1000 resultados para Número de hastes


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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA

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Melhoria na eficiência de aplicação do N pode ser conseguida pela sincronização da demanda da planta com o suprimento de N durante o ciclo da batateira. O objetivo do trabalho foi determinar os valores ótimos de índices relacionados com o estado de nitrogênio ao longo do ciclo da batata cultivada em ambiente protegido, utilizando distintos materiais propagativos, tubérculo-semente, minitubérculo e broto, comuns na produção de tubérculo-semente básica. Os índices, determinados na quarta folha e na mais velha, foram intensidade da cor verde, avaliada pelo índice SPAD e pela tabela de cor, e características agronômicas: comprimento, largura, área e número de folíolos. Foram realizados três experimentos em vaso, em casa de vegetação na Universidade Federal de Viçosa. Em cada experimento, instalado no delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições, foram utilizadas seis doses de nitrogênio (0; 25; 50; 100; 200 e 400 mg dm-3). Os índices foram determinados a cada 10 dias iniciando-se aos 20 dias após a emergência. Com cada material de propagação, o índice SPAD medido tanto na QF quanto na FV respondeu de forma diferenciada ao incremento na dose de N e atingiu os valores ótimos de 41,3; 40,5; 37,0; 35,8; 36,0; 31,9 e 29,8 dos 20 aos 80 DAE, respectivamente, ao ser utilizado o tubérculo-semente básica. Com todos os materiais de propagação, a idade da planta influencia significativamente todas as variáveis, exceto o número de hastes ou o número de folhas, quando é utilizado broto ou minitubérculo, respectivamente. O valor ótimo dos índices relacionados com a intensidade da cor das folhas e das características agronômicas da planta foram estabelecidos e variam com o material de propagação e idade da planta de batata.

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Plantas ornamentais de Chrysanthemum leucanthemum, cultivadas em recipientes contendo solo como substrato, em condições de estufa, foram pulverizadas em maio e junho com reguladores de crescimento, com a finalidade de se verificar a ação dos mesmos no desenvolvimento das plantas, determinado em outubro. Aplicaram-se SADH nas concentrações de 1250, 2500 e 5000 ppm, CCC na dosagem de 2000 ppm, CEPA 320 ppm, MH 1000 ppm, GA 50 e 100 ppm, IAA 100 ppm e água como controle. Hidrazida maleica 1000 ppm reduziu o número de folhas e hastes formadas. Tratamentos com ácido succínico - 2,2-dimetilhidrazida diminuiram a altura do caule e o número de hastes das plantas. Aplicações de ácido indolilacético 100 ppm promoveram a formação de maior número de folhas e de hastes em Chrysanthemum. Pulverizações com ácido giberélico 100 ppm incrementaram a altura do caule da espécie estudada.

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Bulbos de lírio foram mantidos a 22°C ou vernalizados a 4º ou 8°C por duas semanas, sendo então imersos por 12 horas em soluções de ácido giberélico (GA) 1000 ppm ou ácido indolilacético (IAA) 1000 ppm, antes de serem plantados em condições de campo. Tratamento dos bulbos a 4°C, durante duas semanas, atrasou a emergência das brotações. Este atraso devido a vernalização foi removido quando os bulbos foram imersos por 12 horas em soluções de GA ou IAA 1000 ppm. Vernalização e fitoreguladores não afetaram a altura nem a qualidade das plantas de lírio. A vernalização dos bulbos a 4º ou 8°C, durante duas semanas, reduziu o número de hastes produzidas. Nao se verificaram diferenças entre os tratamentos em relação ao período de tempo para a ocorrência da antese floral. A qualidade da inflorescência foi melhorada pela vernalização do bulbo a 8°C durante duas semanas ou por imersão durante 12 horas em solução de IAA 1000 ppm.

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O uso agrícola do lodo de esgoto vem se mostrando como opção para reduzir impactos ambientais e poluição das águas. No entanto, há necessidade de se adequar dose e freqüência de aplicação para cada cultura. Durante 40 meses, foram avaliados, em experimento de campo instalado em Ubatuba (SP), os efeitos de doses de lodo de esgoto sobre a precocidade de colheita e a produção de palmito de pupunheira. Foram testadas quatro doses anuais de lodo, correspondentes a 0, 0,5, 1,0 e 2,0 vezes a quantidade de nitrogênio recomendada para o cultivo, sob delineamento de blocos ao acaso. A primeira aplicação foi efetuada no sulco de plantio durante a instalação do experimento (seis repetições), enquanto as demais foram realizadas anualmente, em superfície ou incorporadas nas entrelinhas da cultura (três repetições cada). Adubações complementares com cloreto de potássio e ácido bórico foram efetuadas trimestralmente, para corrigir deficiências. Utilizaram-se mudas inermes do ecótipo, com 10 meses de idade e densidade de plantio de 5.000 plantas ha-1. As respostas das plantas às doses de lodo foram avaliadas mensalmente, por meio de caracteres diretamente relacionados à precocidade de colheita e à produção de palmito. Houve resposta linear positiva de acordo com as doses empregadas para todos os caracteres avaliados. O uso de lodo de esgoto no sulco de plantio antecipou a primeira colheita de palmito em mais de três meses, quando comparadas dose máxima e testemunha. Não houve diferenças significativas entre as duas formas de aplicação de lodo. O número de hastes colhidas por ano e por planta variou de 0,45 a 1,04, de acordo com as doses aplicadas. A produção média anual de palmito variou de 0,82 a 1,65 t ha-1 ano-1 e de 0,87 a 1,39 t ha-1 ano-1 de resíduo basal, com aumento proporcional ao das doses de lodo de esgoto. Concluiu-se então que o uso de lodo de esgoto no cultivo da pupunheira é viável e atende, em parte, às necessidades da cultura.

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A palmeira-ráfia possui grande importância econômica devido ao seu interesse comercial. É uma planta ornamental muito apreciada por sua beleza e utilização em ambiente interno, crescendo bem em locais com sombra e apresentando resistência à exposição solar. O valor econômico dessa planta está relacionado à altura e número de hastes. O objetivo do trabalho foi promover o crescimento da planta, através da aplicação do regulador de crescimento ácido giberélico (GA3). Mudas de palmeira-ráfia com aproximadamente um ano de idade foram aspergidas a cada 21 dias (quatro aplicações) com solução de ácido giberélico nas concentrações de 0; 75; 150; 225; e 300 mg.L-1. Os resultados indicaram que a aplicação do ácido giberélico foi eficiente na promoção do crescimento da espécie, sendo esse incremento significativo nas variáveis: comprimento dos pecíolos, lâminas foliares e altura da planta. Não se observou diferença no acúmulo de matéria seca ou fresca do pecíolo entre os tratamentos, e plantas do tratamento-controle foram superiores às dos tratamentos 225 e 300 mg L-1, nas variáveis diâmetro do colo e massa fresca e seca das raízes. Devido ao incremento na altura das mudas e à alteração da disposição das folhas da palmeira, a utilização do ácido giberélico pode ser recomendada para a produção de mudas de alta qualidade.

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O presente trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar e selecionar genótipos de alfafa crioula e de cornichão cultivar São Gabriel para aptidão ao pastejo. Neste trabalho, foi proposto o termo aptidão ao pastejo em substituição à resistência ao pastejo. O procedimento padrão utilizado no processo de seleção e de caracterização dos genótipos constou de experimentos nos quais as plantas eram submetidas a uma pressão de pastejo elevada e contínua (3-5 cm de altura do resíduo). Houve diferença (P<0,05) na sobrevivência das diferentes populações de alfafa crioula, evidenciando variabilidade para a aptidão ao pastejo, o que não se evidenciou de forma consistente para o cornichão, que, no entanto, apresentou uma maior porcentagem de sobrevivência em comparação com a alfafa. A avaliação das características morfofisiológicas em alfafa não evidenciou diferenças (P>0,05) na contração das coroas, área da coroa e da raiz, área foliar residual e específica, número de hastes por planta, tipo de haste predominante (basilar ou axilar) e reservas orgânicas. Foram evidenciadas diferenças (P<0,05) no comprimento do entrenó e no índice de gemas específicas, proposto neste trabalho como descritor funcional da aptidão ao pastejo. Ensaios em casa-de-vegetação identificaram um marcador morfológico (altura do primeiro nó) nas plântulas de alfafa e de cornichão, capaz de separar precocemente os genótipos contrastantes quanto à aptidão ao pastejo. Foi comparada a efetividade das estirpes de rizóbio recomendadas para o cornichão com a de novas estirpes isoladas, demonstrando a possibilidade de obtenção de estirpes mais eficientes.

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Nas condições do Estado de São Paulo é freqüente o armazenamento de ramas de mandioca (Manihot esculenta Crantz) para aguardar a melhor oportunidade de efetuar o plantio. Utilizam-se os sistemas de empilhamento horizontal e vertical, sendo mais comum o primeiro. Raramente, empregam-se ramas recém-colhidas para plantio. 0 presente trabalho teve por objetivo estudar o efeito do material de plantio em alguns parâmetros fitotécnicos da cultura, em função dos diferentes estádios fisiológicos causados pelo armazenamento ou não das ramas. Num esquema fatorial de 2 x 3, em blocos ao acaso com quatro repetições, utilizaram-se dois cultivares - IAC 12-829 e SRT 1287-Fibra, de alta e baixa capacidade de ramificação respectivamente - e três tipos de manivas, originárias de ramas recém-colhidas e de ramas conservadas por 105 dias nos sistemas de empilhamento horizontal e vertical. O experimento foi desenvolvido no ano agrícola 1991/92, na Estação Experimental do Vale do Paranapanema (IAC), Assis (SP), em latossolo vermelho-escuro, álico, textura média. Os resultados mais relevantes mostraram que: (a) O armazenamento de ramas em pilhas horizontais provocou aumento no número de hastes primárias dos dois cultivares e aumentou o peso da parte aérea do SRT 1287-Fibra; (b) O SRT 1287-Fibra foi mais influenciado pelo armazenamento da rama na posição horizontal que o IAC 12-829; (c) Este, em média, foi superior na produção de raízes, não diferindo, entretanto, do primeiro quando as manivas provinham de ramas armazenadas na posição horizontal; (d) As ramas procedentes do armazenamento na posição vertical comportaram-se similarmente às não armazenadas.

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O fósforo (P) é um importante nutriente para o surgimento de brotos em alfafa. Através do estudo da dinâmica do aparecimento de brotos pode-se obter informações que auxiliam na adoção de um manejo eficiente. Diversas fontes de P estão disponíveis no mercado, sendo que a eficiência deste nutriente é afetada pela acidez do solo. O uso do gesso com fosfato de rocha pode corrigir o perfil do solo em relação ao alumínio e diminuir a fixação de P. Num experimento conduzido em vasos, superfosfato triplo (ST), fosfato de Gafsa (FG) e FG com gesso, aplicados antes e depois da calagem, foram avaliados para se estudar o número de brotos laterais e basais em alfafa, assim como a dinâmica do surgimento destes brotos em função das seguintes doses: 0, 50, 100 e 200 mg P dm-3. A avaliação envolveu três cortes da cultura. A dose de 100 mg P dm-3 retardou em 6 a 15 dias o surgimento do segundo broto basal quando comparada à dose de 200 mg P dm-3. Os brotos laterais surgiram 24 dias após o aparecimento dos brotos basais quando empregou-se a dose de 200 mg P dm-3. A adição de fósforo aumentou o número de brotos basais e laterais de 1,5 e 0,5 broto/planta para 8,0 e 6,9 brotos/planta, respectivamente. Verificou-se um maior número de hastes basais com a utilização do FG (5,1 brotos/planta) do que com o uso de ST (2,9 brotos/planta). Não houve efeito do gesso sobre os brotos laterais. O uso do FG mais gesso resultou em 5,9 brotos basais/planta, enquanto que o uso do FG não combinado com gesso resultou em 3,9 brotos basais/planta. Não houve efeito do momento de calagem sobre o número de brotos da alfafa.

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A palmeira-ráfia possui grande importância econômica devido ao seu interesse comercial. É uma planta ornamental muito apreciada por sua beleza e utilização em ambiente interno, crescendo bem em locais com sombra e apresentando resistência à exposição solar. O valor econômico dessa planta está relacionado à altura e número de hastes. O objetivo do trabalho foi promover o crescimento da planta, através da aplicação do regulador de crescimento ácido giberélico (GA3). Mudas de palmeira-ráfia com aproximadamente um ano de idade foram aspergidas a cada 21 dias (quatro aplicações) com solução de ácido giberélico nas concentrações de 0; 75; 150; 225; e 300 mg.L-1. Os resultados indicaram que a aplicação do ácido giberélico foi eficiente na promoção do crescimento da espécie, sendo esse incremento significativo nas variáveis: comprimento dos pecíolos, lâminas foliares e altura da planta. Não se observou diferença no acúmulo de matéria seca ou fresca do pecíolo entre os tratamentos, e plantas do tratamento-controle foram superiores às dos tratamentos 225 e 300 mg L-1, nas variáveis diâmetro do colo e massa fresca e seca das raízes. Devido ao incremento na altura das mudas e à alteração da disposição das folhas da palmeira, a utilização do ácido giberélico pode ser recomendada para a produção de mudas de alta qualidade.

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Pós-graduação em Agronomia (Agricultura) - FCA

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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