105 resultados para Luxemburgo
Resumo:
Colbertinus
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El siguiente trabajo presenta recomendaciones orientadas a las Pymes Colombianas en cuanto a un proceso de internacionalización de sus productos en Irlanda, Italia, Letonia, Lituania y Luxemburgo, países pertenecientes a la Unión Europea; basados en el análisis de barreras de entrada, Tratado de Libre Comercio entre la Unión Europea y Colombia, así como el comportamiento de la balanza comercial entre ellos. Con el siguiente análisis, consolidamos información necesaria y útil para llevar a cabo la construcción de un plan de trabajo orientado a penetrar mercados europeos, generando un mayor alcance y crecimiento en clientes; para lograr una mayor visibilidad principalmente de los productos y del país, creando una necesidad en los mercados penetrados. Con el fin anteriormente mencionado, es que se hace un recorrido desde los conceptos básicos, pasando por la ruta exportadora y barreras hasta llegar a plantear oportunidades en esos mercados de la Unión Europea. Dentro de los conceptos básicos se hace mención a lo que significa una Pyme, foco principal de nuestro trabajo, resaltando su importancia dentro de la sociedad y principalmente en la economía de un país, aportando en la balanza comercial en el momento que se comienza un proceso de exportación de productos. Este análisis durante su desarrollo conlleva a plantear una serie de conclusiones y recomendaciones que serán de gran utilidad para los empresarios con intensión exportadora, así como también de brindar un aporte enriquecedor desde la mirada de futuras profesionales que en este documento plasman conocimientos obtenidos durante cinco años, además de la habilidad en la selección y búsqueda de información específica que sirve de apoyo para la presentación de este valioso tema.
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Este trabajo expone algunas de las potencialidades con las que Colombia cuenta en el mercado de la Unión Europea, más exactamente en los países de Irlanda, Italia, Letonia, Lituania y Luxemburgo. Lo anterior tomando como referencia las cifras de exportaciones de Colombia hacia estos países durante los últimos 4 años, así como las importaciones de cada uno de los países provenientes de todo el mundo. Este análisis permite conocer las oportunidades que las Pymes Colombianas tienen frente a cada uno de los mercados de los países anteriormente mencionados, con el fin de proporcionar información pertinente y útil para futuras acciones y análisis. Cada país es analizado en cuanto a las cifras registradas en la base de datos WISERTrade para la operación comercial de importación de todos los bienes para los años 2012 a 2015 (acumulado). Esto permite hallar tendencias y el comportamiento del mercado para evidenciar oportunidades de penetración en dichos mercados.
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Estudio y análisis de la organización educativa de Luxemburgo, país trilingüe, donde el marco de la enseñanza preescolar e infantil se desarrolla en el ámbito del aprendizaje-enseñanza de dos o más lenguas, la nacional que es el luxembourgeois, el francés y el alemán. Expone datos sobre el sistema educativo luxembourgeois, la educación preescolar, los contenidos de la educación preescolar, y la formación del profesorado infantil. Finaliza con una comparación entre este sistema educativo y el español.
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Monográfico con el título: 'Formación del profesorado de Música : planes de estudio en Europa y América Latina'. Resumen basado en el de la publicación
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Este artículo pertenece a una sección monográfica de la revista dedicada a la educación en medios en Europa
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Incluye Bibliografía
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El estudio de arquitectura Amann-Canovas-Maruri y Adelino Magalhaes serán los encargados de construir, junto al equipo de paisajismo portugués PROAP Lda, el edificio de viviendas y espacio público situado en Quartier du Kiem sur en el distrito Plateau de Kirchberg de Luxemburgo.
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Tradução de Jean François Cleaver.
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A Cooperação para o Desenvolvimento tem sido objeto de debate desde o fim da II Guerra Mundial e só a sua aplicação prática, sobretudo com a implementação do Plano Marshall, foi possível recuperar a Europa da destruição provocada pelo conflito. País pequeno e desprovido de recursos naturais, Cabo Verde teve de apostar nas Relações Internacionais para garantir a sua sobrevivência e sonho de desenvolvimento, embora não dispusesse, no momento da independência, de um quadro estável a nível da diplomacia. Ainda assim, o país optou por uma aposta forte numa diplomacia que “forçasse" a abertura dos caminhos da cooperação para o desenvolvimento. Efetivamente, com a independência nacional, a cooperação desempenhou um papel fundamental na viabilização do jovem país que era, a priori, considerado inviável. Por isso, o recurso à cooperação como forma de potenciar o desenvolvimento de Cabo Verde foi prática dos diferentes governos da república desde a independência nacional. A localização da cooperação bilateral nalgumas ilhas foi, igualmente, uma prática seguida pelos governos, até ao ano 2000, e, no esforço de infraestruturação da ilha de Santo Antão, são de destacar os casos da cooperação holandesa, com investimentos nas áreas da agricultura e na infraestruturação hidráulica, da cooperação italiana na infraestruturação rodoviária da ilha e, mais recentemente, nos anos 1990, da cooperação luxemburguesa, objeto de estudo neste trabalho. Com efeito, a cooperação luxemburguesa fez diferença no desenvolvimento da ilha de Santo Antão, uma ilha em que “estava (quase) tudo por fazer” tendo em conta que os investimentos feitos até por volta de 1990 não tinham tido a capacidade de alavancar o desenvolvimento da ilha, funcionando, sobretudo, como instrumentos de garantia de sobrevivência das populações locais, com a abertura de frentes de alta intensidade de mão-de-obra (FAIMO). Com a localização da cooperação luxemburguesa em Santo Antão, a partir de 1990, e com a realização de investimentos mediante a identificação de necessidades e planificação de metas por parte da Associação dos Municípios de Santo Antão (AMSA) a ilha entrou, de facto, nos trilhos do desenvolvimento que os dados, utilizados na realização deste trabalho, indicam.
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O presente estudo teve como finalidade elaborar uma ficha-roteiro para uso no atendimento às consultas de pré-natal realizadas pelos profissionais da equipe de Estratégia em Saúde da Família (ESF) Luxemburgo do município de Sete Lagoas, Minas Gerais. Durante a realização do diagnóstico situacional a equipe verificou a necessidade de padronizar o atendimento prestado às gestantes. O Sistema Único de Saúde - SUS definiu um conjunto de regras para garantir a adequada prestação de assistência à gestante de forma clara, incluindo consultas e exames de rotina. Diante disso, o plano de intervenção teve como objetivo elaborar um formulário que atuasse como um roteiro norteador das consultas de pré-natal de rotina para auxiliar os profissionais que participam do atendimento à gestante, fornecendo maior clareza e organização em relação às informações, de forma a possibilitar a melhora na qualidade dos cuidados prestados às gestantes.
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O fenómeno migratório que se verifica no Luxemburgo a partir de finais dos anos sessenta inscreve-se num movimneto muito mais vasto, cujas origens relevam da história de um povo...
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Os códigos de barras são exemplos de sistemas de identificação com algarismo de controlo, que tem como objetivo verificar se foi cometido pelo menos um erro de escrita, leitura ou transmissão da informação. Nos códigos de barras, o algarismo de controlo é o algarismo das unidades (primeiro algarismo da direita). Os restantes algarismos de um código de barras contêm informação específica. Por exemplo, os três primeiros algarismos da esquerda identificam sempre o país de origem (com a exceção dos códigos de barras dos livros, que apresentam o prefixo 978 ou 979, e dos códigos de uso interno das superfícies comerciais como, por exemplo, para os artigos embalados na padaria ou na peixaria de um supermercado, que começam por 2). Seguem-se alguns exemplos: 300-379 (França e Mónaco); 400-440 (Alemanha); 500-509 (Reino Unido); 520 (Grécia); 539 (Irlanda); 540-549 (Bélgica e Luxemburgo); 560 (Portugal); 690-695 (China); 760-769 (Suíça); 789-790 (Brasil); 840-849 (Espanha e Andorra); 888 (Singapura); 958 (Macau). Observe-se que os países com uma maior produção têm à sua disposição mais de um prefixo de três algarismos. (...) Para se verificar se o número do código de barras está correto, procede-se da seguinte forma (...) obtêm-se, respetivamente, as somas I e P; por fim, calcula-se o valor de S=I+3xP que deverá ser um múltiplo de 10 (ou seja, o seu algarismo das unidades deverá ser 0). (...) E que relação existe entre as barras e os algarismos? Ao olhar com atenção para um código de barras EAN-13, reparamos que os 13 algarismos são distribuídos da seguinte forma: o primeiro algarismo surge isolado à esquerda das barras, enquanto que os restantes surgem por baixo destas, divididos em dois grupos de seis algarismos separados por barras geralmente mais compridas do que as restantes: três barras nas laterais (preto-branco-preto) e cinco barras ao centro (branco-preto-branco-preto-branco). As restantes barras são mais curtas e codificam os 12 algarismos (indiretamente, também codificam o algarismo da esquerda). (...) A representação dos algarismos por barras brancas e pretas respeita alguns princípios como os de paridade e simetria, pelo que um algarismo não é sempre representado da mesma forma. Este aspeto permite que um código de barras possa ser lido por um leitor ótico sem qualquer ambiguidade, quer esteja na posição normal ou "de pernas para o ar". (...) Recentemente surgiu uma nova geração de códigos de barras designados por códigos de resposta rápida ou códigos QR (do inglês Quick Response). Certamente o leitor já os viu em cartazes publicitários ou em revistas. (...)