487 resultados para Leucócitos
Resumo:
O uso de medicamentos antimamíticos específicos para vacas no período seco é indicado para prevenção de infecções na lactação seguinte. Não obstante, a ação das células envolvidas no período de secagem tem fundamental importância para a involução da glândula mamária e seu restabelecimento para a lactação subseqüente. A indisponibilidade de tais medicamentos para uso em cabras tem resultado na extrapolação do uso de produtos recomendados para vacas sem que se considerem as particularidades e diferenças anátomo-fisiológicas entre as espécies bovina e caprina. O presente estudo teve por objetivo avaliar a influência de cinco antimamíticos específicos para vacas secas sobre a função dos fagócitos provenientes de leite caprino. Para tal, fez-se o isolamento de células somáticas de 20 amostras de leite provenientes de 10 cabras lactantes, sem antecedentes de tratamento de mamite nos últimos 30 dias, sob condições higiênico-sanitárias de colheita e com resultados negativos ao cultivo microbiológico do leite. As células aderidas a lamínulas de vidro foram confrontadas com formulações contendo princípios ativos disponíveis no mercado como Gentamicina (M1), Cefalônio Anidro (M2), Ampicilina (M3), Cloxacilina Benzatínica (M4) e Cefapirina Benzatínica (M5). Avaliou-se, por microscopia, a fagocitose de partículas de Zymosan. As médias dos índices de fagocitose das células submetidas ao tratamento com M2 (15,12% ± 16,22), M3 (6,02% ± 7,96), M4 (4,54% ± 5,45) e M5 (2,47% ± 4,64) foram menores (p<0,001) que a média dos índices de fagocitose do grupo controle (40,67% ± 19,68). A média dos índices de fagocitose das células submetidas ao tratamento com M2 foi maior (p<0,05) que as médias dos tratamentos com M3, M4 e M5 enquanto estas foram estatisticamente iguais entre si. As amostras celulares submetidas ao medicamento M1 exibiram adesão insuficiente ou ausente às lamínulas, inviabilizando a avaliação da fagocitose por meio da técnica utilizada. Os resultados obtidos permitem concluir que os medicamentos estudados exerceram influência negativa sobre os fagócitos do leite, porém, esta interferência sobre as funções das células somáticas não pode por si só determinar o insucesso da terapia proposta para o período seco, pois deve ser considerada, outrossim, a eficácia do princípio ativo sobre o patógeno causador do processo infeccioso.
Resumo:
Dissertação de Mestrado, Ciências Biomédicas, 5 de Outubro de 2015, Universidade dos Açores.
Resumo:
Experimentos preliminares da permissividade de cultura de leucócitos humanos estimulados com mitógeno frente a infecção pelo rotavirus humano foram realizados por microscopia eletrônica. Observamos que, células mo-nonucleadas, mantidas em cultura, após estimulação com fitohemaglutinina (PHA) colhidas 36 horas pós-infecção apresentavam muitas partículas virais no citoplasma. Verificamos, também, muitas partículas virais associadas a fragmentos celulares, várias células em degeneração e alguns linfócitos pequenos intactos. Não presenciamos partículas virais em células colhidas previamente (12 e 24 horas p.i.) e nas culturas controle (sem tratamento com PHA). Sugerimos que o rotavirus humano pode se replicar em culturas de leucócitos humanos estimulados com PHA.
Resumo:
Foi investigada a presença de Leishmania, através da cultura de leucócitos circulantes, no sangue periférico de 60 pacientes portadores de leishmaniose tegumentar americana, nas suas diferentes formas clínicas, assim como nas principais fases evolutivas da doença. Biópsias de lesões cutâneas e/ou de mucosa desses pacientes foram obtidas com a finalidade de isolar e caracterizar os parasitas, através da técnica de anticorpos monoclonais. Dos 60 pacientes examinados, foram isoladas 40 amostras de Leishmania das lesões biopsiadas, sendo 5 de Leishmania (V.) brasiliensis, 3 de L. (V.) guyanensis, 1 de L. (V.) lainsoni, 13 de L. (L.) amazonensis e 18 não puderam ser caracterizados a nível específico, porém, reagiram com anticorpos monoclonais do grupo braziliensis. Quanto àpesquisa através das culturas de leucócitos circulantes, esta revelou resultados completamente negativos. Com base nesses achados, os autores concluíram ser pouco consistente atribuir valor à cultura de leucócitos para o diagnóstico da leishmaniose tegumentar.
Resumo:
Neste estudo, a expressão de receptores de quimiocinas na superfície dos leucócitos circulantes foi feita pela citometria de fluxo. Houve aumento da porcentagem de linfócitos CCR2+CD4+ no sangue periférico dos pacientes com hanseníase. Este resultado preliminar sugeriu alteração do perfil dos receptores de quimiocinas desses pacientes.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar a importância da interação entre a integrina Mac-1 dos leucócitos (a Mb 2) e a glicoproteína (GP) Iba das plaquetas para o recrutamento de leucócitos após a lesão vascular e o efeito da neutralização da interação Mac-1-GPIba sobre a proliferação celular e a hiperplasia neointimal desencadeadas por lesão vascular. MÉTODOS: Um peptídeo denominado M2 ou anticorpo anti-M2 foi desenvolvido para bloquear a interação Mac-1-GPIba . Esse peptídeo foi injetado e comparado com anticorpo-controle em camundongos C57B1/6J submetidos a lesão vascular da artéria femoral com corda-guia. Um, cinco ou 28 dias após a lesão vascular, as artérias femorais foram retiradas para a realização de morfometria e imuno-histoquímica. RESULTADOS: O bloqueio da interação Mac-1-GPIba promoveu uma redução estatisticamente significativa do número de leucócitos na camada média no primeiro dia após a lesão vascular (controle: 7,9±5,0% do total de células versus anti-M2: 2,0±1,6%, p=0,021), bem como determinou uma diminuição estatisticamente significativa do acúmulo de leucócitos na neoíntima em cinco e 28 dias (controle: 42,3±12,9% versus anti-M2: 24,6±10,8%, p=0,047 e controle: 7,9±3,0% versus anti-M2: 3,3±1,3%, p=0,012; respectivamente). A proliferação celular na camada média do vaso em cinco dias pós-lesão foi reduzida com o bloqueio da interação Mac-1-GPIba (controle: 5,0±2,9% do total de células versus anti-M2: 1,8±0,5%; p=0,043), assim como houve diminuição significativa da proliferação celular na camada íntima do vaso em 28 dias (controle: 3,8±1,7% versus anti-M2: 2,0±1,2%; p=0,047). O bloqueio da interação Mac-1-GPIba também determinou uma redução estatisticamente significativa do espessamento intimal em 28 dias pós-lesão (controle: 10.395±3.549 µm² versus anti-M2: 4.561±4.915 µm²; p=0,012). CONCLUSÃO: O recrutamento de leucócitos após a lesão vascular é dependente da interação Mac-1-GPIba e a neutralização dessa interação inibe a proliferação celular e a formação neointimal.
Resumo:
FUNDAMENTO: Estudos prévios demonstraram que a leucocitose e a hiperglicemia verificadas à admissão de pacientes com IAM (infarto agudo do miocárdio), estão correlacionadas com a mortalidade intra-hospitalar. Entretanto, pouco é sabido sobre o impacto desses marcadores a longo prazo. OBJETIVO: Avaliar a curto e longo prazos, a influência dos níveis de glicose e leucócitos no prognóstico de pacientes com IAM. MÉTODOS: Foram analisados, retrospectivamente, 809 pacientes (idade média 63,2 ± 12,87 anos) com IAM, incluídos de forma prospectiva e consecutiva em banco de dados específico. RESULTADOS: a) Na fase intra-hospitalar os valores médios aferidos foram comparados entre pacientes que morreram ou sobreviveram: Leucocitose 12156±5977 vs 10337±3528 (p=0.004, 95% IC= 976-2663); Glicose 176±105 mg/dl vs 140±72 mg/dl (p<0.001, 95% IC= 19.4 - 52.6), respectivamente. b) No modo ajustado, o mesmo padrão foi verificado [valores de p: 0.002 (t-ratio 3.05), 0.04 (t-ratio 2.06), respectivamente]. c) Seguimento a longo prazo: a análise univariada revelou valores de P de 0.001 (t-ratio 3.3), <0.001 (t-ratio 4.16), respectivamente. Pela análise multivariada; P=0.001 (t-ratio 3,35), 0.08 (t-ratio 1,75), respectivamente. d) Após exclusão das mortes intra-hospitalares, os níveis leucocitários (P=0.989) e a glicemia (P=0.144) não permaneceram correlacionadas significativamente com mortalidade. O mesmo resultado foi verificado na análise multivariada. CONCLUSÃO: Níveis de leucócitos e glicemia à admissão de pacientes com IAM são excelentes preditores de mortalidade intra-hospitalar, e pobres preditores de óbitos a longo prazo.
Resumo:
Os autores descrevem a padronização de técnicas histoquímicas, fosfatase ácida, alfa-naftil-acetato esterase e peroxidase para identificação de linfócitos e macrófagos em tecido. Recomenda-se a fixação em formol sacarose tamponado e inclusão em goma de Holt como a mais eficaz ja que não só conserva a atividade enzimática, como também e de realização acessivel.
Resumo:
A rejeição aguda do enxerto renal deve ser diagnosticada precocemente, uma vez que a reversibilidade da rejeição está relacionada com a rapidez na qual o tratamento é iniciado. Os objetivos deste estudo foram: 1) estabelecer um método quantitativo para avaliação da rejeição e necrose tubular aguda (NTA) do rim transplantado; 2) determinar o papel em potencial da cintilografia com leucócitos mononucleares marcados com tecnécio-99m no diagnóstico precoce da rejeição do rim transplantado e no diagnóstico diferencial da NTA. Cento e sessenta estudos cintilográficos foram realizados no primeiro e no quinto dia pós-operatório em 80 pacientes transplantados. Células autólogas foram utilizadas para marcação. Imagens foram obtidas 30 minutos, 3 horas e 24 horas após injeção de 444 MBq (12 mCi) das células marcadas. Houve captação anormal das células marcadas em 27 de 31 casos de rejeição e em seis de oito casos de NTA. Os resultados foram comparados com a clínica de cada paciente. Ultra-sonografias com Doppler detectaram 18 de 31 casos de rejeição. A sensibilidade e a especificidade para rejeição foram, respectivamente, de 87,1% e 100% para a cintilografia e 58,1% e 100% para a ultra-sonografia. Foram realizadas biópsias em oito pacientes, que mostraram sete rejeições e uma NTA. Os resultados sugerem que a cintilografia com leucócitos mononucleares marcados com tecnécio-99m pode ser útil no diagnóstico de rejeição e diagnóstico diferencial de NTA.
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OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi identificar processos inflamatórios na articulação temporomandibular empregando leucócitos autólogos marcados com tecnécio-99m hexametilpropilenoaminooxima (99mTc-HMPAO). MATERIAIS E MÉTODOS: Foi utilizado um modelo experimental de indução de artrite na articulação temporomandibular de dez coelhos machos da raça Nova Zelândia, por meio da injeção intra-articular de ovalbumina na articulação temporomandibular esquerda de cada animal. Para controle, na articulação contralateral foi injetada solução salina. Após a marcação dos leucócitos com 99mTc-HMPAO e injeção endovenosa deste complexo nos coelhos, imagens cintilográficas foram obtidas. RESULTADOS: Observou-se captação aumentada dos 99mTc-HMPAO-leucócitos na articulação temporomandibular esquerda quando comparada à direita. A análise estatística foi realizada utilizando-se o teste não-paramétrico de Wilcoxon. Houve diferença estatisticamente significativa dos valores das contagens por minuto de radioatividade, relativos à articulação inflamada quando comparados aos valores obtidos na articulação contralateral (p = 0,0073). CONCLUSÃO: O método empregando leucócitos autólogos marcados com 99mTc-HMPAO é capaz de identificar focos inflamatórios de forma precoce e precisa, o que poderá contribuir na conduta terapêutica dos pacientes, antes que alterações estruturais sejam instaladas.
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OBJETIVO: Avaliar a necessidade de monitoração semanal, pela contagem de leucócitos e plaquetas, dos pacientes portadores de câncer das áreas de cabeça e pescoço, tórax e pelve submetidos a radioterapia externa convencional. MATERIAIS E MÉTODOS: Cento e um adultos, portadores de câncer das áreas de cabeça e pescoço (11 pacientes), tórax (35 pacientes) e pelve (55 pacientes), submetidos a radioterapia, avaliados semanalmente com leucograma e contagem de plaquetas, comparando-se as contagens das células antes do início do tratamento com as obtidas nas semanas ao longo do tratamento, área tratada, sexo e faixa etária. RESULTADOS: A maior queda dos leucócitos e plaquetas ocorreu na quarta semana, quando linfócitos, leucócitos totais, neutrófilos, monócitos e plaquetas apresentaram diminuição de 53,5%, 26,8%, 19,4%, 22,2% e 14,6%, respectivamente, ao serem comparados aos valores do início do tratamento. Durante o tratamento, as médias geométricas da pelve foram estatisticamente menores do que as de tórax e cabeça e pescoço. Os linfócitos foram os mais sensíveis à irradiação. Não houve alteração da contagem de leucócitos e plaquetas relacionadas ao sexo ou à faixa etária. CONCLUSÃO: A partir dos resultados obtidos não parece ser necessária a contagem semanal de leucócitos e plaquetas para pacientes submetidos a radioterapia externa convencional em campos localizados.
Resumo:
A produção de espécies reativas de oxigênio (EROs) por leucócitos polimorfonucleares (LPMNs) durante a fagocitose é essencial para a defesa do organismo contra microrganismos invasores. Entretanto, em algumas doenças ocorre a deposição de imunocomplexos, o que leva à produção e liberação excessiva dessas EROs, e conseqüente lesão nos tecidos hospedeiro. Neste trabalho avaliamos o efeito de substâncias naturais (quercetina e 7-aliloxicumarina) sobre a produção de EROs por LPMNs de coelho, estimulados com imunocomplexos de imunoglobulina G (ICIgG), empregando o ensaio de quimioluminescência (QL) dependente de luminol (QL lum) e de QL dependente de lucigenina (QL luc). A interação entre ICIgG e LPMNs, mediada pelo receptor de membrana Fcgama, foi observada por microscopia eletrônica de transmissão, pela intensa marcação dos ICIgG com partículas de ouro coloidal. Os resultados obtidos indicaram que as substâncias analisadas inibiram a QL lum e a QL luc e que tais efeitos não parecem estar relacionados com a inibição da fagocitose, conforme observado no ensaio por microscopia eletrônica.
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OBJETIVOS: pesquisar em casos de vaginose bacteriana a presença de bacilos curvos, sugerindo Mobiluncus, e de leucocitose em esfregaços vaginais corados por Gram e Papanicolaou. MÉTODOS: duzentos e cinco pacientes com diagnóstico de vaginose bacteriana pelos Critérios de Amsel foram incluídas e avaliadas clinicamente por um dos autores (JEJ). Os esfregaços vaginais foram corados pelo método de Papanicolaou e avaliados pela técnica de Gram. Nos esfregaços de Gram foram estudados o escore de Nugent e a presença de bacilos curvos. Nos esfregaços de Papanicolaou foi avaliada a presença de bacilos curvos e de leucócitos. Os dados foram analisados usando Prism 3.0® com intervalo de confiança de 95%, usando teste exato de Fisher pelo método modificado de Wald. RESULTADOS: nos esfregaços de Papanicolaou, bacilos curvos estiveram presentes em 51,7% das vezes. O número de leucócitos variou, embora a presença de poucos leucócitos tenha sido mais freqüente. Nos esfregaços de Gram, bacilos curvos foram observados em 46,8% e o escore de Nugent foi 8 em 48,3% dos casos. O achado de Mobiluncus sp pelos dois métodos ocorreu em 82%. Na presença de bacilos curvos, maior número de leucócitos foi observado em 57,5% dos casos (p <0,0001) e quando o escore de Nugent foi de 9 e 10, a leucocitose ocorreu em 25,6 e 37,2% das vezes, respectivamente. CONCLUSÕES: bacilos curvos são observados, morfologicamente, em cerca de 52% dos casos de vaginose bacteriana. Leucocitose é mais observada na presença de Mobiluncus sp e em casos com escores de Nugent mais altos.
Resumo:
O uso de medicamentos antimamíticos específicos para vacas no período seco é indicado para prevenção de infecções na lactação seguinte. Não obstante, a ação das células envolvidas no período de secagem tem fundamental importância para a involução da glândula mamária e seu restabelecimento para a lactação subseqüente. A indisponibilidade de tais medicamentos para uso em cabras tem resultado na extrapolação do uso de produtos recomendados para vacas sem que se considerem as particularidades e diferenças anátomo-fisiológicas entre as espécies bovina e caprina. O presente estudo teve por objetivo avaliar a influência de cinco antimamíticos específicos para vacas secas sobre a função dos fagócitos provenientes de leite caprino. Para tal, fez-se o isolamento de células somáticas de 20 amostras de leite provenientes de 10 cabras lactantes, sem antecedentes de tratamento de mamite nos últimos 30 dias, sob condições higiênico-sanitárias de colheita e com resultados negativos ao cultivo microbiológico do leite. As células aderidas a lamínulas de vidro foram confrontadas com formulações contendo princípios ativos disponíveis no mercado como Gentamicina (M1), Cefalônio Anidro (M2), Ampicilina (M3), Cloxacilina Benzatínica (M4) e Cefapirina Benzatínica (M5). Avaliou-se, por microscopia, a fagocitose de partículas de Zymosan. As médias dos índices de fagocitose das células submetidas ao tratamento com M2 (15,12% ± 16,22), M3 (6,02% ± 7,96), M4 (4,54% ± 5,45) e M5 (2,47% ± 4,64) foram menores (p<0,001) que a média dos índices de fagocitose do grupo controle (40,67% ± 19,68). A média dos índices de fagocitose das células submetidas ao tratamento com M2 foi maior (p<0,05) que as médias dos tratamentos com M3, M4 e M5 enquanto estas foram estatisticamente iguais entre si. As amostras celulares submetidas ao medicamento M1 exibiram adesão insuficiente ou ausente às lamínulas, inviabilizando a avaliação da fagocitose por meio da técnica utilizada. Os resultados obtidos permitem concluir que os medicamentos estudados exerceram influência negativa sobre os fagócitos do leite, porém, esta interferência sobre as funções das células somáticas não pode por si só determinar o insucesso da terapia proposta para o período seco, pois deve ser considerada, outrossim, a eficácia do princípio ativo sobre o patógeno causador do processo infeccioso.