996 resultados para Literatura e outras Artes


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A figura do cavaleiro aqui representado faz parte de uma curta-metragem que pôde ser vista na Gulbenkian entre Dezembro e Janeiro de 2005, no âmbito de uma exposição intitulada "Vidas imaginárias". O título desta exposição inspira-se (como nos é explicado no texto do respectivo catálogo)' numa obra do mesmo nome de Mareei Scwob, um autor simbolista finissecular que exalta o mergulho no desconhecido, nas lendas e seus mistérios, como forma de fortalecimento do ser humano, e cuja obra é singularizada também pelo método adoptado, em que os protagonistas são reais mas os feitos podem ser fabulosos e fantásticos.

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Resumen tomado parcialmente de la publicación

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O CIAC tem acolhido, ao longo dos anos, diversos projetos editoriais no âmbito da investigação desenvolvida no centro. Privilegiamos as parcerias, pois acreditamos que é uma maneira de intercambiar o conhecimento e de difundir a produção que é feita por nós, ao mesmo tempo que somos informados do que se faz noutras partes e que diz respeito, diretamente, ao trabalho que desenvolvemos aqui. Nesse sentido este livro vem tornar realidade algumas das nossas muitas demandas: produção e difusão do conhecimento na área do Cinema e das outras Artes; aprofundamento dos estudos dessa produção artística em Portugal e no Brasil, no intuito de perceber as nossas semelhanças e dissensões e de promover um diálogo profícuo, e permanente, entre investigadores do Brasil e de Portugal, enriquecedor para todos que participam do processo e para os que terão acesso à publicação. A dupla coordenação do livro, feita pelo investigador do CIAC Jorge Carrega e pela Professora Ingrid Fechine, da Universidade Estadual da Paraíba, demonstra o nosso interesse em desenvolver, cada vez mais, parcerias produtivas e que tenham como resultado o que aqui apresentamos, um conjunto de reflexões sobre os fazeres artísticos no cinema, nas artes plásticas, no teatro ou mesmo na fusão do cinema com as outras artes. A distância oceânica que separa os dois países desfaz-se quando são lançadas pontes que promovem o (re) conhecimento dos saberes outros e de muitos que partilhamos, além da língua que temos em comum.

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Este trabalho consiste num exercício de leitura da narrativa literária do escritor brasileiro João Gilberto Noll, promovendo uma aproximação de sua obra ao conceito de imagem-tempo, do filósofo Gilles Deleuze, no tocante a aspectos narrativos e à tendência ao esvaziamento discursivo, ao silêncio, enquanto elemento significativo na produção artística e tendência na arte moderna. O conceito imagem-tempo foi engendrado pelo filósofo francês para pensar o cinema moderno, que se perfaz num regime de imagens que rompe com a narratividade clássica, com a percepção baseada no esquema sensório-motor. Neste trabalho, no entanto, o conceito é pensado em relação à obra literária de João Gilberto Noll, que guarda forte relação com o cinema moderno e se nos apresenta em fragmentada tessitura imagética, tendendo ao esvaziamento discursivo. Assim, tendo como ponto de reflexão a obra de Noll, buscamos discutir como a imagem-tempo e o silêncio compõem a obra do escritor. Após apresentação e discussão do conceito de imagem-tempo e de silêncio, procedemos a uma leitura de pontos significativos da obra ficcional de Noll, ensaiando uma relação entre cinema, literatura e outras artes no que concerne basicamente à produção de imagens numa determinada forma narrativa, bem como às implicações dessas formas para o pensamento. Por uma questão de economia estratégica, para a formação de um recorte de expressão significativa da produção do escritor, suas obras diretamente consideradas neste trabalho são Hotel Atlântico (1989) e O quieto animal da esquina (1991). Pretende-se com essa relação (1) propor alguns caminhos interpretativos para a obra de Noll e (2) investigar como a produção narrativa moderna, sobretudo a que se aproxima do conceito de imagem-tempo, constituída de forte apelo visual, que se perfaz na produção de imagens ambíguas, de narrativas descontínuas, de protagonistas errantes, tende a esse esvaziamento discursivo, ao silêncio.

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The novel O passado (2003) by Alan Pauls presents many isotopies which would deserve to be investigated: there is a varied construction of loving relationships among the characters, who reveal different feelings, that would allow a mapping of passions to be studied; there is an activity of translation (role performed by Rimini and Carmen) that engenders a very rich reflection on the literary activity which is taking place. There is also the presence of a visual artist, Jeremy Riltse, revealing a poetic work which was created by this discourse. Due to the dimension that a research of this kind would require, it is not possible to deal with all the isotopies. Thus, the last one was chosen to be investigated, that is, to verify how the fictional visual artist and his singular work operate in the novel.

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Studies investigating the relationship between literature and film have been largely oriented by an analysis vector which always departs from literary texts towards films. Moreover, the overwhelming majority of criticism done by renowned theorists such as Robert Stam and Brian McFarlane approaches almost exclusively texts considered canonical. This reveals an overemphasis on the notion that the “primordial” text in a study of adaptation should be the literary text. This essay discusses some of those concepts, challenging the “binary” models in adaptation studies and showing how the vectors of analysis can be usefully reversed, for example, starting from films to literature and to other textual architectures. This approach, shared by theorists such as Linda Hutcheon (2006) and Thomas Leitch (2007), rejects old notions that guided comparisons between literary and filmic texts, such as fidelity and equivalence, replacing them with intertextuality and transmedia storytelling.

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São nítidas na cinematografia do emblemático realizador português Manoel de Oliveira as influências de outras artes, nomeadamente da literatura. Com efeito, a adaptação literária é objeto de interesse do cineasta em diversas produções fílmicas dando origem a obras centradas sobre variadas temáticas, onde sobressai a figura feminina e os textos de Agustina Bessa-Luís. O envolvimento do realizador neste contexto de diálogo intertextual remonta às suas primeiras produções ficcionais (Aniki-Bobó, 1942) e permanece ao longo da sua vasta carreira cinematográfica. Estudar o registo filmográfico ficcional Oliveiriano é repensar questões relativas à adaptação literária e às suas particularidades. É, similarmente, refletir sobre o lugar da adaptação no cinema português e, ao mesmo tempo, equiparar o cineasta luso à constelação de realizadores paradigmáticos da história do cinema mundial que estabeleceram uma relação dialógica com fontes escritas. Com o propósito de sustentar a argumentação, a reflexão encontra-se ancorada em estudos de literatura e cinema e na teoria da adaptação. Partindo do vínculo dialogal entre literatura e cinema na obra de Manoel de Oliveira, o presente texto procura estabelecer uma reflexão acerca da adaptação literária e paralelamente relembrar as singularidades da transmutação fílmica dando destaque às diversas adaptações literárias de índole Oliveiriana que o cinema português tem testemunhado. A literatura no cinema de Oliveira contribui para testemunhar o elo positivo que historicamente tem ligado estas duas formas de expressão e oferece um exercício de releitura original destacando liberdade criativa e a independência que caracterizam Manoel de Oliveira.