62 resultados para Mauss


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

For nearly twenty-five years, the field of youth studies has employed the same conceptual tools to explain the conduct of young people, tools that inexorably lead to the same recurrent conclusions-youth equals resistance, youth equals alienation, youth equals problem. This book offers a way out of this theoretical Groundhog Day. Starting with the familiar notion of youth subcultures, but also addressing topics such as young women's magazines, 'at risk' youth, anorexia nervosa, and HIV/AIDS programs, this book examines the way in which youth is produced as both a governmental object and a set of practices of the self. Employing the ideas of Foucault, Rose and Mauss, this new approach attempts to reinvigorate what is an important-yet slumbering-area of research.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Gifts have intrigued and challenged scholars ever since interest in the subject was piqued by Marcel Mauss who, in 1925, wrote the book The gift: The form and reason for exchange in archaic societies. Although ethnographic studies of giftgiving have been mostly confined to small-scale communities, scholars have more recently turned their attention to industrial societies, with studies of Christmas giving, Japanese gift-giving, etc. Now, as studies of consumption are entering a phase of efflorescence, it is time to re-evaluate gift-giving. The recent rapid expansion in the transnational flow of people, objects and ideas has had an impact on the social conditions associated with new global patterns of consumption. In this atmosphere of overlapping cultural, economic and political worlds, there is a need to look again at the objects that pass between us as gifts...

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Jakke Holvas: A Critique of the Metaphysics of Economy The research problem of this dissertation is the commonly held opinion according to which everything has become a question of economy in the present day. Economy legitimates and justifies. In this study, the pattern of thinking and conceptualizing in which economy figures as the ultimate reason is called the metaphysics of economy. The defining characteristic of the metaphysics of economy is its failure to recognize non-economic rules, ethics, or ways of existence. The sources included in the study cover certain classics of philosophy (Plato, Aristotle, Friedrich Nietzsche) and sociology (Karl Marx, Max Weber, Marcel Mauss), as well as the more recent French social theory (Jean Baudrillard, Michel Foucault). The research methods used are textual analysis and evaluation of concepts by means of historical comparison. The background to the study is given by the views of historians and sociologists according to whom traditional forms have ceased to exist and the market economy become established as the western system of values. The study identifies points of transition from the traditional forms to economic values. In addition, the dissertation focuses on the modern non-economic forms. The study examines the economic and ethical meanings of gift in antiquity in Homer, Plato, and Aristotle. Following Marcel Mauss, the study analyzes the forms and principles of gift exchange. The study also applies Nietzsche’s philosophy to evaluate under what conditions giving a gift becomes an act of exercising power that puts its receiver into debt. The conclusion of the study is that the classics of philosophy and sociology can rightly be interpreted in terms of the metaphysics of economy, but they also offer grounds for criticizing this metaphysics, even alternatives. One such alternative is non-economic archaic ethic. The study delineates a duality between economy and non-economy as well as creating concepts which could be used in the future to critically analyze economy from a position external to the economic system of concepts.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

This paper addresses the ways in which humour is used by university academics to shape teaching personas. Based upon the work of Mauss and Foucault, and employing semi-structured, in-depth interviews with a range of university teachers, this research suggests that most tertiary teachers deliberately fashion various kinds of teaching persona, which they then perform in lectures and tutorials. The use of humour is widely seen as an important component within this form of self-shaping, as it fits within dominant frameworks of expectation regarding contemporary models of “edutainment”. This research demonstrates that a wide range of practices of the self—including physical, verbal, and relational elements—are employed by academics as part of shaping various humorous teaching personas. Some boundaries exist limiting the use of these pedagogic characters; for example, arguments about natural ability with humour prefigure who is most likely to deploy humour as a practice of professional self-formation. Also, professional concerns regarding seniority and job security are also factored into decision-making regarding those humorous personas likely to be considered appropriate within particular tertiary teaching contexts.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Esta tese apresenta como um dos seus aspectos fundamentais a compreensão de outra cultura, outra versão, outro conjunto de valores: o pensamento indiano, berço da Ahamkãra a consciência individual, o eu e das práticas ascéticas de origem pré-ariana e autóctone. No interior dessa tradição, foram escolhidos os ensinamentos do Buddha Shãkyamuni, por sua absoluta originalidade na concepção da individualidade, transformando radicalmente as concepções de subjetividade existentes em sua época. O intuito, ao buscar uma tradição em tudo diferente da nossa, é, por dirigir o foco para o mais contrastante, iluminar nossa própria tradição, enriquecer o campo de discussão das novas matrizes de subjetivação em nossa sociedade ocidental pós-moderna e globalizada. Com essa abordagem objetiva-se contribuir para o debate em torno do despertar do budismo ocidental, no séc. XXI, lançando algumas linhas de reflexão que auxiliem, por um lado, a contextualizar esse acontecimento, e, por outro, a ampliar o debate sobre as questões relativas à noção de sujeito, utilizada pelos teóricos da psicanálise, através da apresentação de uma outra versão, a do eu budista. A comparação entre uma forma de individualidade oriunda de uma sociedade tradicional e holista e a forma da individualidade contemporânea, oriunda de uma sociedade secularizada e individualista, é possível através do que Harpham denomina imperativo ascético, uma força estruturante primária e transcultural. Nesse sentido visualiza-se uma relação entre as práticas ascéticas e a construção do eu. Segundo Mauss, o eu também é uma categoria universal, presente em todas as culturas. Assim como se encontram variações sobre o repertório das práticas ascéticas disponíveis em diferentes culturas, encontram-se variações na forma da subjetividade, de acordo com o seu solo cultural e sua paisagem mental. Fizemos uma conexão entre as práticas ascéticas indianas e o que denominamos de identificação mística, a partir da qual foi possível inferir essa imbricação entre ascetismo, construção e sacralização do eu nos primórdios da civilização indiana. Com o budismo ocorre uma espécie de descentramento, a sacralização é estendida a todo o cosmo, as práticas de meditação sintonizam com todos os seres, com todos os animais, para eliminar as causas do sofrimento. O budismo nasce com uma vocação universalista e leva para fora das fronteiras da Índia esse eu construído a partir dos conceitos da Ãhimsa, a não-violência, e da noção de ausência de existência inerente, inscritos no pensamento budista há dois mil e quinhentos anos, despertando o interesse do ocidente após um longo período de obscurecimento.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O principal objetivo deste trabalho é investigar o ponto de vista nativo do conceito de sonoridades que constituem os rituais de Umbanda em Corumbá, município situado no Estado de Mato Grosso do Sul, Centro-Oeste brasileiro, pouco presente na literatura sobre o tema. Para a execução da pesquisa, foi utilizada a concepção de Seeger, na qual é preciso observar todo o contexto em que a manifestação musical ocorre, ou seja, o fato social musical total, com o intuito de compreender mais profundamente seus significados. Como metodologia, a pesquisa lançou mão da observação participante e entrevistas em profundidade com alguns dos importantes personagens inseridos no contexto umbandista local. O campo foi, igualmente, registrado por meio de fotografias, vídeos e gravações em áudio, a fim de viabilizar a criação de um acervo e, ainda, facilitar a transcrição e análise do material coletado e quiçá, viabilizar desdobramentos deste trabalho. Concluiu-se que a sua matéria-prima, as frequências sonoras, representam um instrumento ideal para a Umbanda, pelas seguintes razões: em primeiro lugar, as sonoridades, por sua natureza etérea, podem, assim como os orixás e as entidades espirituais, constituir vibrações invisíveis aos olhos dos leigos, mas não dos fiéis, que penetram os corpos e podem ser percebidos tanto no mundo espiritual quanto no mundo físico; em segundo lugar e, em decorrência do primeiro aspecto, é um perfeito meio para a comunicação tanto partindo do mundo espiritual em direção aos seus adeptos quanto vice-versa. É por meio das curimbas ou pontos que os orixás cantam as suas dijinas, ou seja, os seus nomes, realizando a continuidade de uma tradição ancestral. A pulsação promovida pelas vibrações sonoras traz consigo toda a simbologia cosmológica presente na Umbanda, revestida por um complexo e belo universo de narrativas, vestimentas, cores, cheiros, coreografias, afetos, intenções, realizações e afirmações identitárias dos componentes dos rituais vivenciados. Chegou-se, ainda, à conclusão de que podemos considerar o que os umbandistas da Tenda Nossa Senhora da Guia, principal grupo estudado, entendem por sonoridade, um fato social total, clássico conceito cunhado por Mauss. Estrategicamente e borrando as fronteiras entre resistência e comunhão com a comunidade maior em que está inserida na cidade, a Tenda aprofunda a cada dia as suas raízes, fincadas por Maria Theodora Gonçalves de Paula nos idos de 1920, ainda escrava. Apesar de ter findado oficialmente em 1888, a escravidão permaneceu nos rincões do País que resistia às mudanças sociais, econômicas e políticas que ocorriam em território nacional. A Tenda, hoje, é uma instituição que estabelece importantes trocas simbólicas, econômicas, políticas, sociais, culturais e espirituais, a partir de um território quilombola reconhecido pela Fundação Palmares e na esfera religiosa, pela a Federação dos Cultos Afro-Brasileiros e Ameríndios de Mato Grosso do Sul (FECAMS)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A presente pesquisa consiste em um estudo da representação do corpo jovem a partir de dois bailes: o baile coletivo de debutantes promovido pela Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) para as moradoras de algumas comunidades cariocas, e o baile do passinho, vertente do funk carioca, que atrai os meninos das comunidades e ressignifica seu papel social dentro das favelas onde vivem. O recorte para o estudo parte, inicialmente, de questões de gênero atribuídas a ambos os bailes. O fim dos bailes funk no processo de pacificação das favelas tem desdobramentos significativos na rotina dos jovens. De um lado, a reivindicação das jovens deu origem ao baile coletivo de debutantes como estratégia de aproximação da polícia com o público feminino; por outro, levou o passinho para as lan houses e fez dos cômodos das casas cenário para a gravação de vídeos e a sua divulgação e compartilhamento em rede. O objetivo do trabalho é observar nos jovens que participam dos bailes supracitados a maneira pela qual seus corpos são "adequados" para tais festas e quais os aspectos que influenciam e afetam a construção da identidade juvenil. A estratégia metodológica desenvolvida contemplou a pesquisa documental disponível em mídia impressa e digital sobre os bailes e suas danças, a realização de entrevistas abertas e semi-estruturadas, a observação dos jovens participantes nos bailes, e a pesquisa bibliográfica para embasamento teórico - sendo considerado o referencial sócio-antropológico de David Le Breton, Michel Maffesoli, Roberto DaMatta e Hermano Vianna, a sociologia de Émile Durkheim e Marcel Mauss, os estudos culturais de Raymond Williams, Peter Burke, Néstor Garcia Canclini e Stuart Hall, além das pesquisas em comunicação de Denise Siqueira e Christine Greiner. Para a presente pesquisa as projeções no corpo impelem um olhar crítico e o analisar das referências que circundam os jovens moradores das comunidades cariocas. Desta forma, questionar as representações do corpo em festa move este estudo.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

This article attempts to push Mauss’ work on the sociality of prayer (1909) to its fullest conclusion by arguing that prayer can be viewed anthropologically as providing a map for social and emotional relatedness. Based on fieldwork among deep-sea fisher families living in Gamrie, North-East Scotland (home to 700 people and six Protestant churches), the author takes as his primary ethnographic departure the ritual of the ‘mid-week prayer meeting’. Among the self-proclaimed ‘fundamentalists’ of Gamrie’s Brethren and Presbyterian churches, attending the prayer meeting means praying for salvation. Yet, contrary to the stereotype of Protestant soteriology as highly individualist, in the context of Gamrie, salvation is not principally focused upon the self, but is instead sought on behalf of the ‘unconverted’ other. Locally, this ‘other’ is made sense of with reference to three different categories of relatedness: the family, the village and the nation. The author’s argument is that each category of relatedness carries with it a different affective quality: anguish for one’s family, resentment toward one’s village, and resignation towards one’s nation. As such, prayers for salvation establish and maintain not only vertical – human-divine – relatedness, but also horizontal relatedness between persons, while also giving them their emotional tenor. In ‘fundamentalist’ Gamrie, these human relationships, and crucially their affective asymmetries, may be mapped, therefore, by treating prayers as social phenomena that seek to engage with a world dichotomised into vice and virtue, rebellion and submission, and, ultimately, damnation and salvation.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Comprendre les présupposés qui fondent les rapports au monde des individus selon leur appartenance civilisationnelle nécessite des outils et une méthode permettant de répondre à trois questions principales. D’abord, comment aborder le rapport que des individus et leurs collectivités entretiennent avec le monde et avec l’Autre selon leur propre système d’interprétations et d’explications de ces réalités? Ensuite, comment penser la diversité des collectivités humaines qui établissent de tels rapports? Finalement, comment aborder les dimensions collectives à travers les discours limités d’individus? Deux outils m’ont permis de prendre du recul face à ma subjectivité et d’accéder à un certain niveau de réalité et de validité quant aux faits rapportés et aux résultats atteints. Dans un premier temps, le réseau notionnel articulant les conceptions du monde (Ikenga-Metuh, 1987) comme phénomènes de civilisations (Mauss, 1929) accessibles par l’analyse des représentations sociales (Jodelet, 1997) permet de définir et d’étudier l’interface entre l’individuel et le collectif. Dans un deuxième temps, l’opérationnalisation de la recherche permet de cerner le XVIe siècle comme moment de rencontre propice à l’étude des civilisations andines et occidentales à travers les représentations du Soi espagnol et de l’Autre inca du chroniqueur Pedro Sarmiento de Gamboa. Finalement, la méthode d’analyse de discours (Sabourin, 2009) lève le voile sur une grammaire sociale polarisante entre le Soi et l’Autre, laquelle traverse les trois univers de sens (religieux, intellectuel et politique) observés dans le discours de Sarmiento. La mise à jour des positions théologiques, intellectuelles et politiques de l’auteur ouvre à son tour sur les récits et discours collectifs propres aux civilisations occidentales et andines de son époque, et permet un questionnement nouveau : cette polarisation est-elle unique à la localisation sociale de Sarmiento ou constitue-t-elle un phénomène civilisationnel proprement occidental ?