159 resultados para Malva


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Malva parviflora L. populations were collected from 24 locations across the Mediterranean-climatic agricultural region of Western Australia and grown in Perth in a common garden experiment. Seventeen morphometric and taxonomic measurements were taken and genetic variation was investigated by performing principal components analysis (PCA). Taxonomic measurements confirmed that all plants used in the study were M. parviflora. Greater variation occurred within populations than between populations. Separation between populations was only evident between northern and southern populations along principal components 2 (PC2), which was due mainly to flowering time. Flowering time and consequently photoperiod were highly correlated with latitude and regression analysis revealed a close relationship (r(2) = 0.6). Additionally, the pollination system of M. parviflora was examined. Plants were able to self-pollinate without the need for external vectors and the pollen ovule ratio (31 +/- 1.3) revealed that M. parviflora is most likely to be an obligate inbreeder with a slight potential for outcrossing. The limited variation of M. parviflora enhances the likelihood of suitable control strategies being effective across a broad area.

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The effect of sheep digestion and mastication on Malva parviflora L. seed transmission, viability and germination was investigated. Mature M. parviflora seeds were subjected to 2 seed treatments: 'scarified', where the hard seed coat was manually cut to allow inhibition, and 'unscarified', where the hard seed coat was not cut. Seeds were placed directly into the rumen of fistulated sheep and removed at 0, 12, 24, 36 and 48 h of rumen digestion. After 12 h of in sacco exposure to digestion in the rumen, the germination of seeds that were initially scarified dropped from 99.2 to 1.4% and longer exposure periods produced no germinable seeds. In contrast, seeds that were unscarified when placed in the rumen produced over 92% germination regardless of in sacco digestion time, although manual scarification after retrieval was essential to elicit germination. In a second experiment, unscarified seeds (29000) were fed in a single meal to fistulated sheep and feces were collected at regular intervals between 6 and 120 h after feeding. Fecal subsamples were taken to determine number of seeds excreted, seed germination on agar and seed germination from feces. Major seed excretion in the feces commenced after 12 h and continued until 144 h, with peaks between 36 and 72 h after consumption. Although mastication and gut passage killed the majority of unscarified seeds, about 20% were recovered intact and over 90% of these recovered seeds were viable and could, thus, potentially form an extensive seed bank. A few excreted seeds (1%) were able to germinate directly from feces, which increased to a maximum of 10% after subsequent dry summer storage (3 months). Through information gained in this study, there is a potential to utilise livestock in an integrated weed management program for the control of M. parviflora, provided additional measures of weed control are in place such as holding periods (> 7 days) for movement of livestock from weed infested areas.

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As flutuações na germinação de sementes no campo são governadas por um conjunto de fatores ambientais. No presente trabalho são analisados os efeitos do pH, da salinidade e do alumínio sobre a germinação de sementes, e da profundidade de semeadura sobre a taxa de emergência de plântulas das invasoras de pastagens mata-pasto (Cassia tora) e malva (Urena lobata). À exceção dos estudos de profundidade de semeadura, que foram realizados em casa de vegetação, os demais foram realizados em laboratório. A germinação e a taxa de emergência de plântulas foram monitoradas em períodos de 15 e 20 dias, respectivamente. Os resultados obtidos mostraram que o pH na faixa de 3 a 11 e a concentração de alumínio de 0 a 2,0 meq/100 ml não afetaram a germinação das sementes das duas invasoras. Mata-pasto e malva responderam similarmente à salinidade até o nível de 150 mM. Entretanto, para a concentração de 300 mM, malva foi mais tolerante à salinidade do que o mata-pasto, cujas sementes não germinaram nesta concentração do sal. A relação entre taxa de emergência de plântulas e profundidade de semeadura foi quadrática para ambas as espécies. Mata-pasto, entretanto, evidenciou maior capacidade para emergir da profundidade de 8 cm do que a malva, que apresentou taxa de emergência zero, quando semeada nesta profundidade.

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A capacidade competitiva entre plantas daninhas e cultivadas é influenciada por vários fatores, entre eles o pH do meio onde as plantas crescem. Dessa forma, analisaram-se os efeitos da variação do pH sobre o desenvolvimento e os teores dos nutrientes fósforo, potássio, cálcio e magnésio acumulado na parte aérea e nas raízes do capim-marandu (Brachiaria brizantha) e da planta daninha malva (Urena lobata). Para isso, foram preparadas soluções nutritivas com os seguintes valores de pH: 3,5; 4,5; 5,5; e 6,5. Os trabalhos foram conduzidos em casa de vegetação, por um período experimental de 42 dias. A gramínea forrageira e a planta daninha responderam diferentemente à variação do pH. O capim-marandu apresentou maior sensibilidade às variações do pH, tendo sido a produção de matéria seca da parte aérea e das raízes sempre crescente em função do aumento do pH. Por sua vez, a produção de matéria seca das duas frações da planta daninha não foi influenciada pela variação do pH. Comparativamente, o capim-marandu apresentou maior habilidade para absorver nutrientes em pH 6,5, enquanto a malva apresentou maior habilidade em condições de pH extremo (3,5 e 6,5). Independentemente do pH da solução nutritiva e da parte da planta analisada, os teores de fósforo, potássio, cálcio e magnésio foram, quase sempre, mais elevados na planta daninha do que no capim-marandu, demonstrando que a malva apresenta maior habilidade para extrair esses nutrientes do solo.

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Resumen basado en el de la publicación

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Incluye material multimedia como videos y presentaciones. Proyecto ganador del primer Premio Irene 2009

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Malva sylvestris é comumente confundida com Pelargonium graveolens e Pelargonium odoratissimum devido às semelhanças na morfologia foliar. As folhas de M. sylvestris possuem antocianinas com propriedades citotóxicas, antiinflamatória, antitumoral e antioxidante já comprovadas cientificamente. As folhas de P. odoratissimum apresentam óleo essencial com propriedades antibacteriana e espasmolítica, e o óleo essencial da folha de P. graveolens possui atividade antimicrobiana e antifúngica. O objetivo deste estudo foi analisar morfo-anatomicamente as folhas destas espécies, apontando diferenças que possam ser utilizadas para esclarecer controvérsias na sua utilização como planta medicinal. Com a finalidade de se comparar anatomicamente a estrutura de cada planta, as amostras foram observadas por Microscopia de Luz e Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). A anatomia foliar entre as espécies foi bem distinta. Malva sylvestris apresentou tricomas do tipo capitado, estrelado e tector, além de drusas e células mucilaginosas. A distinção entre P. graveolens e P. odoratissimum foi observada em relação aos tricomas. Ambas as espécies apresentaram tricomas glandulares e tectores, sendo que P. graveolens se diferencia pela maior altura dos tricomas tectores e menor quantidade destes em relação ao P. odoratissimum. Este trabalho permitiu constatar diferenças anatômicas, auxiliando na taxonomia e classificação entre estas espécies.

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Este estudo propõe avaliar o comportamento mecânico dos compósitos de matriz cimentícia reforçados com fibras de sisal e malva. Correlacionar o comportamento dos materiais com variação do tipo e do comprimento das fibras. O material base utilizado na fabricação do compósito foi cimento, areia, água e fibra de sisal e malva. Usou-se u traço 1 : 2 : 0,5 (cimento, areia e água), com adição de 1% de fibras em relação ao peso da mistura. As fibras foram previamente cortadas no comprimento de 15 mm e 25 mm e adicionadas manualmente à mistura. As correlações dos compósitos foram obtidos através do ensaio de flexão em três pontos, seguindo norma RILEM 49. As características micro-estruturais foram avaliadas através do uso do microscópio eletrônico de varredura.Os resultados obtidos indicam que a inserção de fibras na matriz cimentícia diminui a força máxima aplicada no corpo de prova, porém houve um ganho na tenacidade e na pseudo ductilidade do material após o aparecimento da 1ª trinca. As fibras mais longas mostraram melhor desempenho com um pequeno destaque às fibras de MALVA.

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No nordeste do Estado do Pará predomina a agricultura familiar, a qual tem como principais produtos a mandioca e a malva. No processamento desses produtos, os agricultores costumam submergir fardos de mandioca e de malva em águas de igarapés, com a finalidade de amolecer a casca e remover as substâncias tóxicas, no caso da mandioca, ou proporcionar o desfibramento, no caso da malva. Os efeitos dessa prática sobre a qualidade da água fluvial são pouco conhecidos. Nesse contexto, a presente pesquisa objetivou avaliar os possíveis impactos dessas práticas sobre a hidrobiogeoquímica fluvial em igarapés dessa região. Adotou-se como estratégia coletar amostras de águas fluviais a montante do ponto de lavagem dos produtos, no local de lavagem e a jusante deste local. A fim de conhecer, com maior clareza, as possíveis alterações na química das águas, provocadas pelas lavagens de mandioca e de malva, somou-se à estratégia de campo a realização de experimentos em tanque com vazões de entrada e saída controladas. Em ambas abordagens foram monitoradas as seguintes variáveis hidrobiogeoquímicas no material dissolvido: pH, condutividade elétrica, oxigênio dissolvido, cálcio, magnésio, potássio, sódio, cloreto, sulfato, fosfato, nitrato, amônio, além de nitrogênio total e carbono orgânico e inorgânico dissolvidos. Os resultados obtidos evidenciaram que o processo de lavagem de raízes de mandioca e de plantas de malva contribuiu para alterar a hidrobiogeoquímica fluvial de pequenos igarapés apenas pontualmente. Porém, algumas das alterações observadas localmente permaneceram por até dez metros a jusante do local de lavagem dos produtos. Nos experimentos em tanque, as alterações foram mais evidentes e uma análise de cluster confirmou a hipótese de que o processamento dos produtos agrícolas enfocados colaborou para alterar a hidrobiogeoquímica fluvial nos igarapés monitorados. O estudo recomenda algumas precauções no tocante às práticas de processamento dos produtos em foco e também a adoção de alguns parâmetros para o monitoramento desses impactos.

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Observou-se a ocorrência de ferrugem em Malva sylvestris, causada por Puccinia heterospora, no Município de Garanhuns (PE). Esta espécie fúngica é microcíclica e apresenta apenas o estádio sexual, com a produção de teliósporos, com morfologia variada, podendo produzir, em menor número, teliósporos bicelulares do tipo Puccinia e, predominantemente teliósporos unicelulares do tipo Uromyces (mesosporos). A produção abundante de mesosporos é uma das características morfológicas mais marcantes da espécie. Essa ferrugem possui ampla distribuição geográfica, infectando plantas pertencentes à família Malvaceae. Este representa o primeiro registro dessa ferrugem sobre o gênero Malva no Brasil. Uma amostra de referência foi depositada no Herbário Dimitri Sucre Benjamin do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ-RB). São apresentadas a descrição da morfologia do fungo com base na amostra coletada, ilustrações e comentários sobre a distinção entre essa espécie e outras morfologicamente semelhantes. Palavras-chave: ferrugem, Malvaceae, Pucciniales, teliósporos.

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Max Milrath

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Malva parviflora L. (Malvaceae) is rapidly becoming a serious weed of Australian farming systems. An understanding of the variability of its seed behaviour is required to enable the development of integrated weed management strategies. Mature M. parviflora seeds were collected from four diverse locations in the Mediterranean-type climatic agricultural region of Western Australia. All of the seeds exhibited physical dormancy at collection; manual scarification or a period of fluctuating summer temperatures (50/20 degrees C or natural) were required to release dormancy. When scarified and germinated soon (1 month) after collection, the majority of seeds were able to germinate over a wide range of temperatures (5-37 degrees C) and had no light requirement. Germination was slower for seeds stored for 2 months than seeds stored for 2 years, suggesting the presence of shallow physiological dormancy. Seed populations from regions with similar annual rainfall exhibited similar dormancy release patterns; seeds from areas of low rainfall (337-344mm) were more responsive to fluctuating temperatures, releasing physical dormancy earlier than those from areas of high rainfall (436-444mm). After 36 months, maximum seedling emergence from soil in the field was 60%, with buried seeds producing 13-34% greater emergence than seeds on the surface. Scanning electron microscopy of the seed coat revealed structural differences in the chalazal region of permeable and impermeable seeds, suggesting the importance of this region in physical dormancy breakdown of M. parviflora seeds. The influence of rainfall during plant growth in determining dormancy release, and hence, germination and emergence timing, must be considered when developing management strategies for M. parviflora.

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This study addresses the effects of gamma irradiation (1, 5 and 8 kGy) on color, organic acids, total phenolics, total flavonoids, and antioxidant activity of dwarf mallow (Malva neglecta Wallr.). Organic acids were analyzed by ultra fast liquid chromatography (UFLC) coupled to a photodiode array (PDA) detector. Total phenolics and flavonoids were measured by the Folin-Ciocalteu and aluminium chloride colorimetric methods, respectively. The antioxidant activity was evaluated based on the DPPH(•) scavenging activity, reducing power, β-carotene bleaching inhibition and thiobarbituric acid reactive substances (TBARS) formation inhibition. Analyses were performed in the non-irradiated and irradiated plant material, as well as in decoctions obtained from the same samples. The total amounts of organic acids and phenolics recorded in decocted extracts were always higher than those found in the plant material or hydromethanolic extracts, respectively. The DPPH(•) scavenging activity and reducing power were also higher in decocted extracts. The assayed irradiation doses affected differently the organic acids profile. The levels of total phenolics and flavonoids were lower in the hydromethanolic extracts prepared from samples irradiated at 1 kGy (dose that induced color changes) and in decocted extracts prepared from those irradiated at 8 kGy. The last samples also showed a lower antioxidant activity. In turn, irradiation at 5 kGy favored the amounts of total phenolics and flavonoids. Overall, this study contributes to the understanding of the effects of irradiation in indicators of dwarf mallow quality, and highlighted the decoctions for its antioxidant properties.

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The aim of this in vitro study was to determine the maximum inhibitory dilution (MID) of four cetylpyridinium chloride (CPC)-based mouthwashes: CPC+Propolis, CPC+Malva, CPC+Eucaliptol+Juá+Romã+Propolis (Natural Honey®) and CPC (Cepacol®), against 28 Staphylococcus aureus field strains, using the agar dilution method. Decimal dilutions ranging from 1/10 to 1/655,360 were prepared and added to Mueller Hinton Agar. Strains were inoculated using Steers multipoint inoculator. The inocula were seeded onto the surface of the culture medium in Petri dishes containing different dilutions of the mouthwashes. The dishes were incubated at 37ºC for 24 h. For readings, the MID was considered as the maximum dilution of mouthwash still capable of inhibiting microbial growth. The obtained data showed that CPC+Propolis had antimicrobial activity against 27 strains at 1/320 dilution and against all 28 strains at 1/160 dilution, CPC+Malva inhibited the growth of all 28 strains at 1/320 dilution, CPC+Eucaliptol+Juá+Romã+Propolis inhibited the growth of 2 strains at 1/640 dilution and all 28 strains at 1/320 dilution, and Cepacol® showed antimicrobial activity against 3 strains at 1/320 dilution and against all 28 strains at 1/160 dilution. Data were submitted to Kruskal-Wallis test, showing that the MID of Cepacol® was lower than that determined for the other products (p<0.05). In conclusion, CPC-mouthwashes showed antimicrobial activity against S. aureus and the addition of other substances to CPC improved its antimicrobial effect.

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A commercially available smoke-water solution (Seed Starter (R)) stimulated the germination of caryopses and intact florets of Avena fatua L. The solution was most effective when diluted (5-50%) and presented to intact or dehulled grain that had received a short period of dry after-ripening. It was less effective when applied at full strength or to grains that had been freshly harvested. The same stimulatory effect was observed in par-fly after-ripened caryopses of nine different wild oat biotypes obtained from three different cropping regions of the world. When freshly harvested caryopses were re-tested with the commercial solution (100%) for just 7 days prior to placement on to distilled water, a much higher germination percentage was possible than seen with continuous smoke-water incubation. The stimulatory ability of smoke water was more closely matched to that of gibberellic acid than to potassium nitrate, which had little or no effect on freshly harvested caryopses. The smoke-water solution (5-100%) was tested on the germination of 18 other cool temperate arable weed species. All monocotyledonous species tested (viz. Avena sterilis ssp. ludoviciana L., Alopecurus myosuroides, Sorghum halepense, Phalaris paradoxa) responded positively, while those of the dicotyledonous species were either strongly stimulated (greater than or equal to 40% stimulation Malva neglecta), moderately stimulated (greater than or equal to 20% stimulation Galium aparine, Veronica persica), slightly stimulated (Polygonum persicaria, P pennsylvanicum, Fallopia convolvulus), unaffected (P. aviculare, Sinapis arvensis, Heracleum sphondylium, Angelica sylvestris, Mercurialis annua, Veronica hederifolia) or inhibited (Lamium purpureum). The optimal concentrations required to stimulate germination of the monocotyledonous species were similar to those observed for A. fatua (5-10%). However, for the dicotyledonous species slightly stronger solutions were required (10-20%). When the unaffected species were retested using a 10-day pre-chilling treatment, smoke water showed a small promotive response in three (S. arvensis, P. aviculare and V hederifolia) of the six species. When four different smoke-water solutions (Seed Starter (R), Regen 2000 (R), charred-wood solution and wheat-straw solution) were tested on two representative species (A. fatua and M. neglecta), three formulations were effective in promoting the germination of both species, while the fourth (charred-wood solution) was only active on A. fatua. The active concentrations were different for the four solutions. Three solutions were active in the 2-20% dilution range, while the fourth (Regen 2000 (R)) was only active in the 1-2% dilution range and was inhibitory at higher concentrations. These observations are discussed in the context that smoke may play an important ecological role in the management and control of introduced weeds in native and arable communities.