927 resultados para Hollanda, Chico Buarque de, 1944-


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A pesquisa Paródia e carnavalização no cancioneiro Chico Buarque de Hollanda investiga os aspectos paródicos e carnavalescos presentes no repertório de Chico Buarque, enfatizando a carnavalização, inicialmente, como uma prática cultural medieval, baseada nas teorias de Mikhail Bakhtin, a cerca do carnaval medieval e renascentista analisado na obra do francês François Rabelais, proposições desenvolvidas no livro A cultura popular: na Idade Média e no. Desta análise, o presente estudo destaca os principais elementos constituintes dos ritos carnavalescos: 1) o dialogismo entre o discurso popular e o discurso poético, uma vez que toda comunicação é uma ação recíproca; 2) a ambivalência da linguagem carnavalesca que primava por estabelecer a ligação entre os pólos positivos e negativos referentes ao ciclo nascimento-morte; 3) o riso e as suas complexidades de significações e realizações que oscilam entre a ingenuidade e a sátira; e por fim 4) a paródia que incorpora todos os elementos citados anteriormente para sua realização. Partindo da apreensão destes conceitos, será traçado também um breve panorama histórico para compreender as múltiplas facetas artísticas de Chico Buarque e a sua relação com a vida social, a fim de percebê-lo por meio de sua produção como poeta lírico social. Para comprovar a importância do carnaval na cultura universal, dando ênfase à cultura brasileira, as canções Tem mais samba (1964), Sonho de um carnaval (1965), Amanhã, ninguém sabe (1966), Noite dos mascarados (1966), Roda-viva (1967), Ela desatinou (1968), Apesar de você (1970), Quando o carnaval chegar (1972) e Vai passar (1984) serão analisadas num estabelecimento comparativo entre o carnaval contemporâneo e o carnaval medieval, observando as confluências e dissonâncias, que ainda fazem parte desta festa popular. Desta apreciação, o presente estudo assinala a importância da obra de Chico Buarque pelo valor poético e cultural presente em todas as suas atividades artísticas. Os critérios de análise serão pautados num estudo bibliográfico entre as teorias carnavalescas de Bakhtin e as músicas de Chico Buarque, que aqui serão compreendidas como poemas-canções, destacando dessas a temática do carnaval.

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Este estudo apresenta os resultados de uma pesquisa que teve como corpus letras de músicas produzidas no período de 1966 a 1985, de Chico Buarque de Holanda, cuja temática é a vadiagem. Sob o título “Um Olhar acerca da Vadiagem em Canções de Chico Buarque de Holanda”, busca-se desvelar os conceitos presentes nos estudos de Michel Maffesoli referentes à Vadiagem, à Vagabundagem e ao Nomadismo em letras de músicas desse importante artista brasileiro, como: “Vai trabalhar Vagabundo”, de 1976; “Homenagem ao Malandro” e “Hino de Duran”, ambas de 1978; “A volta do Malandro”, de 1985; dentre outras. Além da análise de Michel Maffesoli (2001; 2004), outros teóricos nortearam o viés reflexivo desse estudo, como Roberto da Matta (1997), Sérgio Buarque de Holanda (1973), Antonio Candido (1993), Roberto Schwarz (1979) e Michel Foucault (1992).

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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El estudio en tela establece algunas consideraciones acerca de las obras Mañana en la batalla piensa en mí (1994) del escritor español Javier Marías (Madrid, 1951) y Budapeste (2003) del escritor brasileño Francisco Buarque de Holanda (Rio de Janeiro, 1944) en lo que atañe el estatuto del lenguaje como constitución del individuo y, en última instancia, su lugar de existencia primordial. A partir de las profesiones de sus protagonistas, ambos son negros, las obras se convierten en novelas de aventura por el lenguaje al discutir la soledad y la paradoja generadas por el agotamiento discursivo de la actualidad. Los innúmeros paralelos entre las obras, así como la posición de los autores en el escenario literario de sus respectivos países, son analizados con el objeto de resaltar el recuerdo como un deber de justicia, un recurso contra el sistemático olvido a que parecen condenados los hombres de la contemporaneidad acuciados por una fragmentación temporal que trasforma la vida en fugaces instantes sucesivos, sin pasado o perspectiva de futuro

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El estudio en tela establece algunas consideraciones acerca de las obras Mañana en la batalla piensa en mí (1994) del escritor español Javier Marías (Madrid, 1951) y Budapeste (2003) del escritor brasileño Francisco Buarque de Holanda (Rio de Janeiro, 1944) en lo que atañe el estatuto del lenguaje como constitución del individuo y, en última instancia, su lugar de existencia primordial. A partir de las profesiones de sus protagonistas, ambos son negros, las obras se convierten en novelas de aventura por el lenguaje al discutir la soledad y la paradoja generadas por el agotamiento discursivo de la actualidad. Los innúmeros paralelos entre las obras, así como la posición de los autores en el escenario literario de sus respectivos países, son analizados con el objeto de resaltar el recuerdo como un deber de justicia, un recurso contra el sistemático olvido a que parecen condenados los hombres de la contemporaneidad acuciados por una fragmentación temporal que trasforma la vida en fugaces instantes sucesivos, sin pasado o perspectiva de futuro

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El estudio en tela establece algunas consideraciones acerca de las obras Mañana en la batalla piensa en mí (1994) del escritor español Javier Marías (Madrid, 1951) y Budapeste (2003) del escritor brasileño Francisco Buarque de Holanda (Rio de Janeiro, 1944) en lo que atañe el estatuto del lenguaje como constitución del individuo y, en última instancia, su lugar de existencia primordial. A partir de las profesiones de sus protagonistas, ambos son negros, las obras se convierten en novelas de aventura por el lenguaje al discutir la soledad y la paradoja generadas por el agotamiento discursivo de la actualidad. Los innúmeros paralelos entre las obras, así como la posición de los autores en el escenario literario de sus respectivos países, son analizados con el objeto de resaltar el recuerdo como un deber de justicia, un recurso contra el sistemático olvido a que parecen condenados los hombres de la contemporaneidad acuciados por una fragmentación temporal que trasforma la vida en fugaces instantes sucesivos, sin pasado o perspectiva de futuro