161.789 visitas) frente a los desfavorables (n=8; 2:44:14; 86.583 visitas). Conclusiones. Predominan los videos que tiene una opinión favorable hacia la vacuna contra el VPH, aunque los videos de contenido negativo son los más extensos y reproducidos.

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Oral squamous cell carcinoma (OSCC) is the most common malignancy in oral cavity and human papillomavirus (HPV) may have an important role in its development. The aim of this experiment was to investigate the HPV DNA and viral types in 90 cases of OSCC. Moreover, a comparative analysis between the cases of OSSC with and without HPV DNA was performed by using cell cycle markers p21 and pRb in order to detect a possible correlation of these proteins and HPV infection. DNA was extracted from paraffin embedded tissue and amplified by PCR (polymerase chain reaction) with primers PCO3+ e PCO4+ for a fragment of human β-globin gene. After this procedure, PCR for HPV DNA detection was realized using a pair of generic primers GP5+ e GP6+. Immunohistochemical study was performed by streptoavidin-biotin technique and antibodies against p21 and pRb proteins were employed. Eighty-eight cases were positive for human β-globin gene and HPV DNA was found in 26 (29.5%) of then. It could not be detected significant correlation between HPV and age, sex and anatomical sites of the lesion. The most prevalent viral type was HPV 18 (80.8%). Regarding the immunohistochemical analysis, it was detected significant association between HPV presence and pRb immunoexpression (p=0,044), nevertheless, the same was not observed in relation to p21 protein (p =0,416). It can be concluded that the low detection of HPV DNA in OSCC by the present experiment suggests a possible role of the virus in the development and progression in just a subset of this disease

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Introdução: O câncer de colo uterino representa o terceiro câncer mais comum no mundo e o Papiloma Vírus Humano (HPV) está diretamente implicado, porém doenças auto-imunes, como o Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), podem comportar-se como fator facilitador para esta infecção e o desenvolvimento do câncer. Objetivo: Analisar a prevalência da infecção pelo HPV e fatores de risco associados em pacientes lúpicas atendidas em um centro de referência em Belém-Pará. Método: Estudadas 70 mulheres lúpicas que realizaram exame Preventivo do Câncer de Colo Uterino (PCCU) e foram divididas em dois grupos, mulheres infectadas pelo HPV (n= 16) e não infectadas pelo vírus (n= 54). A detecção e subtipagem viral foram realizadas por Reação em Cadeia de Polimerase (PCR). Aplicados os testes do Qui-quadrado, binominal, Fisher e t de Studentcomnível alfa = 0,05 para rejeição da hipótese nula. Resultados: A prevalência encontrada do HPV nessas pacientes foi de 22,8% e a faixa etária entre 18 a 25 anos foi relacionada com o aumento do risco para infecção pelo HPV (p < 0,001*). Alterações no PCCU e sintomas músculo-esqueléticos obtiveram, também, significância estatística para o aumento desse risco (p = 0,0360*, p = 0,0463* respectivamente). O uso de imunossupressores, não teve associação com a infecção pelo vírus. Os subtipos mais prevalentes nessa população foram o HPV tipo 58 (37,5%) e o 31 (31,3%). Duas pacientes apresentaram infecção múltipla. Conclusão: Nas pacientes lúpicas estudadas o fator idade foi implicado em um maior risco de infecção, a maioria dessas pacientes apresentava de 1 a 5 anos de diagnóstico e todas as pacientes com HPV positivo apresentavam alterações no exame do PCCU.

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O Papiloma vírus humano (HPV) infecta uma grande parcela da população feminina mundial, aproximadamente, 291 milhões de mulheres sendo a principal causa do câncer de colo uterino. O câncer de colo uterino tem sua maior incidência após 40 anos de idade, o que coincide com a idade do climatério. Sendo assim, investigar a presença da infecção genital pelo HPV e seus fatores de risco em mulheres no climatério é de grande importância para avaliar a susceptibilidade desta população para o desenvolvimento de câncer. Com isso, este estudo teve como objetivo investigar os aspectos epidemiológicos da infecção genital pelo HPV em mulheres da região metropolitana de Belém, no período do climatério Foram avaliadas 213 mulheres entre 35 a 60 anos, atendidas no Ambulatório da Mulher da Fundação Santa Casa do Pará, no período de janeiro de 2009 a dezembro de 2011. Foram coletados dados clínicos e epidemiológicos das pacientes através de um formulário. As amostras para detecção do DNA do HPV também foram colhidas utilizando escova citológica. Para a detecção do HPV foi utilizada Reação em cadeia de polymerase (PCR) com oligonucleotídeos iniciadores MY9/MY11. E para tipagem dos subtipos HPV6, 11, 16, 18, 31, 33, 35, 52 e 58 foi realizada PCR em tempo real com sondas específicas. Entre as 213 mulheres estudadas, a prevalência geral de infecção genital pelo HPV foi de 11,7%. Os fatores de risco que foram associados à infecção por HPV foram o uso irregular do preservativo ( OR 1.11), e a coitarca com idade igual ou inferior a 14 anos ( OR 1). As frequências dos subtipos testados entre as amostras positivas para HPV foram de 4% para HPV 11, 16, 31, 33 e de 8% para HPV 6 e 35.

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Câncer cervical é o segundo tipo mais comum em mulheres no mundo. Estudos apontam que a presença de certos tipos do HPV desempenha um papel central na formação do câncer. Apesar do grande sucesso da prevenção do câncer uterino com vacinas, o uso de produtos naturais para o tratamento de doenças é crescente e de grande importância econômica. Alcalóides guanidínicos isolados de Pterogyne nitens representam uma potencial fonte de novos tratamentos. O objetivo geral desse trabalho foi avaliar a atividade apoptótica induzida em células de carcinoma cervical infectadas (SiHa) e não infectadas pelo HPV (C33-A), tratadas com nitensidinas A e B, isoladas de folhas de Pterogyne nitens Tul. A citotoxicidade dos alcalóides foi avaliada utilizando o método de MTT. Para avaliar quantitativamente a apoptose e necrose celular, foi executado o ensaio de Anexina V por citometria de fluxo. Ambas as substâncias, nitensidinas A e B, apresentaram efeito citotóxico concentração-resposta em ambas as linhagens testadas (SiHa e C33A) e nos dois tempos de tratamento (24 horas e 48 horas). Não foi observada significância estatística quando comparados os perfis de ação citotóxica das duas substâncias em teste (nitensidinas A e B), em nenhuma das linhagens testadas (SiHa e C33A) e em nenhum dos dois tempos de tratamento (24 horas e 48 horas). Ambas as substâncias, nitensidina A e nitensidina B, apresentaram efeito indutor de apoptose precoce e, em menor número, de apoptose tardia/ necrose, em ambas as linhagens testadas (SiHa e C33A) e nos dois tempos de tratamento (24 horas e 48 horas)

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A prevalência do papilomavírus humano (HPV) na cavidade oral e na orofaringe ainda não está bem esclarecida como nos estudos do trato genital, na qual é bem definida. Entretanto, novas pesquisas estão surgindo após o aparecimento dos exames de biologia molecular. Neste estudo foi realizada uma revisão da literatura com o objetivo de verificar a prevalência do papilomavírus humano na cavidade oral e na orofaringe. Os resultados desta pesquisa mostraram uma prevalência do HPV 16 na mucosa oral normal (infecção latente). Já nas lesões benignas orais associadas ao HPV mostraram uma prevalência do HPV 6 e 11 em papilomas de células escamosas e condilomas, e, nas verrugas, uma prevalência do HPV 2 e 57, enquanto na hiperplasia epitelial focal prevaleceram os HPVs 13 e 32, e no câncer oral, principalmente, no carcinoma de células escamosas (CCE), foi evidenciada uma alta prevalência do HPV 16, o que sugere sua participação na carcinogênese oral, apesar de ser um assunto controverso. Constatou-se também uma enorme discrepância nos resultados da prevalência do papilomavírus humano (HPV) na mucosa oral normal (infecção latente) e no câncer oral, enquanto nas lesões benignas associadas ao vírus, os resultados foram confirmatórios.

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Atualmente, o câncer de colo uterino é de alta incidência e pode ser relacionado em 99% dos casos com o HPV, tornando-se um grave problema de saúde pública. A melhor forma de prevenção da infecção pelo vírus HPV ainda é por meio do uso do preservativo, e para as meninas que não começaram a vida ativa sexual a tomada da vacina contra o HPV. O rastreamento é realizado através do exame preventivo para detecção de possíveis lesões e tratamentos. O objetivo do presente estudo é conhecer o que se tem publicado sobre o HPV, com foco, principalmente, nos seus fatores de risco para o câncer do colo do útero com vistas a melhorar o atendimento às mulheres com HPV pela equipe de saúde da família Dona Agostinha Ramalho, no município de Malacachetas. O caminho metodológico percorrido foi a pesquisa bibliográfica narrativa, nas bases de dados da LILACS e do SciELO e ainda documentos do Ministério da Saúde. O período de consulta ocorreu nos meses de agosto a novembro de 2013, com os descritores: descritores: câncer do colo do útero, Papillomavírus Humano e Enfermagem. Pode-se afirmar que as mulheres em diversas faixas etárias estão mais susceptíveis à contaminação pelo HPV, podendo desenvolver o câncer de colo de útero e com altas taxas de morbimortalidade. Assim, o exame preventivo do câncer colo do útero deve ser realizado mediante ações humanizadas e individualizadas, que levam em conta, não só o cuidado físico, mas o contexto socioeconômico e cultural da mulher.

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A atenção primaria á saúde no município de Montes Claros vem sendo construído gradualmente, com a ampliação de diversas equipes de saúde da família (ESF), atualmente possui 103 equipes, com cobertura de 70% da população. A ESF Recanto das Águas possui 10 meses de implantação podendo destacar como principal problema durante este período o inexpressivo número de busca do resultado do papanicolaou bem como o conhecimento destas sobre o Papiloma vírus Humano. Sendo assim este estudo objetivou-se elaborar um projeto de Intervenção para propor ações educativas acerca da prevenção do câncer do colo uterino as mulheres sexualmente ativas pertencentes à área de abrangência. Trata-se de um estudo descritivo, realizado por meio de um diagnóstico situacional, utilizando o Método do Planejamento Estratégico Situacional - PES. Para a realização do plano de ação foi identificado os nós críticos e a definição de ações para a resolutividade destes problemas. Conclui-se que o plano de intervenção poderá subsidiar ações que favoreçam o aumentar do retorno dessas mulheres para a busca do exame Papanicolaou bem como a educação em saúde e atendimento humanizado por parte dos profissionais de saúde, o qual é um elo para uma melhor assistência à comunidade.