1000 resultados para Marquet, Albert, 1875-1947.


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Verso: Handwritten inscription to Martin U. Heiman in grateful appreciation signed Hans Moldenhauer 1/8/60

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1895/01 (N1)-1896/01/15 (A2,N13).

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Sabbath and Jewish holiday music copied by Fritz Erlanger for Clara Fleischer on occasion of her emigration to America, Tuebingen; 1939

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Périodicité : Mensuel (1895) ; Bimensuel (1896)

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No Brasil, entre as décadas de 1930 e 1960, uma coleção de romances constituiu-se em um tipo de leitura muito popular, consumida, principalmente, por mulheres jovens de classe média. Esses romances, em geral ambientados na França, foram traduzidos e editados pela Companhia Editora Nacional (SP) e colocados à venda em todo o país, com ampla propaganda, sob o título Coleção Biblioteca das Moças. A coleção era composta de 175 volumes, muitos deles assinados por M. Delly (35 no total), pseudônimo utilizado pelo casal de irmãos franceses - Frédéric Henri Petitjean de La Rosiére (1870-1949) e Jeanne-Marie Henriette Petitjean de La Rosiére (1875-1947). Dentre as leitoras dessa famosa coleção, destaca-se neste trabalho, a autora Rachel de Queiroz, que em seu livro Tantos Anos – Uma biografia cita três títulos desta “literatura cor de rosa”: Corações Inimigos, Freirinha e Mitsi. Rachel, assim como milhares de outras leitoras brasileiras, encontrava nessas leituras um refúgio, uma fuga da realidade tão “sem romance”. Como a coleção Biblioteca das Moças era destinada a um público feminino, nada melhor que um ícone literário feminino, como representante. Partindo da importância que a coleção Biblioteca das Moças possuía para o público feminino da década de 30 a 60, este trabalho pretende refletir sobre a tão bem sucedida relação entre os livros dessa coleção e as leitoras de romances da época, além de recuperar a imagem de leitora empírica da escritora Rachel de Queiroz.

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v.31:no.1(1945)

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v.10:no.3(1910)

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v.31:no.6(1946)