917 resultados para Integrated rural development


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Presenta las conclusiones y recomendaciones del Taller que tuvo por objetivo analizar la incorporacion de la dimension ambiental en la planificacion del desarrollo, la dimension ambiental en el Proyecto DRI-SUR, y las politicas ambientales de los organismos internacionales de financiamiento para el desarrollo.

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Ao longo das últimas três décadas, o envolvimento das comunidades na formulação de políticas locais tem vindo a ganhar cada vez mais atenção como uma abordagem sustentável para o desenvolvimento rural na União Europeia (UE) e no mundo. Emergendo da globalização, novas estruturas de governação têm desafiado a base territorial restricta da autoridade do Estado soberano através do envolvimento de uma rede complexa e de autoorganização de atores governamentais e não-governamentais na tomada de decisões coletivas. A reestruturação territorial e institucional das zonas rurais, associada à expansão da governança rural, ganhou atenção considerável na literatura. No entanto, o potencial de empregar princípios de governança como fatores que determinam as direções de desenvolvimento rural através de desempenho organizacional e apoio no turismo não tem sido amplamente explorado na literatura. Deste modo, o principal objetivo desta tese consiste no emprego de ‘integração’, ‘participação’ e ‘empowerment’ como fatores críticos que influenciam os rumos do desenvolvimento rural (1) através do desempenho organizacional das organizações de governança rural e (2) apoio no turismo de organizações de desenvolvimento rural tendo em vista a validação da abordagem de governança para o turismo integrado. Ao longo deste duplo objectivo geral, a tese é dividida numa componente qualitativa de ‘desempenho’ e numa componente quantitativa de ‘apoio’. Seguindo uma abordagem sistemática baseada num sistema conceptual, foram realizadas 38 entrevistas em profundidade com pessoas chave envolvendo gestores do programa LEADER da UE na Hungria (34% do número total de Grupos de Ação Local [GAL]), seguido por um levantamento de campo transversal realizado através de um sistema de recolha de dados na Internet, tendo resultado em 662 questionários válidos para uma taxa de resposta de 63.6%. Os resultados da componente “desempenho” revelaram padrões na implementação dos princípios de governança, que por sua vez permitiram a identificação de fatores que permitem e restringem o desempenho organizacional. Os resultados da componente “apoio” permitiram destacar que o ponto de vista de redes de desenvolvimento local nos princípios de governança não é homogéneo. Diferenças significativas foram encontradas entre organizações responsáveis pelo planeamento e os grupos de aconselhamento. Contudo, os resultados sugeriram que a dimensão sustentável de turismo rural integrado é um prognosticador da contribuição do turismo para o desenvolvimento global da comunicade e para o apoio do turismo ao longo das redes de desenvolvimento local. Este estudo responde a uma necessidade crescente de investigação, que resulta da proliferação à escala mundial de formações de governança em sistemas de administração pública, tanto no lado dos investigadores como no lado dos praticantes.

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DOI del libro: http://dx.doi.org/10.5772/1399

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In this, the sixth in the series of documents entitled “Outlook for Agriculture and Rural Development in the Americas,” the Economic Commission for Latin America and the Caribbean (ECLAC), the Regional Office for Latin America and the Caribbean of the United Nations Food and Agriculture Organization (FAO), and the Inter-American Institute for Cooperation on Agriculture (IICA) analyze the trends in, and outlook for, the macroeconomic and sectoral contexts, agriculture, rural well-being, and policies and the institutional framework in the sector. The document presents proposals for policies needed to enable the region’s agriculture to regain its former buoyancy and to enhance the development of rural areas. It also includes recommendations designed to mitigate the impact of the economic slowdown in agriculture, spur higher agricultural productivity in the region, foster the integrated management of natural resources, and facilitate the successful incorporation of family farmers, young people, and rural women into agricultural value chains.

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Change, be it socio-cultural, political, institutional, technological, economic or ecological motivates local communities and farming families to mobilise and increase their innovation potential in order to create ways of life and production that match their own visions and priorities. In spite of the growing recognition of the potential of local innovations, they are hardly being integrated into development plans and projects; as a consequence, their diffusion within and between communities is limited. therefore interactive and participatory methods for supporting and strengthening the innovative potential of local actors are valuable inputs for sustainable rural development. the article presents an approach to promote local innovations.

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Sustainable development requires combining economic viability with energy and environment conservation and ensuring social benefits. It is conceptualized that for designing a micro industry for sustainable rural industrialization, all these aspects should be integrated right up front. The concept includes; (a) utilization of local produce for value addition in a cluster of villages and enhancing income of the target population; (b) use of renewable energy and total utilization of energy generated by co and trigeneration (combining electric power production with heat utilization for heating and cooling); (c) conservation of water and complete recycling of effluents; (d) total utilization of all wastes for achieving closure towards a zero waste system. Enhanced economic viability and sustainability is achieved by integration of appropriate technologies into the industrial complex. To prove the concept, a model Micro Industrial Complex (MIC) has been set up in a semi arid desert region in Rajasthan, India at village Malunga in Jodhpur district. A biomass powered boiler and steam turbine system is used to generate 100-200 KVA of electric power and high energy steam for heating and cooling processes downstream. The unique feature of the equipment is a 100-150 kW back-pressure steam turbine, utilizing 3-4 tph (tonnes per hour) steam, developed by M/s IB Turbo. The biomass boiler raises steam at about 20 barg 3 tph, which is passed through a turbine to yield about 150 kW of electrical power. The steam let out at a back pressure of 1-3 barg has high exergy and this is passed on as thermal energy (about 2 MW), for use in various applications depending on the local produce and resources. The biomass fuel requirement for the boiler is 0.5-0.75 tph depending on its calorific value. In the current model, the electricity produced is used for running an oil expeller to extract castor oil and the castor cake is used as fuel in the boiler. The steam is used in a Multi Effect Distillation (MED) unit for drinking water production and in a Vapour Absorption Machine (VAM) for cooling, for banana ripening application. Additional steam is available for extraction of herbs such as mint and processing local vegetables. In this paper, we discuss the financial and economic viability of the system and show how the energy, water and materials are completely recycled and how the benefits are directed to the weaker sections of the community.

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The current research considers the capacity of a local organic food system for producer and consumer empowerment and sustainable development outcomes in western Guatemala. Many have argued that the forging of local agricultural networks linking farmers, consumers, and supporting institutions is an effective tool for challenging the negative economic, environmental, and sociopolitical impacts associated with industrial models of global food production. But does this work in the context of agrarian development in the developing world? Despite the fact that there is extensive literature concerning local food system formation in the global north, there remains a paucity of research covering how the principles of local food systems are being integrated into agricultural development projects in developing countries. My work critically examines claims to agricultural sustainability and actor empowerment in a local organic food system built around non-traditional agricultural crops in western Guatemala. Employing a mixed methods research design involving twenty months of participant observation, in-depth interviewing, surveying, and a self-administered questionnaire, the project evaluates the sustainability of this NGO-led development initiative and local food movement along several dimensions. Focusing on the unique economic and social networks of actors and institutions at each stage of the commodity chain, this research shows how the growth of an alternative food system continues to be shaped by context specific processes, politics, and structures of conventional food systems. Further, it shows how the specifics of context also produce new relationships of cooperation and power in the development process. Results indicate that structures surrounding agrarian development in the Guatemalan context give rise to a hybrid form of development that at the same time contests and reinforces conventional models of food production and consumption. Therefore, participation entails a host of compromises and tradeoffs that result in mixed successes and setbacks, as actors attempt to refashion conventional commodity chains through local food system formation.^

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A actividade vitivinícola possui um conjunto diverso de características presentes no solo, território e comunidade que fazem parte do património cultural de uma determinada região. Quando a tradição se traduz num conceito como terroir que é formado por características territoriais, sociais e culturais de uma região rural, o vinho apresenta uma “assinatura” que se escreve “naturalmente” no paladar regionalmente identificado. Os vinhos da Região de Nemea, na Grécia e de Basto (Região dos Vinhos Verdes) em Portugal, estão ambos sob a proteção dos regulamentos das Denominações de Origem. No entanto, apesar de ambos serem regulados por sistemas institucionais de certificação e controlo de qualidade, afigura-se a necessidade de questionar se o património cultural e a identidade territorial específica, “impressa” em ambos os terroirs, pode ser protegida num sentido mais abrangente do que apenas origem e qualidade. Em Nemea, a discussão entre os produtores diz respeito ao estabelecimento de sub-zonas, isto é incluir na regulação PDO uma diferente categorização territorial com base no terroir. Ou seja, para além de estar presente no rótulo a designação PDO, as garrafas incluirão ainda informação certificada sobre a área específica (dentro do mesmo terroir) onde o vinho foi produzido. A acontecer resultaria em diferentes status de qualidade de acordo com as diferentes aldeias de Nemea onde as vinhas estão localizadas. O que teria possíveis impactos no valor das propriedades e no uso dos solos. Para além disso, a não participação da Cooperativa de Nemea na SON (a associação local de produtores de vinho) e como tal na discussão principal sobre as mudanças e os desafios sobre o terroir de Nemea constitui um problema no sector vitivinícola de Nemea. Em primeiro lugar estabelece uma relação de não-comunicação entre os dois mais importantes agentes desse sector – as companhias vinícolas e a Cooperativa. Em segundo lugar porque constituiu uma possibilidade real, não só para os viticultores ficarem arredados dessa discussão, como também (porque não representados pela cooperativa) ficar impossibilitado um consenso sobre as mudanças discutidas. Isto poderá criar um ‘clima’ de desconfiança levando a discussão para ‘arenas’ deslocalizadas e como tal para decisões ‘desterritorializadas’ Em Basto, há vários produtores que começaram a vender a sua produção para distribuidoras localizadas externamente à sub-região de Basto, mas dentro da Região dos Vinhos Verdes, uma vez que essas companhias tem um melhor estatuto nacional e internacional e uma melhor rede de exportações. Isto está ainda relacionado com uma competição por uma melhor rede de contactos e status mais forte, tornando as discussões sobre estratégias comuns para o desenvolvimento rural e regional de Basto mais difícil de acontecer (sobre isto a palavra impossível foi constantemente usada durante as entrevistas com os produtores de vinho). A relação predominante entre produtores é caracterizada por relações individualistas. Contudo foi observado que essas posições são ainda caracterizadas por uma desconfiança no interior da rede interprofissional local: conflitos para conseguir os mesmos potenciais clientes; comprar uvas a viticultores com melhor rácio qualidade/preço; estratégias individuais para conseguir um melhor status político na relação com a Comissão dos Vinhos Verdes. Para além disso a inexistência de uma activa intermediação institucional (autoridades municipais e a Comissão de Vinho Verde), a inexistência entre os produtores de Basto de uma associação ou mesmo a inexistência de uma cooperativa local tem levado a região de Basto a uma posição de subpromoção nas estratégias de promoção do Vinho Verde em comparação com outras sub-regiões. É também evidente pelos resultados que as mudanças no sector vitivinícolas na região de Basto têm sido estimuladas de fora da região (em resposta também às necessidades dos mercados internacionais) e raramente de dentro – mais uma vez, ‘arenas’ não localizadas e como tal decisões desterritorializadas. Nesse sentido, toda essa discussão e planeamento estratégico, terão um papel vital na preservação da identidade localizada do terroir perante os riscos de descaracterização e desterritorialização. Em suma, para ambos os casos, um dos maiores desafios parece ser como preservar o terroir vitivinícola e como tal o seu carácter e identidade local, quando a rede interprofissional em ambas as regiões se caracteriza, tanto por relações não-consensuais em Nemea como pelo modus operandi de isolamento sem comunicação em Basto. Como tal há uma necessidade de envolvimento entre os diversos agentes e as autoridades locais no sentido de uma rede localizada de governança. Assim sendo, em ambas as regiões, a existência dessa rede é essencial para prevenir os efeitos negativos na identidade do produto e na sua produção. Uma estratégia de planeamento integrado para o sector será vital para preservar essa identidade, prevenindo a sua desterritorialização através de uma restruturação do conhecimento tradicional em simultâneo com a democratização do acesso ao conhecimento das técnicas modernas de produção vitivinícola.

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What began as a general desire to share messages about processes, technologies, lives and opportunities – among farming and fishing communities and those who work with them – has evolved into a network that shares meanings and lessons learnt. Now instead of relying on core funding or catalytic support, the STREAM Initiative is self-funded through the services its network provides to academic, development and other organizations. (Pdf contains 8 pages).