333 resultados para Missa do Galo
Resumo:
A prática intertextual posta em jogo na reescrita do conto Missa do Galo, de Machado de Assis, por fi ccionistas brasileiros revela não apenas a atualidade da narrativa machadiana como também aspectos de interesse para discutirmos as distintas concepções de escrita fi ccional a partir da matriz oferecida à leitura. É o que propomos realizar, acompanhando as variações sobre o mesmo tema modalizadas por Nélida Piñon, Lygia Fagundes Teles, Autran Dourado, Osman Lins, Julieta Ladeira e Antonio Callado, o que nos permitirá estabelecer inter-relações para comentarmos as confl uências e divergências entre os contos, a partir de procedimentos estruturais e imagens presentes nas narrativas.
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Neste estudo é analisado o conto da paulistana Lygia Fagundes Telles sob dois enfoques principais: a investigação a respeito do narrador e o exame das técnicas utilizadas na escritura lygiana em si. Em relação ao narrador, examinam-se as inovações trazidas pela escritora a partir do diálogo com a tradição machadiana de narrativa. Toma-se como ponto de partida da análise o conto Missa do Galo: variações sobre o mesmo tema (1977), escrito por Lygia Fagundes Telles sobre o conto homônimo de Machado de Assis. No que concerne ao segundo aspecto, a escrita lygiana em si, são examinadas técnicas que resultam no que se chamará de palavra-bolha, ou seja, uma escritura na qual a característica primordial é a leveza narrativa, mesmo nos contos onde está presente a tragicidade, e investiga-se, através dessa técnica, o tipo de realismo presente no conto lygiano. A expressão palavra-bolha foi escolhida a partir do título de um dos contos da autora, A estrutura da bolha de sabão. Com o objetivo de analisar a palavra-bolha, ou seja, as técnicas lygianas de escritura, foi realizada uma divisão didática em quatro grupos de temas, nos quais foram encaixados e examinados os contos escolhidos como amostragens
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Con el fin de determinar la mejor oferta de un préstamo al estudio se ha realizado un análisis cuantitativo y cualitativo para saber que préstamo al estudio es mejor, partiendo de la información proporcionada por el BBVA y por el BNP Paribas. Inicialmente se analizan tanto el sector bancario y su evolución en Francia y en España, como los diferentes tipos de préstamos existentes en ambos países, al ser en éstos donde se va a fundamentar la elección. En vista de los resultados obtenidos y una vez analizados se concluye que la mejor opción es la propuesta por el BNP Paribas.
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The dissertation comprises two parts: (a) a musical edition and (b) a performance given on 3 July, 2008 of Philippe Rogier’s Missa Inclita stirps Jesse. The dissertation explores some of the editorial decisions required, how the demands of performers and musicologists differ, and whether they can be reconciled in one single edition. The commentary explains the preparation and realization of the edition. A video recording of the concert performance is attached to the dissertation. The Mass: The Missa Inclita stirps Jesse was published in Madrid in 1598 in a collection entitled Missae Sex. The mass setting is for four voices, except the Agnus Dei, which is for five, and is based on musical material in the motet Inclita stirps Jesse by Jacobus Clemens non Papa (c. 1510-15 – c.1556-6). Rogier’s choice and use of musical material from the motet (published in 1549) are discussed in the dissertation. The Edition: The edition is made from a microfilm copy of the Missae Sex held in the Biblioteca del Conservatorio de Musica “Giuseppe Verdi” in Milan. The Missae Sex was originally dedicated to King Philip II of Spain (1527-1598, reg. 1556-1598), whom Rogier had served as chorister and then maestro de capilla. Both Rogier and King Philip died before the volume was ready for publication. One of Rogier’s pupils, Géry de Ghersem, prepared the volume, which was printed in 1598, dedicated to King Philip III. The Performance: The mass was performed at a concert of Spanish Renaissance music in St. Matthew’s Cathedral, Washington, DC, on 3 July 2008, sung by the ensemble Orpheus directed by Philip Cave as part of the Chorworks summer workshop entitled Kings and Conquistadors: Music of Old and New Spain.
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Con ocasión de la celebración anual de la Selmana de les Lletres Asturianes, se homenajea a un escritor en lengua asturiana; para ello se proponen unidades didácticas como esta en la que se profundiza en el autor elegido ese año. En 1993 fue Fernán Coronas (seudónimo literario de Galo Antonio Fernández, más conocido como el Padre Galo(1884-1939); el objeto de este material es dar a conocer al personaje y su obra a la vez que se tratan aspectos culturales del concejo de Valdés, de donde era originario. Dirigida a los dos últimos ciclos de Primaria, el profesorado de asturiano puede adaptar las actividades propuestas y determinar el grado de profundidad con el que quiere trabajar los distintos aspectos culturales, literarios y lingüísticos presentados. Se trabaja desde el conocimiento del concejo (origen, costumbres, escudo, origen del nombre, características de las zonas de costa y braña) hasta lo que es un seudónimo (como lo es Fernán Coronas) o la pronunciación particular de algún fonema característico del bable occidental de Asturias. Las propuestas, escritas en primera persona como si el autor dirigiera las actividades, combina textos, partituras, imágenes.
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En la XIV Selmana de les Lletres Asturianes dedicada a Fern??n-Coronas, el Padre Galo, se propone entre los centros que imparten lengua asturiana, actividades dedicadas a acercar al alumno la obra de un escritor clave dentro de la literatura asturiana. Esta unidad did??ctica para Secundaria presenta unos contenidos agrupados en n??cleos tem??ticos, con una conexi??n y correlaci??n que facilitan la interdisciplinariedad, encontrando contenidos espec??ficamente literarios y otros extraliterarios (hist??ricos, geogr??ficos y socioling????sticos). Como objetivos se se??alan: 1-Acercar al alumno al autor y a sus coordenadas geogr??ficas, hist??ricas y sociales. 2-Conocer la obra del autor, el movimiento literario, las fuentes y tradiciones que maneja, y el g??nero literario al que pertenece. 3-Determinar que tipo de lengua emplea el autor (asturiano occidental). 4-Determinar qu?? dice (tem??tica que trata) y c??mo lo dice. Metodol??gicamente propone dividir la clase en 4 grupos de trabajo, apunt??ndose diversas actividades para cada uno de ellos. La unidad aporta diversos mapas, esquemas y textos como materiales de apoyo.
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Esta obra se ha publicada con la colaboraci??n de la Fundaci??n Guillem Cifre de Colonya
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Repaso de todos los datos que se conocen del comandante Cayo Cornelio Galo a través de los escritos de sus contemporáneos, con motivo del descubrimiento de unas poesías que se le atribuyen a Galo y que tratan de sus desamores.
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Ilustração componente do jogo “Escola Mágica (http://www.loa.sead.ufscar.br/escola-magica.html)” desenvolvido pela equipe do Laboratório de Objetos de Aprendizagem da Universidade Federal de São Carlos (LOA/UFSCar).
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Este trabalho tem como objetivo investigar a obra Missa de Alcaçus a partir dos romances medievais ibéricos recolhidos do livro Romanceiro de Alcaçus de Deífilo Gurgel (1992). Parte-se do interesse de buscar afinidades melódicas entre os romances com as partes da Missa e de compreender como se deu o processo de inserção dos romances ibéricos, como elementos da cultura popular na obra erudita. Para a análise musical da obra Missa de Alcaçus, o trabalho tem como referência o conceito de afinidade eletiva por Max Weber (1995) atribuído as possibilidades de inserção de elementos da música tradicional do Nordeste à obra erudita. Quanto os romances ibéricos recolhidos da tradição oral, tomamos o conceito de memória coletiva de Maurice Halbwachs (2006), a fim de esclarecer o processo de construção da memória coletiva contida nesses romances. A pergunta central deste trabalho consiste em saber se há afinidade melódica entre os romances e as partes da Missa de Alcaçus. Para a metodologia desta pesquisa, são expostos os romances ibéricos e as partes da Missa num quadro de cartografia simbólica, segundo Boaventura Santos (2000), a fim de identificar onde, como e quais os desdobramentos musicais da obra
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Scott DeLancey’s analysis of person-sensitive TAME marking in Lhasa Tibetan – “a.k.a. conjunct-disjunct marking” or “egophoricity” – has stimulated considerable discussion and debate, particularly as previously little-known languages of the Tibeto-Burman area, as well as outside it, have come to be described, and a wider range of functional factors have been taken into account. This chapter is intended as a contribution to this discussion, by presenting the first detailed analysis of person-sensitive TAME marking in a language of the Tani subgroup of Tibeto-Burman, namely Galo. Like Tournadre (2008), I find that person-sensitive TAME marking in Galo is not a grammaticalized index of person (“agreement”) nor of cross-clause subject continuity, but is instead a semantic index of an assertor’s knowledge state. Unlike in more westerly Tibeto-Burman languages, however, different construals of agency and/or volition do not seem to be factors in the Galo system. Thus, there are both similarities and differences underlying systems of person-sensitive TAME marking in different Tibeto-Burman languages; this suggests that further research - particularly, employing a diachronic perspective when possible - will be required before we can confidently characterize person-sensitive TAME marking from a pan-Tibeto-Burman (or broader) cross-linguistic perspective.