1000 resultados para Littérature nipo-brésilienne
Resumo:
Thèse numérisée par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
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Thèse numérisée par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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OBJETIVO: Descrever o hábito alimentar de nipo-brasileiros com e sem doença macrovascular (DMV). MÉTODOS: Definiu-se DMV, para 1.165 nipo-brasileiros, a partir de escores atribuídos ao histórico de saúde, eletrocardiograma e valores do índice tornozelo-braquial. Determinou-se o consumo alimentar habitual por meio de Questionário de Frequência do Consumo de Alimentos. RESULTADOS: A porcentagem de casos confirmados com DMV foi de 3,2%, sendo semelhante entre os sexos. Observou-se, de forma estatisticamente significante, maior frequência de indivíduos com DMV (confirmados ou suspeitos) entre aqueles de primeira geração, com idade > 60 anos, tabagistas, com hipertensão arterial, hipertrigliceridemia e diabetes. Nipo-brasileiros com DMV (confirmados ou suspeitos) apresentaram menor perímetro do quadril e maior idade, pressão arterial sistólica, triglicérides, glicemia, consumo de alimentos fonte de ferro e menor fonte de fibras de grãos. Encontrou-se diferença estatisticamente significante apenas para o consumo de gordura saturada (análise bruta: segundo terço versus primeiro terço). CONCLUSÕES: programas de educação nutricional devem ser incentivados neste grupo com alta prevalência de doenças crônicas não transmissíveis.
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Alta prevalência de diabetes em população nipo-brasileira de Bauru/SP foi previamente relatada. Visando a complementar a avaliação do risco cardiometabólico, este estudo analisou distúrbios no perfil lipídico de 1.330 nipo-brasileiros (46% homens) > 30 anos. Definiu-se hipercolesterolemia por níveis de colesterol total > 240 mg/dL; hipertrigliceridemia por valores > 150 mg/dL e HDL-colesterol baixo por valores < 40 mg/dL e < 50 mg/dL para homens e mulheres, respectivamente. A prevalência desses distúrbios foi comparada pelo qui-quadrado, estratificando-se por sexos e categorias glicêmicas. As médias dos lipídeos e lipoproteínas foram comparadas entre sexos pelo teste t de Student. A prevalência de hipertrigliceridemia foi de 66,0% (IC95%:63,5 - 68,5%), sendo mais comum em homens e aumentando com a piora da categoria glicêmica; a trigliceridemia média foi 235,7 ± 196,3 mg/dL. A prevalência de hipercolesterolemia foi 24,4% (IC95%:22,1 - 26,7%); HDL-C baixo foi observado em 43,0% (IC95%:39,4 - 46,6%] das mulheres e 17,5% (IC95%:14,5 - 20,5%) dos homens, porém a razão colesterol total/HDL-C foi menor em mulheres (4,23 ± 0,68 vs. 4,40 ± 0,73; p < 0,001). Em nipo-brasileiros, a hipertrigliceridemia é a anormalidade lipídica mais comum, em concordância com a elevada prevalência de diabetes. Os homens apresentaram pior perfil lipídico que as mulheres. Sugere-se que hábitos de vida ocidental possam estar deteriorando a saúde desses indivíduos.
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OBJETIVO: Descrever a prevalência de sobrepeso, obesidade e obesidade abdominal em nipo-brasileiros residentes na cidade de Bauru (SP), Brasil. MÉTODOS: Os dados foram obtidos a partir de um estudo transversal com 1 330 nipo-brasileiros de 1ª e 2ª geração, de ambos os sexos, com idade >30 anos. Os critérios para sobrepeso e obesidade foram índice de massa corporal entre 25-29,9kg/m² e >30kg/m², respectivamente. A obesidade abdominal foi classificada com valores de circunferência da cintura >90cm, para homens, e >80cm para mulheres. Foram calculadas as prevalências de sobrepeso, obesidade e obesidade abdominal por ponto e por intervalo, com 95% de confiança. RESULTADOS: Verificou-se que a prevalência de sobrepeso em nipo-brasileiros foi de 26,1% e 27,9% na primeira geração e de 44,8% e 32,5% na segunda geração, respectivamente, para homens e mulheres. Em relação à obesidade, a prevalência entre homens foi de 3,7% e 12%, e nas mulheres de 6,6% e 9,9% respectivamente na primeira e na segunda geração. Observou-se aumento na prevalência de sobrepeso e obesidade nos homens entre as gerações, apesar de as diferenças não serem estatisticamente significantes. A obesidade abdominal nos homens de primeira e segunda geração foi de 32,1% e 45,3%, e nas mulheres estes valores foram de 49,2% e 48,5%, respectivamente. No período de estudo não foram observados aumentos nas prevalências de sobrepeso e obesidade estatisticamente significantes (p<0,05). CONCLUSÃO: O aumento percentual na prevalência de sobrepeso e obesidade abdominal em nipo-brasileiros pode ser, em parte, explicado pelo processo da ocidentalização, reforçando a necessidade de medidas preventivas, visando a minimizar as conseqüências metabólicas da obesidade nos nipo-brasileiros.
Resumo:
Descreve-se o uso da análise fatorial na avaliação dos hábitos alimentares de nipo-brasileiros. Utilizaram-se dados dietéticos de 1.283 participantes de estudo transversal. A partir de critérios estatísticos e do significado conceitual dos padrões identificados, geraram-se escores que definiram os perfis dietéticos (japonês ou ocidental). Empregou-se o teste t de Student pareado, os modelos de regressão linear e de Poisson para examinar as relações desses escores com, respectivamente, a geração, índice de massa corporal (IMC), perímetro abdominal e a presença de síndrome metabólica. Aqueles de primeira geração, em relação aos de segunda, apresentaram escores maiores para o perfil japonês e menores para o ocidental. O perfil ocidental relacionou-se com o IMC (p = 0,001), perímetro abdominal (p = 0,023) e a síndrome metabólica (p < 0,05). Conclui-se que os escores discriminaram sujeitos que mantêm ou não estilo de vida tradicional japonês e que a incorporação de hábitos ocidentais associou-se a maiores valores de IMC, perímetro abdominal e a presença de síndrome metabólica
Resumo:
OBJETIVO: Como parte de um estudo envolvendo migrantes japoneses (issei) e seus descendentes (nisei), residentes na cidade de Bauru no Estado de São Paulo, descrevem-se e comparam-se os coeficientes de mortalidade (CM) observados para o período de 1993 a 1996 em indivíduos com graus diferentes de tolerância à glicose. MATERIAL E MÉTODO: Nesse estudo, em 1993, a coorte era composta por 530 nipo-brasileiros (236 issei e 294 nisei), de ambos os sexos, com idade entre 40 e 79 anos, sendo que 91 indivíduos (17%) foram classificados como diabéticos não dependentes de insulina (DMNDI), 90 (17%) como portadores de tolerância à glicose diminuída (TGD) e 349 (66%) como normais quanto à tolerância à glicose. Em 1996 foram identificados os óbtos ocorridos e obtidas informações dos familiares e dos certificados de óbito para o registro da data e da causa da morte. Calcularam-se, para os três grupos de indivíduos, os CM brutos e ajustados, por todas as causas e por causas específicas (doenças circulatória e renal). O modelo de Cox foi utilizado para a comparação dos CM ajustados segundo idade, sexo, geração, creatinina sérica, presença de hipertensão arterial, de dislipidemia e de obesidade. RESULTADOS E CONCLUSÕES: As razões entre os CM brutos de indivíduos diabéticos e normais foram 2,95 (IC 95%: 1,10 -7,62) para os óbitos ocorridos por todas as causas e 4,75 (IC 95%: 1,31 - 16,48) para os óbitos por causas específicas. Não foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre os CM brutos de indivíduos com TGD quando comparados aos indivíduos normais. Após o ajuste simultâneo pelas variáveis de controle, observou-se que, entre os indivíduos diabéticos, a força de mortalidade por causas específicas foi aproximadamente 4 vezes aquela observada entre os indivíduos normais (Razão dos CM: 3,86 e IC 95%: 1,11 -13,38). Os resultados em nipo-brasileiros são consistentes com outros obtidos em populações diabéticas, reforçando a influência desse distúrbio metabólico, particularmente sobre a mortalidade por doenças cardiovascular e renal.
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OBJETIVO: A obesidade, especialmente de distribuição abdominal, associa-se a fatores de risco cardiovasculares como a dislipidemia, a hipertensão arterial (HA) e o diabetes mellitus (DM). A importância desses fatores em nipo-brasileiros foi previamente demonstrada, apesar de a obesidade não ser característica marcante dos migrantes japoneses. Realizou-se estudo com o objetivo de avaliar a prevalência de excesso de peso e a adiposidade central (AC) em nipo-brasileiros e suas relações com distúrbios metabólicos. MÉTODOS: A amostra incluiu 530 nipo-brasileiros (40-79 anos) de primeira e segunda gerações, submetidos a medidas antropométricas de pressão arterial, perfil lipídico e teste oral de tolerância à glicose. A prevalência (por ponto e intervalo de confiança) de excesso de peso foi calculada pelo valor de corte >26,4 kg/m². O diagnóstico de AC foi baseado na razão entre as circunferências da cintura e do quadril (RCQ), sendo que valores > ou = 0,85 e > ou = 0,95, para mulheres e homens, respectivamente, firmavam esse diagnóstico. RESULTADOS: A prevalência de excesso de peso foi de 22,4% (IC95%-- 20,6-28,1), e a de AC, de 67,0% (IC95% -- 63,1-70,9). Além de maiores prevalências de DM, HA e dislipidemia, estratificando-se pelo índice de massa corporal (IMC) e RCQ, indivíduos com excesso de peso e adiposidade central apresentaram pior perfil metabólico: a pressão arterial foi significantemente maior naqueles com excesso de peso, sem e com AC; indivíduos com AC apresentaram maiores índices de glicemia, triglicerídeos, colesterol total e LDL e menor HDL quando comparados aos sem excesso de peso e sem AC; a insulinemia de jejum foi significantemente maior em indivíduos com excesso de peso (sem e com AC) do que naqueles sem excesso de peso e sem AC. CONCLUSÃO: A comparação de subgrupos com e sem adiposidade central foi compatível com a hipótese de que a deposição abdominal de gordura representa fator de risco para doenças interligadas pela resistência à insulina, inclusive em população de origem oriental. A alta prevalência de síndrome metabólica nos migrantes japoneses pode ser decorrente da deposição visceral de gordura, implicada na gênese da resistência à insulina.
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OBJETIVO: Avaliar as condições periodontais e sua relação com o diabetes mellitus na população nipo-brasileira. MÉTODOS: Foram examinados 1.315 indivíduos do município de Bauru, SP, na faixa etária de 30 a 92 anos de idade, ambos os sexos, primeira (Isseis) e segunda (Niseis) gerações. Os critérios de exclusão da amostra foram o edentulismo total e a presença de seis sextantes nulos. O índice periodontal comunitário e o índice de perda de inserção periodontal foram obtidos mediante sondagem em 10 dentes-índice, em uma amostra de 831 indivíduos. O diagnóstico de diabetes mellitus foi estabelecido através da glicemia em jejum e de duas horas após sobrecarga com 75 g de glicose. Para análise estatística foram utilizados os Testes de Kappa e de Qui-quadrado. RESULTADOS: Quanto às condições periodontais, foram encontrados 25,5% de indivíduos sadios, 12,5% com sangramento à sondagem, 49,4% com presença de cálculo, 10,4% com bolsas superficiais, 2,2% com bolsas profundas. Apresentaram perdas de inserção periodontal de 0-3 mm, 24,2% dos indivíduos, de 4-5 mm, 36,7%, de 6-8 mm, 23,7%, de 9-11 mm, 11,3% e de 12 mm ou mais, 4,1%. A avaliação entre diabetes e condições periodontais não apresentou associação estatística (p<0,05), embora os indivíduos com diabetes tenham maiores percentuais de bolsas profundas e perdas de inserção maiores que 6mm que os não diabéticos, quando testados pelo método do Qui-quadrado. CONCLUSÕES: A abordagem epidemiológica da condição periodontal e sua associação com doenças sistêmicas, como o diabetes mellitus, pode oferecer importante contribuição para prevenir suas complicações.
Resumo:
Les années quatre-vingt signalent un point de bascule dans et une mutation majeure dans les caractéristiques narratives de la littérature française. D’une certaine façon, elles entament la contemporanéité littéraire telle que nous la connaissons du point de vue critique. Nous insisterons sur le rôle des revues et des éditoriaux dans ce processus. Ils manifestent quelques hésitations de la critique par rapport à la littérature naissante.
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Les années quatre-vingt signalent un point de bascule dans et une mutation majeure dans les caractéristiques narratives de la littérature française. D’une certaine façon, elles entament la contemporanéité littéraire telle que nous la connaissons du point de vue critique. Nous insisterons sur le rôle des revues et des éditoriaux dans ce processus. Ils manifestent quelques hésitations de la critique par rapport à la littérature naissante.