Efeito da fertilidade de terra preta de ��ndio da Amaz��nia Central no estado nutricional e na produtividade do mam��o hawa�� (Carica papaya L.)

Com o objetivo de avaliar o efeito da fertilidade de solos antropog��nicos no estado nutricional e na produtividade do mam��o Hava�� (Carica papaya L.), conduziu-se o presente estudo em um plantio, localizado na Costa do A��utuba, Iranduba, AM, em Latossolo Amarelo antr��pico em plantas com oito meses de idade e no in��cio da produ����o de frutos, no per��odo de agosto a outubro de 2003. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e nove repeti����es, constitu��dos de uma amostra composta por tr��s plantas e trinta e seis unidades experimentais, sendo os tratamentos Tpn = plantio em terra preta n��o adubada; Tpa = plantio em terra preta adubada; Tm1 = plantio em terra mulata n��o adubada; Tm2 = plantio em terra mulata com um ano de pousio. O tratamento que apresentou maior produ����o foi o Tpa, com m��dia de 61,10 frutos/planta, e o que apresentou menor produ����o foi o Tpn, com m��dia de 18,18 frutos/planta. A acidez potencial em todos os tratamentos apresentou-se em n��veis m��dios, mesmo com o manejo da fertilidade praticado nos ��ltimos anos. Observou-se um desbalan��o nutricional provocado pelos altos teores de P, Ca, Mg e baixo teor de K; todos os tratamentos apresentaram teores de Zn e Mn considerados t��xicos, enquanto que o Fe apresentou n��veis adequados.

O brix na determina����o da riqueza em a����cares do mam��o como auxiliar no melhoramento do mamoeiro (Carica papaya L.)

There is in the literature a noteworthy lack of sampling methods to be employed in the selection of papaya fruits for genetical improvement purposes. In the present experiment methods applied to melon and watermelon were extended to papaya with good results. The authors tried to correlate the solids content-as determined by a hand refractometer-with total sugars in the fruit. The correlation does exist being significant and positive. A regression equation was worked out; it permits to calculate the total sugar content provided the Brix value determined by the hand refractometer is known. The equation is as follows: a = 0.57 s where a = total amount of sugar as glucose, and s = total solids.

Nutri����o mineral do mamoeiro: I. Curva de crescimento do mamoeiro (Carica papaya L.) em condi����es de campo

No munic��pio de Botucatu, SP, em um solo pertencente ao grande grupo Terra Roxa Estruturada, instalou-se um ensaio com o objetivo de se determinar a curva de crescimento do mamoeiro (Carica papaya L.). O delineamento estat��stico utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repeti����es. As amostragens foram realizadas em intervalos mensais a partir do quarto ao d��cimo segundo m��s ap��s o plantio das mudas no campo. Cada amostra era composta de uma planta, onde se determinava: os pesos das mat��rias fresca e seca do caule, folhas e flores mais frutos, comprimento de di��metro do caule a 10 cm do solo. Dentre outras observa����es, constatou-se que apesar das varia����es clim��ticas durante o primeiro ano de cultivo, o acumulo de mat��ria seca pela parte a��rea total foi crescente e cont��nua.

Nutri����o mineral do mamoeiro(Carica papaya L.): IV - desenvolvimento dos frutos e exporta����o de nutrientes atrav��s da colheita

Os prop��sitos deste trabalho foram: avaliar o desenvolvimento do fruto do mamoeiro (Carica papaya L.), determinar as varia����es das concentra����es dos nutrientes durante seu crescimento e calcular as quantidades de nutrientes exportados pela colheita dos frutos. Dentre os resultados obtidos constatou-se que, as quantidades de nutrientes exportadas atrav��s da colheita, por tonelada de frutos foram: N-1.770g- P - 220 g; K-2.120 g; Ca-350 g; Mg - 180 g; S-200g: B-989 mg; Cu-130 mg; Fe-3.364 mg; Mn -1.847 mg; Mo-8 mg e Zn-1.385 mg.

Nutri����o mineral do mamoeiro (Carica papaya L.): II - defici��ncia de boro em condi����es de campo e casa de vegeta����o

Com o objetivo de caracterizar a defici��ncia de boro no mamoeiro (Carica papaya L.) em condi����es de casa de vegeta����o e correlacionar com o problema que ocorre em condi����es de campo, conhecido como "careca do mamoeiro" ou "queda do chap��u", foram instalados dois ensaios. O primeiro foi conduzido em condi����es de campo no munic��pio de Botucatu, SP., em um solo pertencente ao grande grupo Terra Roxa Estruturada e de clima Cf.b.. O segundo ensaio foi conduzido em condi����es de casa de vegeta����o e solu����es nutritivas. Os autores descrevem os sintomas de defici��ncia de boro em mamoeiro e correlacionam o problema conhecido como "careca do mamoeiro", com a defici��ncia de boro.

Nutri����o mineral do mamoeiro (Carica papaya L.): III - sintomatologia de car��ncias nutricionais

Objetivando caracterizar as defici��ncias de N, P, K, Ca, Mg e S em mamoeiro (Carica papaya L.) em condi����es de casa de vegeta����o e solu����es nutritivas, desenvolveu-se o presente trabalho. Os autores descrevem os sintomas de car��ncia dos macronutrientes, com exce����o do enxofre, cujas plantas que receberam o tratamento deficiente neste nutriente, n��o mostraram sintomas, provavelmente por contamina����o externa. Os n��veis anal��ticos encontrados em folhas sadias e desnutridas, expressos em fun����o da mat��ria seca foram: N-4,24% e 3,61%; P-0,52% e 0,14%; K-3,81% e 1,36%; Ca-1,29% e 0,28%; Mg-0,65 e 0,17%.

Nutri����o mineral do mamoeiro (Carica papaya L.): V. marcha de absor����o de nutrientes em condi����es de campo

A presente pesquisa foi conduzida em condi����es de campo, no munic��pio de Botucatu - SP, em um solo pertencente ao grande grupo - Terra Roxa Estruturada e de clima Cf.b. Este trabalho teve como objetivo estudar a marcha de absor����o dos seguintes nutrientes: N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn, Mo e Zn. Dentre os resultados obtidos constatouse que: a - a absor����o de nutrientes pela parte a��rea �� crescente durante o primeiro ano da cultura, atingindo absor����o m��xima no d��cimo segundo m��s. b - Em cultura de um ano, a absor����o de nutrientes pela parte a��rea, por planta, obedece a seguinte ordem: N - 66,7g; K - 62,8g; Ca 24,8g; Mg - 10,3g; S - 7,3g; P - 6,3g; Fe - 229,8 mg; Mn - 149,lmg; Zn - 79,7mg B - 74,2mg; Cu - 20,0mg; Mo - 0,15mg.

Nutri����o mineral do mamoeiro (Carica papaya L): VI - Influ��ncia da calagem e de n��veis de calc��rio na cova, sobre a concentra����o de nutrientes nas folhas e o desenvolvimento inicial da planta

Com o objetivo de estudar o efeito da calagem e de diferentes quantidades de calc��rio na cova de plantio sobre o desenvolvimento inicial do mamoeiro e a concentra����o de nutrientes nas folhas, desenvolveu-se o presente trabalho na Esta����o Experimental "Presidente M��dici", munic��pio de Botucatu, SP. Dentre os resultados obtidos constatou-se que: (a) A calagem com calc��rio dolom��tico favoreceu o desenvolvimento inicial do mamoeiro; (b) A adi����o de calc��rio dolom��tico na cova de plantio n��o teve nenhum efeito sobre o desenvolvimento inicial do mamoeiro; (c) A calagem realizada durante o preparo do solo para o plantio teve maior influ��ncia nas varia����es das concentra����es dos nutrientes nas folhas do mamoeiro do que a adi����o de calc��rio na cova por ocasi��o da aduba����o fundamental; (d) Na competi����o i��nica dos nutrientes cati��nicos Ca e Mg, o Mg foi mais efetivo.

FITOTOXICIDADE DE FUNGICIDAS, ACARICIDAS E INSETICIDAS, SOBRE O MAMOEIRO (Carica papaya L.) CULTIVAR SUNRISE SOLO IMPROVED LINE 72/12 EM CONDI����ES DE CAMPO

A presente pesquisa teve como objetivo estudar os efeitos fitot��xicos de fungicidas, acaricidas e inseticidas e algumas associa����es entre eles, em plantas de mamoeiros (Carica papaya L.) cv. Sunrise Solo Improved Line 72/12, em condi����es de campo, no munic��pio de S��o Mateus -- ES, pertencente �� maior regi��o produtora do Estado. O experimento foi arranjado em delineamento de blocos casualizados, com 4 repeti����es e 03 plantas ��teis por parcela. Foram utilizados os seguintes produtos, com as respectivas doses, para cada 100 L de ��gua: chlorothalonil (Daconil PM-200g); mancozeb (Dithane PM -- 200g); oxicloreto de cobre (Reconil -- 400g); thiabendazole (Tecto 450 -- 100ml); dicofol + tetradifon (Carbax -- 200ml); triazoph��s (Hostathion 400 BR -- 150ml); ��xido de fenbutatina (Torque 500 SC -- 60ml); e abamectin (Vertimec 18 CE -- 50ml): Analisou-se a fitotoxicidade dos produtos testados, em rela����o �� altura da planta, n�� de folhas, n��mero de flores e frutos ; di��metro do caule e queimaduras ou inj��rias foliares. As datas das avalia����es foram: 01 dia antes das pulveriza����es, 15 dias e 30 dias ap��s as mesmas. Os fungicidas Daconil BR, Reconil e Tecto 450; o fungicida acaricida Dithane PM; os acaricidas Carbax e Torque 500 SC; e o inseticida-acaricida Vertimec 18 CE, aplicados isoladamente, n��o afetaram o crescimento e a produ����o das plantas, nem causaram inj��rias nas folhas das mesmas. A associa����o de fungicidas e fungicida-acaricida, com os acaricidas, ou inseticida-acaricida, n��o mostrou nenhum efeito fitot��xico sobre os par��metros de crescimento avaliados, nem causaram queimaduras ou inj��rias foliares.

EFEITOS DE DIFERENTES L��MINAS E FREQ����NCIAS DE IRRIGA����O SOBRE A PRODUTIVIDADE DO MAMOEIRO (Carica papaya L.)

O presente trabalho foi conduzido na Fazenda Experimental de Sooretama do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assist��ncia T��cnica e Extens��o Rural - INCAPER, no munic��pio de Sooretama-ES, no per��odo de 22 de novembro de 1996 a 15 de janeiro de 1998. O solo da ��rea �� um Latossolo Vermelho-Amarelo distr��fico, com horizonte A moderado. Objetivou-se estudar os efeitos da intera����o entre l��mina de ��gua aplicada e freq����ncias de aplica����o, sobre a produ����o comercial e componentes de produ����o do mamoeiro. Obteve-se um crescimento linear da produtividade com o aumento da l��mina de ��gua aplicada. Verificou-se, por��m, que a maior produtividade foi obtida para intervalos variando entre tr��s e cinco dias entre irriga����es. Observou-se, ainda, que o peso m��dio dos frutos praticamente n��o foi afetado pelo intervalo entre irriga����es, mas este efeito foi observado para o n��mero de frutos comerciais por planta, embora ambos tenham crescido com o aumento da quantidade de ��gua aplicada.

ESTIMATIVA DO COEFICIENTE DE DETERMINA����O GENOT��PICA EM MAMOEIROS (Carica papaya L.) INOCULADOS COM FUNGO MICORR��ZICO ARBUSCULAR

O trabalho objetivou determinar o coeficiente de determina����o genot��pica (b) do mamoeiro (Carica papaya L.) quanto �� capacidade de se associar e responder ao fungo micorr��zico arbuscular (FMA) Gigaspora margarita. O experimento foi instalado em casa de vegeta����o da Embrapa Mandioca e Fruticultura, usando solo com uma dose ��nica de f��sforo (20 mg dm-3). Os tratamentos foram representados por quatro gen��tipos de cada um dos grupos 'Solo' e 'Formosa', mais as variedades 'Improved Sunrise Solo Line 72/12' e 'Tainung N�� 1', submetidas ou n��o �� inocula����o do fungo Gigaspora margarita. Foi utilizado um delineamento de blocos casualizados, com 4 repeti����es. Ap��s a coleta dos dados, estimou-se o coeficiente "b" para os seguintes caracteres: parte a��rea, comprimento de raiz, altura de planta, efici��ncia micorr��zica e coloniza����o. Os gen��tipos testados responderam �� inocula����o do fungo MA; os gen��tipos do grupo Formosa apresentaram menor comprimento de raiz; a efici��ncia micorr��zica e a coloniza����o radicular m��dia para os dois grupos de plantas foram similares, situando-se em 60% e 50%, respectivamente; a inocula����o aumentou a absor����o de P, K e Cu, sendo esse efeito maior na variedade representante de cada grupo; o coeficiente "b" demonstrou que o melhoramento de plantas pode modular a produ����o de parte a��rea, comprimento de ra��zes, altura de plantas e a efici��ncia micorr��zica do grupo Formosa; para o grupo Solo este efeito mostrou-se mais prov��vel para coloniza����o radicular e menos prov��vel para produ����o de parte a��rea, efici��ncia micorr��zica, comprimento de ra��zes e altura de plantas.

Consideraciones sobre la utilizaci��n de diferentes densidades en el cultivo de papaya (Carica papaya, L.) "Baixinho de Santa Amalia" en islas canarias

El cultivo de papaya en Islas Canarias se ha extendido en los ��ltimos a��os bajo condiciones de invernadero. La utilizaci��n de cultivares de papaya tipo "Baixinho de Santa Amalia" (mutante natural del cultivar "Sunrise") de porte bajo, emisi��n de la flor a corta altura y precocidad en la floraci��n, resultan de gran inter��s sobre todo en esta clase de medios. Estas caracter��sticas fenol��gicas hacen posible el manejo del cultivo a mayores densidades que las empleadas con otros cultivares. Por lo tanto, se ha planteado este trabajo cuyo objetivo principal es determinar cual es el marco de plantaci��n ��ptimo, que permita obtener mayores rendimientos sin depreciar la calidad del fruto. Para ello, se ha evaluado la producci��n tanto de las plantas hermafroditas como de las plantas femeninas durante dos ciclos de cultivo, as�� como las caracter��sticas organol��pticas, grado de carpeloid��a y deformaci��n de los frutos. Los resultados indican que la densidad mayor, proporciona mejor comportamiento de las plantas as�� como mayor producci��n de frutos y menor porcentaje de fruta desechable.

Express��o transiente do gene gus, sob regula����o de quatro promotores, em diferentes tecidos de mamoeiro (Carica papaya L.) e videira (Vitis sp.)

O mamoeiro (Carica papaya L.) e a videira (Vitis vinifera L.) destacam-se entre as fruteiras produzidas no Brasil por serem plantadas em quase todo o territ��rio nacional e apresentarem import��ncia econ��mica e social. A tecnologia de produ����o de organismos geneticamente modificados, tamb��m conhecidos como "transg��nicos", tem grande potencial de uso no desenvolvimento de fruteiras melhoradas. Por��m, quest��es de propriedade intelectual limitam o uso da engenharia gen��tica por pa��ses em desenvolvimento, que normalmente n��o det��m direitos sobre processos ou produtos necess��rios ao uso desta. Neste contexto, o presente estudo buscou avaliar promotores de express��o g��nica alternativos ao CaMV 35S, que �� o mais utilizado no desenvolvimento de transg��nicos, mas �� patenteado. Para tanto, constru����es g��nicas com o gene gus sob a regula����o de diferentes promotores foram testadas para express��o transiente em diversos tecidos de mamoeiro e videira. Express��o transiente foi avaliada em embri��es som��ticos, folhas, caules, ra��zes e frutos. O promotor do gene UBQ3, que �� constitutivo e se encontra em dom��nio publico, mostrou ser uma alternativa promissora para futuros trabalhos de transforma����o gen��tica de mamoeiro, mas n��o de videira.

Fitotoxicidade de fungicidas, acaricidas e inseticidas sobre o mamoeiro (Carica papaya L.) cultivar sunrise solo improved line 72/12

Estudaram-se os efeitos fitot��xicos de fungicidas, acaricidas e inseticidas e algumas associa����es entre eles, em plantas de mamoeiros (Carica papaya L.) cv. Sunrise Solo Improved Line 72/12, em condi����es de ver��o, no munic��pio de S��o Mateus - ES, localizado na regi��o produtora do Estado. O experimento foi arranjado em delineamento de blocos casualizados, com 4 repeti����es e 03 plantas ��teis por parcela experimental. Foram utilizados os seguintes produtos, com as respectivas doses, para cada 100 l de ��gua: abamectin (Vertimec 18 CE - 50 ml); dicofol + tetradiphon (Carbax - 200 ml), fenbutatin oxide (Torque 500 SC - 60 ml); mancozeb (Dithane PM - 200g); oxicloreto de cobre (Reconil - 400g) e thiabendazole (Tecto 450 - 100ml). Analisou-se a fitotoxicidade dos produtos em rela����o �� altura da planta, n�� de folhas, n��mero de flores e frutos ; di��metro do caule e queimaduras ou inj��rias foliares. As medi����es e contagens foram feitas um dia antes das pulveriza����es, 15 e 30 dias ap��s. Constatou-se que o Vertimec 18 CE, associado ao Reconil ou ao Tecto 450, ocasionou leves inj��rias foliares, detectadas aos 15 dias ap��s as pulveriza����es, que se tornaram praticamente impercept��veis, aos 30 dias ap��s as pulveriza����es; e que Dithane PM, Reconil, Tecto 450, Carbax, Torque 500 SC, Dithane PM + Carbax, Dithane PM + Torque 500 SC, Dithane PM + Vertimec 18 CE, Reconil + Carbax, Reconil + Torque 500 SC, Tecto 450 + Carbax e, Tecto 450 + + Torque 500 SC n��o interferiram nos par��metros de desenvolvimento e de produ����o estudados, bem como n��o causaram inj��rias ou queimaduras nas folhas dos mamoeiros.

A microsatellite library for Carica papaya L. cv. Sunrise solo

In experimental areas of the Education and Researches Ilha Solteira and Jaboticabal UNESP/Campus farms were selected and tagged 20 hermaphrodite plants and 20 feminine of cultivar Sunrise Solo, Improved Sunrise Solo cv.72/12 and Baixinho of Santa Am��lia.The seeds origined of the selected fruits were cropped to be analysed the self-pollination efficiency and frequency of the sex in the progenies. After that, samples of the young leaf of the matrix plants were colected for the extration of the DNA. It was built five library enriched of microsatellite sequencies, using probes (TCA)10, (TC)13, (GATA)4, (CAC)10 e (TGAG)8.It was possible the development of the primers only in the library that has utilized the probe (TCA)10. This probe allowed the design of 32 primer pairs. From these, 31 presented pattern of unique band in agarose Metaphor and in acrilamide. For primer S36 were observed 2 bands, but with no polymorphism to differentiation in the sexual form at papaya tree culture. However, these primers can be tested, in the futures, in the investigation of the others features in segregated populations of this specie and the related species, germoplasm analysis, cultivars identification, parent evolution and molecular markers for the assisted plant breeding programs.