555 resultados para Murdock, Sophia.
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Relates to a suit in the Circuit Court of Monroe County whereby Ellice Murdock recovered damages for the alleged seduction of his daughter, Sophia Murdock.
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Para um poeta fenomenologista, o espaço deve ser todo o lugar visível e de alguma forma alcançável, tal como o tempo deve ser todas as durações que possam fazer parte da nossa experiência de sujeitos. Caso contrário, mergulhamos numa dimensão espácio-temporal puramente idealista. O imaginário phantástico', que trabalha com estes ideais - por oposição ao imaginário real, que diz respeito às visões fenomenologistas -, è, em geral, o responsável pelas visões poéticas do espaço e do tempo. Poucos poetas resistem a não falar destas duas categorias. E poucos o fazem com acerto filosófico. Por julgarmos tudo saber sobre o espaço e o tempo, parece fácil poetar sobre os efeitos que exercem sobre sujeitos quase sempre deles sofredores. Sophia tem sido apontada como um modelo de poeta que controla como poucos as metáforas possíveis do espaço e do tempo. Iremos refutar este pré-conceito.
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Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Estatística e Gestão de Informação
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Dissertação de mestrado em Português Língua Não Materna (PLNM) – Português Língua Estrangeira (PLE) e Língua Segunda (PL2)
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Sophia Housing Gardening Project was set up in 2008. The Gardening Project has enhanced the living environment for the tenants and creates a space where people can socialize and interact. DCC Community Development Section Lead Initiative Type Community Food Growing Projects Location Dublin 8 Target Groups Homeless people Funding DCC Community Development Section Lead
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Kartta kuuluu A. E. Nordenskiöldin kokoelmaan
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Photograph of a sketch, 13 cm x 10 cm, of Ann Sophia Sanderson. The photographer was G.F. Maitland of St. Catharines.
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A partir da obra No Tempo D ividido (1954), instala-se uma profunda crise ontológica na poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen, motivada pela consciência aguda do tempo enquanto irreversibilidade e finitude. Nas composições poéticas desta fase, a morte surge frequentemente associada ao amor e assume a sua mais profunda forma trágica. A morte é perda irrevocável, escândalo e desintegração da esfericidade do Eros.