890 resultados para Junção neuromuscular


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A bothropstoxina-I (BthTX-I) é uma fosfolipase A2 (PLA2) Lys49 miotóxica isolada do veneno da Bothrops jararacussu. Embora seja desprovida de atividade neurotóxica in vivo, esta toxina bloqueia a transmissão neuromuscular in vitro. A relação entre as atividades miotóxica e paralisante da BthTX-I ainda não está esclarecida. A crotapotina corresponde à subunidade não-enzimática da crotoxina, principal fração tóxica do veneno da Crotalus durissus terrificus. Isoladamente a crotapotina é atóxica, porém atua como carreadora da PLA2 Asp49 da crotoxina, potencializando sua ação neurotóxica. Esta proteína também é capaz de se complexar com outras PLA2s (Asp49 ou Lys49) de venenos ofídicos, alterando suas toxicidades. Neste trabalho avaliamos a influência da crotapotina sobre o bloqueio neuromuscular e a atividade miotóxica da BthTX-I in vitro. Preparações do nervo frênico-músculo diafragma de camundongos machos foram montadas em cubas para o registro das contrações musculares evocadas direta e indiretamente. Cortes transversais do músculo foram submetidos à coloração por hematoxilina e eosina para a avaliação do padrão morfológico. A BthTX-I (1 μM) isoladamente, ou pré-incubada com crotapotina (2 M) à 35 ºC por 30 minutos, foram adicionadas às preparações. A análise dos dados foi realizada por testes não paramétricos (p<0.05). A BthTX-I induziu bloqueio irreversível e tempo-dependente das contrações musculares diretas e indiretas. O tempo para o bloqueio de 50% das contrações indiretas (18,98 ± 1,94 min, n=4) foi significativamente menor que o das diretas (45,97 ± 5,61 min, n=5). A pré-incubação com a crotapotina não alterou de forma significativa o bloqueio das contrações diretas ou indiretas induzidos pela BthTX-I. Isoladamente, a crotapotina não afetou as contrações... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Este trabalho tem como objetivo documentar as atividades realizadas no Estágio Curricular Obrigatório do curso de Graduação em Física Médica, realizado no Laboratório de Farmacologia da Junção Neuromuscular do Departamento de Farmacologia do Instituto de Biociências da UNESP de Botucatu. O estágio englobou atividades relacionadas à Instrumentação e à Iniciação Científica, ambas visando ao estudo da Farmacologia da Transmissão Neuromuscular. Desta forma, neste relatório serão apresentados, inicialmente, uma breve revisão dos aspectos fundamentais da morfologia e da fisiologia da junção neuromuscular. Posteriormente, serão descritos os métodos de estudo da transmissão neuromuscular aprendidos no decorrer do estágio, especificamente, as técnicas miográfica, que permite o registro da contração muscular, e eletrofisiológica, que possibilita o registro de atividade elétrica celular, ambas in vitro. Finalizando, serão apresentados os resultados do Projeto de Iniciação Científica desenvolvido, cujo objetivo foi estudar a ação do extrato etanólico da planta Tabernaemontana catharinensis sobre o bloqueio neuromuscular induzido por toxinas ofídicas na preparação do nervo frênico-músculo diafragma isolado de camundongos

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Dissertação de mestrado, Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A insuficiência cardíaca (IC) está associada à miopatia dos músculos esqueléticos com aumento da expressão das isoformas rápidas da cadeia pesada de miosina e alterações na matriz extracelular. Os fatores de regulação miogência(MRF),como a MyoD e MRF4, pertecem a uma família de fatores transcricionais que controlam vários genes músculo-específicos.Esses fatores forma heterodímeros com proteínas HLH e ligam-se a seqüências de DNA conhecidas como Ebox, presentes na região promotora de vários genes músculo–específicos, incluindo todos aqueles que codificam as subunidades dos receptores nicotínicos de acetilcolina (nAChR) da junção neuromuscular (JNM). Baseado no fato de que na IC há uma diminuição na expressão da MyoD e MRF4 no músculo sóleo de ratos com IC induzida por monocrotalina, o objetivo do presente trabalho é verificar possíveis alterações na expressão dos receptores de acetilcolina, bem como realizar uma análise morfológica e morfométrica das JNMs. Neste estudo foram utilizados ratos Wistar, machos, divididos em grupos controle e experimental e a Insuficiência cardíaca (IC) foi induzida pela injeção de monocrotalina intra-peritoneal.Quando os sintomas de IC foram visualizados (após 22 dias) os animais foram sacrificados pentobarbital sódico i.p. (50 mg/Kg). A seguir foram mensurados o peso corporal (PC) dos ratos, bem como outros parâmetros. O músculo sóleo de ambos os antímeros foram dissecados e preparados para: avaliação da expressão gênica das subunidades ε, γ e α dos receptores de acetilcolina por PCR em Tempo Real; para análise morfológica e morfométrica da Junção Neuromuscular através da técnica de Esterase inespecífica; para análise ultra-estrutural da JN. Os resultados indicam que não houveram alterações morfológicas e morfométricas na JN, mas houve um aumento... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB

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Athletic coaching can involve observation of a motor control task and then proposing guidance to an athlete about how the task performance can be developed. Coaches can identify the technique elements that seem to hinder performance and then provide instruction. Recently, a variety of training methods were proposed to enhance sprint performance, however a number of authors have identified these methods as characterised by low scientific evaluation or support (Brown & Vescovi, 2012; Jones, Bezodis, & Thompson, 2009). This article will outline a scientifically robust neuromuscular theory underlying poor movement techniques that may be visible when coaches observe sprint performance. The goal of this article is to inform the sprint coach of a method to identify and correct suboptimal biomechanics to enhance athletic performance.

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Hamstring strain injuries are amongst the most common and problematic injuries in a wide range of sports that involve high speed running. The comparatively high rate of hamstring injury recurrence is arguably the most concerning aspect of these injuries. A number of modifiable and nonmodifiable risk factors are proposed to predispose athletes to hamstring strains. Potentially, the persistence of risk factors and the development of maladaptations following injury may explain injury recurrence. Here, the role of neuromuscular inhibition following injury is discussed as a potential mechanism for several maladaptations associated with hamstring re-injury. These maladaptations include eccentric hamstring weakness, selective hamstring atrophy and shifts in the knee flexor torque-joint angle relationship. Current evidence indicates that athletes return to competition after hamstring injury having developed maladaptations that predispose them to further injury. When rehabilitating athletes to return to competition following hamstring strain injury, the role of neuromuscular inhibition in re-injury should be considered.

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Objectives: The current study investigated the change in neuromuscular contractile properties following competitive rugby league matches and the relationship with physical match demands. Design: Eleven trained, male rugby league players participated in 2–3 amateur, competitive matches (n = 30). Methods: Prior to, immediately (within 15-min) and 2 h post-match, players performed repeated counter-movement jumps (CMJ) followed by isometric tests on the right knee extensors for maximal voluntary contraction (MVC), voluntary activation (VA) and evoked twitch contractile properties of peak twitch force (Pt), rate of torque development (RTD), contraction duration (CD) and relaxation rate (RR). During each match, players wore 1 Hz Global Positioning Satellite devices to record distance and speeds of matches. Further, matches were filmed and underwent notational analysis for number of total body collisions. Results: Total, high-intensity, very-high intensity distances covered and mean speed were 5585 ± 1078 m, 661 ± 265, 216 ± 121 m and 75 ± 14 m min−1, respectively. MVC was significantly reduced immediately and 2 h post-match by 8 ± 11 and 12 ± 13% from pre-match (p < 0.05). Moreover, twitch contractile properties indicated a suppression of Pt, RTD and RR immediately post-match (p < 0.05). However, VA was not significantly altered from pre-match (90 ± 9%), immediately-post (89 ± 9%) or 2 h post (89 ± 8%), (p > 0.05). Correlation analyses indicated that total playing time (r = −0.50) and mean speed (r = −0.40) were moderately associated to the change in post-match MVC, while mean speed (r = 0.35) was moderately associated to VA. Conclusions: The present study highlights the physical demands of competitive amateur rugby league result in interruption of peripheral contractile function, and post-match voluntary torque suppression may be associated with match playing time and mean speeds.

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Purpose The neuromuscular mechanisms determining the mechanical behaviour of the knee during landing impact remain poorly understood. It was hypothesised that neuromuscular preparation is subject-specific and ranges along a continuum from passive to active. Methods A group of healthy men (N = 12) stepped-down from a knee-high platform for 60 consecutive trials. Surface EMG of the quadriceps and hamstrings was used to determine pre-impact onset timing, activation amplitude and cocontraction for each trial. Partial least squares regression was used to associate pre-impact preparation with post-impact knee stiffness and coordination. Results The group analysis revealed few significant changes in pre-impact preparation across trial blocks. Single-subject analyses revealed changes in muscle activity that varied in size and direction between individuals. Further, the association between pre-impact preparation and post-impact knee mechanics was subject-specific and ranged along a continuum of strategies. Conclusion The findings suggest that neuromuscular preparation during step landing is subject-specific and its association to post-impact knee mechanics occurs along a continuum, ranging from passive to active control strategies. Further work should examine the implications of these strategies on the distribution of knee forces in-vivo.

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This thesis examined the impact of previous hamstring injury and fatigue on the function of the hamstring muscles and their neural control. The work established the role of neuromuscular inhibition after hamstring injury and involved the development of a new field testing device for eccentric hamstring strength, which is now in high demand in elite sport worldwide. David has four peer-reviewed publications from this doctoral work.