114 resultados para Grito
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Resumen: El presente artículo analiza y compara el discurso verbal de El Grito Argentino (1839) y Muera Rosas! (1841-1842), dos periódicos antirrosistas publicados en Montevideo por jóvenes intelectuales emigrados de la “generación del 37”. Distribuidos secretamente en Buenos Aires y las provincias del litoral, su propósito era movilizar a los sectores antirrosistas en contextos de crisis del gobierno de Juan Manuel de Rosas. Este estudio focaliza especialmente en los distintos recursos proselitistas empleados así como el público al que ambos estaban destinados. Con el apoyo de fuentes históricas y correspondencia de la época, el artículo también aborda las relaciones que los jóvenes emigrados mantenían entre sí y con los dirigentes unitarios también exiliados en la Banda Oriental.
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Este estudo tem como objetivo averiguar os efeitos de sentido produzidos por músicas de hip hop (movimento cultural cultivado nos guetos fluminenses), com base na análise de sua expressão verbal (rap) e em uma consideração experimental de capas de disco. Objetiva-se também investigar, no material artístico de Marcelo D2 e MV Bill, relações sociais engendradas por sujeitos da periferia, em espaços sociais antagônicos (centro e periferia). Para isso, exploramos uma Análise do Discurso de base enunciativa, enfatizando o conceito de etos discursivo, além de noções vinculadas à problemática da alteridade discursiva, a fim de que se analise o posicionamento de entes subjugados perante o descaso a que estão submetidos, e suas impressões sobre as imagens discursivas de marginalizadores. Buscamos apreender etos produzidos por sujeitos do rap, considerando a presença do Outro que fala nele/por ele (alteridade). Nossos procedimentos metodológicos apontam o que levou a considerar o hip hop, além da trajetória seguida na delimitação do corpus. Além disso, expõem-se os motivos que nos fizeram priorizar etos e alteridade discursiva. As análises buscam avaliações sobre a materialidade discursiva, que almejam extrair sentidos produzidos nos guetos. Como resultados, refletimos sobre aspectos inerentes ao contexto social fluminense, ao relacionamento entre sujeitos, lugares e práticas, para que se alarguem considerações sobre essas afinidades, inclusive na escola. Desse modo, ambicionamos que se aprimorem os debates sobre práticas de afirmação social de classes e, através de novas discussões, se intensifiquem as iniciativas sociopolíticas
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El poema `El grito hacia Roma´ de la obra `Poeta en Nueva York´ de Lorca es una composición que rebasa la simple expresión de los sentimientos del poeta durante su estancia en Nueva York en el año 1929. Coincide esta época con el crack de Wall Street, que sumiría en una profunda recesión a la economía estadounidense. Para el autor del artículo, supone una profunda, desagarrada y a veces cruel crítica a la Iglesia católica y al Papa, así como al capitalismo que amparan y del que forman parte. La metrópoli norteamericana es el lugar elegido por ser la capital financiera del planeta y por ser la capital económica de la primera potencia del mundo. La humillación y la explotación de los seres humanos se pueden ver con mucha evidencia. Lorca utiliza sus paseos por la ciudad, para construir un poema que utiliza muchas reminiscencias bíblicas: las plagas bíblicas; los anhelos frustrados de la Iglesia primitiva y de Cristo; los símbolos sacramentales, en especial la comunión y la referencia a la cruz. En esta obra recurre a numerosos recursos retóricos, abundan las reiteraciones, las anáforas y los paralelismos. Por último, se aportan una serie de ideas para un mejor aprovechamiento pedagógico y se citan los diferentes departamentos didácticos desde los que se pueden trabajar este poema.
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Iniciativa sobre educación artística llevada a cabo en una clase de segundo de Primaria utilizando como recurso 'El grito' de Munch.
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Partindo da análise do conto «Pai contra mãe», do escritor brasileiro Machado de Assis, é traçada a história da escravatura no Brasil, com referência à obra de Stefan Zweig e de Gilberto Freire. A teoria do «bom colonizador», defendida por Gilberto Freire, contrasta dramaticamente com o testemunho literário constituído pelo conto em análise. A escravatura aparece na sua verdadeira dimensão de exclusão e sofrimento, desenhada magistralmente pelo génio de Machado de Assis.
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Som componente do jogo “Musikinésia (http://www.loa.sead.ufscar.br/musikinesia.php)” desenvolvido pela equipe do Laboratório de Objetos de Aprendizagem da Universidade Federal de São Carlos (LOA/UFSCar).
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In order to question a sociology as it considers appropriate the body dimensions, which contributes in a mean singular in relation to body, not only as a matter, but mainly as a producer of knowledge, our research shows a reflection on corporality as the production of knowledge and to understand different perspectives and social logic here in contemporaneity, whose rationality seems to be placed in question through a performance expressed, a lot of 'breaks', including the space, which the dancer break appropriates of a reversed form and not more than linear. Our problem is the possibility of a greater understanding of this young body with dance the break, is not only 'breaking' his body, but fluent in their own body fragments, producing probably a break in relation to a dominant power established, by creating a kind of 'social resistance' to provide another sense for his life, out of the senses by the dominant of a social field. This is the area of production of knowledge, of the 'body' that cries keep our eyes, the challenge of dive in the depth of gestures, beyond the physical structure, restoring in a strong political constitution and cultural in so far as this body faces. The body as spectacular becomes 'cause and effect' of communication, this body is not only individual, it is not expression only for itself; when the young dance outside their walls individuals, makes it relational, turning to relate with the other, with the space, time and the world. The methodological point of view, to study this corporality in element break, the body as language of senses, we considered withdrawals in the field, observations of movements of the universe of break creative dance, performance and analysis of "attitudes" (expression peculiar world hip hop ), as well as my experience with dancing in the street interventions through 'urban' and our own attitudes to the object of research which challenges us academically and, it all, existentially
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O tema proposto para o 18º COLE é intrigante: “O mundo grita. Escuta?” Vale-se de uma afirmação e de uma interrogação com verbos de conotações diversas, num entrelace quiasmático da linguagem. Enfocando esta proposição, nosso objetivo é examinar conotações e atos de linguagem que perpassam o referido tema. Para tanto, utilizaremos como corpus a tela: “O grito”, de Munch; um capítulo de “Memórias póstumas de Brás Cubas”, de Machado de Assis; a crônica “Diálogo de todo dia”; de Carlos Drummond de Andrade; a música: “Sinal fechado”, de Paulinho da Viola; e cinco aulas do escritor argentino Jorge Luis Borges, in: “Borges oral & sete noites”, destacando que, apesar de o mundo pretender comunicar-se, o que resta é uma dúvida quanto à consecução de seu escopo. Os textos focados vão para a oralidade: pela representação iconográfica do grito, em Munch; pelo diálogo tipográfico, em Machado; pela conversa psitacista, em Drummond; pela conversa de tempo marcado, em Paulinho da Viola; e pela força da oralidade de um escritor cego, Nobel de Literatura. Várias linguagens representam o grito do mundo e outras escutam. Representações das artes plásticas e literárias fazem-nos refletir sobre a recusa de escutarmos os gritos de cada indivíduo, em solilóquios que se somam, mas continuam sendo, apenas, ouvidos, sem resposta concreta, pois, frequentemente, as redes sociais tomam lugar da oralidade. Embora haja diálogos, o grito individual está dentro do grito do mundo e o escutar resulta de um ato perlocutivo, impondo ao enunciatário uma resposta, uma ação.