982 resultados para Ocio marítimo
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A importância do transporte aquaviário é dada pelos diferentes modos de navegação, podendo ser por meio fluvial, lacustre e navegação marítima. Para a logística e economia brasileira, este é um modal extremamente importante, haja vista a pluralidade de transporte pelo fato das relações de exportação e importação ocorrerem especialmente por este tipo de modal. No Brasil há cinco modalidades de transportes: o aquaviário, o rodoviário, o aeroviário, o ferroviário e o dutoviário. Serão descritas nos próximos capítulos as características de cada tipo de modal, especificamente dos modais rodoviário e aquaviário, em especial a cabotagem, objeto principal deste estudo. O objetivo deste trabalho é analisar a atual situação do transporte marítimo no Brasil, especialmente a cabotagem. Através de três parâmetros - custos, tempo de viagem e segurança -, procurar-se-á avaliar o nível de qualidade do modal, visando à identificação da existência de pontos críticos e sugerir possíveis soluções baseadas na logística e na tecnologia, ferramentas fundamentais para a busca da eficácia na redução dos custos de transportes, contribuindo para um melhor resultado dos custos logísticos finais. Para uma reflexão sobre o transporte nacional de mercadorias por via marítima através da cabotagem, serão apresentadas as características principais do transporte marítimo, com suas vantagens e desvantagens e sua importância para a economia brasileira. A crítica envolverá a questão do frete marítimo e suas interrelações, discutindo variáveis que compõem o preço do frete. Ferramentas tecnológicas fundamentais para a eficácia das operações também serão abordadas durante este trabalho. Serão descritas as características dos portos brasileiros, em especial as dos portos do Rio Grande (RS), Santos (SP), Suape (PE) e Rio de Janeiro (RJ), a distancia entre o porto do Rio de Janeiro (RJ) e os demais, bem como o tempo de viagem relacionado entre eles. Explorado pela União diretamente ou mediante concessão (precedida de licitação), o porto organizado, construído e aparelhado para atender necessidades da navegação e da movimentação é administrado pelo Conselho de Autoridade Portuária - CAP -, contando ainda com a figura do OGMO Orgão Gestor de Mão de Obra que controla a força de trabalho nas áreas portuárias, organismos instituídos pela Lei n. 8.630, de 25 de fevereiro de 1993, chamada da Lei de Modernização dos Portos. Por fim serão analisadas as variáveis custo, tempo de viagem e segurança no intuito de contribuir para uma reflexão para o crescimento do transporte de cabotagem no Brasil, procurando identificar um ganho substancial na economia brasileira, através da economia de escala, observados todos os parâmetros necessários para o bom desenvolvimento da logística de transporte de mercadorias por via marítima. Este trabalho abordará a Gestão do Transporte Marítimo de Cargas no Brasil, em especial a cabotagem.
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As telhas cerâmicas são muito utilizadas há séculos no revestimento de coberturas inclinadas em Portugal e em muitos outros países. Alguns casos de degradação acelerada têm vindo a afectar a durabilidade das telhas. Para avaliar o desempenho de telhas cerâmicas em ambiente marítimo foi desenvolvido um estudo experimental baseado em ensaios de envelhecimento artificial acelerado. Este estudo compreende a caracterização de diversos tipos de telhas cerâmicas, o desenvolvimento e realização de ensaios de envelhecimento acelerado realizados em câmara de nevoeiro salino, a avaliação da degradação provocada pelos ensaios acelerados e a comparação com a degradação sofrida por telhas em exposição natural. O estudo pretende reproduzir em laboratório os mecanismos de degradação observados em condições reais e identificar as características mais afectadas, procurando relações significativas entre grandezas relevantes medidas nos materiais antes e depois da acção dos agentes externos. Pretende-se também, com base na análise comparativa dos resultados dos ensaios de envelhecimento sobre diferentes tipos de telhas, identificar parâmetros de composição e de fabrico que contribuem para a degradação e fornecer assim à indústria dados relevantes para melhorar a durabilidade das telhas.
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Tese de doutoramento, Educação (Formação de Professores), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015
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Relatório de Estágio apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Empreendedorismo e Internacionalização, sob orientação de Doutora Maria Clara Ribeiro
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Delay Tolerant Network (DTN) é uma arquitetura de redes que procura resolver os problemas associados à conetividade intermitente de sistemas e possibilita a existência de comunicações em ambientes onde o conjunto de protocolos tradicionais TCP/IP não funciona. A arquitetura DTN é adequada a cenários com uma topologia de rede dinâmica, densidade de nós reduzida, conetividade intermitente e de curta duração entre os nós, e em que as aplicações são tolerantes ao atraso. Nesta dissertação é apresentada uma solução de baixo custo recorrendo ao conceito DTN que permite a utilizadores de embarcações utilizarem o serviço de correio eletrónico no mar. A solução estende o sistema de correio eletrónico ao cenário marítimo recorrendo a estações na costa, comunicação sem fios entre embarcações e entre estas e a estações na costa, e à capacidade das embarcações funcionarem como meios de transporte de dados. Para proceder à validação da proposta apresentada, foi implementado um protótipo com o sistema de correio eletrónico adaptado ao cenário marítimo. O protótipo é constituído por vários nós, configurados de forma a assumir o papel de embarcações, estação da costa e um servidor de e-mail presente na Internet. Os resultados dos testes experimentais realizados em ambiente controlado mostram que os objetivos do trabalho foram alcançados. O serviço de e-mail assente sobre a arquitetura DTN e adaptado ao cenário de comunicações marítimo foi testado em diferentes contextos, e em todos eles, as experiências tiveram resultados positivos.
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UANL
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Esta guía es el resultado del trabajo realizado por el Grupo Museo-Aula en EGB desde el curso 85-86 al 88-89. Corresponde a una iniciativa del MEC englobada en el Proyecto de Actualización Didáctica Museo Aula, cuya finalidad era la utilización y aproximación de los fondos de los Museos Estatales a las aulas
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Elaborar un curriculo parcial para el desarrollo de la faceta ocio/consumo siguiendo una orientación hacia el estudio de problemas sociales relevantes. Se analiza en primer lugar la evolución del sistema educativo español y la didáctica de las Ciencias Sociales desde la Ley General de educación de 1970. Después se buscan los trabajos de grupos de renovación pedagógica partiendo de una perspectiva crítica de la enseñanza de las Ciencias Sociales. Y por último se presenta en el volumen segundo la propuesta de curriculo parcial sobre la faceta ocio/consumo destinada al segundo ciclo de la ESO y el Bachiller (modalidad humanidades) de carácter práctico desarrollada por el autor con varias unidades didácticas concretas con sus contenidos, actividades, bibliografía, etc.. Tablas, gráficos, fotografías, dibujos, porcentajes. Se presenta como una valiosa aportación al campo de la didáctica de las Ciencias Sociales ya que sobre la faceta ocio no existe prácticamente curricula diseñados. A pesar de los vientos academicistas de los últimos años la utilidad del proyecto presentado sigue vigente en el marco del actual sistema educativo, dentro del cual se ha realizado una aportación para la enseñanza de las Ciencias Sociales articulada en torno a problemas actuales.
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Estudio desarrollado en el IES de Corvera (Asturias) cuyo objetivo general se centra en analizar las características de las diferentes actividades de carácter físico-deportivo que realizan los alumnos durante su tiempo libre. Para una mayor profundización se proponen: a) Identificar las actividades físicas realizadas por los alumnos en su tiempo libre y que pueden ser consideradas como de ocio; b) Describir los motivos por los que los alumnos practican o no actividad física en su tiempo libre; c) Determinar el grado de implicación de las familias en la promoción de la práctica de las actividades físicas que realizan sus hijos/as; d) Valorar el grado de asesoramiento que los alumnos tienen durante la realización de actividades físicas en su tiempo libre; e) Determinar el tipo de actividades realizadas por los alumnos durante su tiempo libre al margen de las físico-deportivas y valorar si alguna de ellas suplen la práctica de actividad física; f) Comprobar la valoración que los alumnos hacen de las actividades realizadas en las clases de Educación Física. 232 alumnos del IES de Corvera (Asturias) entre los 12 y 19 años cursando estudios que comprenden desde primero de la ESO hasta primero de Bachillerato y 62 padres/madres. Se utilizan dos tipos de cuestionarios: uno para los alumnos y otro para los padres. Estos cuestionarios han sido elaborados específicamente para este estudio teniendo en cuenta las referencias bibliográficas existentes en este ámbito y, previamente, se han sometido a un estudio piloto con un grupo de 54 alumnos de primero y tercero de la ESO y de primero de bachillerato, junto con 22 padres y madres. El cuestionario orientado a la recogida de datos de los alumnos constaba de 29 preguntas distribuidas en cuatro apartados. En el cuestionario orientado hacia los padres el número de ítems era 18. Las técnicas utilizadas en el análisis de los datos fueron: técnicas estadísticas de carácter descriptivo y técnicas de procesamiento informático. A) Se identifican una serie de actividades de carácter físico-deportivo utilizadas por los alumnos como actividades de ocio. Actividades visiblemente influenciadas por el deporte de masas y que en general obedecen a los estereotipos masculinos; B) Existen diferentes motivos por los que se realizan actividades físico-deportivas, siendo la esencia misma del deporte o de la actividad las que presentan un mayor peso específico; C) En relación a la influencia que los padres ejercen sobre las prácticas que realizan sus hijos, estos valoran más al padre que a la madre, mientras que los hermanos ocupan un papel irrelevante; D) No se ha podido determinar si la ayuda o supervisión que reciben los alumnos en la práctica de sus actividades físicas se interpreta como un verdadero apoyo o como un simple acompañamiento; E) Las principales actividades que los alumnos realizan, al margen de las físico-deportivas son: escuchar música, salir con los amigos, ver la televisión, ir de compras, salir de copas, ir al cine, ir de excursión, leer y ver videos; F) La gran mayoría de los alumnos concede bastante importancia a la Educación Física como área de conocimiento.
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a) Comprobar cual es la oferta de ocio activo que se dá desde los entes municipales para las edades escolares (de 0 a 18 años); b) Saber en que espacios de la ciudad se realizan estas actividades y c) Determinar la temporalidad de la realización de estas actividades. De entre las ciudades españolas pertenecientes a la Asociación Internacional de Ciudades Educadoras, se escogieron aquellas que recogían experiencias que iban dirigidas a las edades de 0 y 18 años, pretendiendo abarcar toda la infancia y adolescencia, escogiendo aquellas que contemplaban la práctica de actividad física. Los datos recogidos se obtienen de diferentes fuentes siendo la principal la base de datos de la Red Española de Ciudades Educadoras. La conclusión general que puede extraerse de este estudio es que los espacios urbanos son el principal elemento de educación de la ciudadanía en hábitos de promoción de salud y fomento de las prácticas de actividad física. La educación en estos hábitos, dirigidas a las edades de 0 a 18 años, sobrepasa los límites de la escuela. La oferta se dirige a todas las edades incidiendo particularmente en las edades de la Educación Secundaria, a partir de los 13 años. Los centros educativos acogen parte de las experiencias, sin embargo, es de notar la ausencia de la actividad a lo largo del periodo vacacional. La organización de la vida académica y la gestión de los centros dificulta la posibilidad de un uso no escolar de los mismos. Por otro lado, la población de 0 a 6 años recibe una escasa atención, recayendo el cuidado de estos niños/as sobre las familias dejando con ello de educar a una parte importante de la ciudadanía en el valor del ocio constructivo. Por último destacar la actual tendencia a considerar a la ciudad como agente educativo.