848 resultados para Glândula de Dufour


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A glândula de Dufour é uma glândula acessória do aparelho reprodutivo feminino das abelhas. Nas abelhas neotropicais sem ferrão, tem sido pouca estudada sob todos os aspectos: morfológico, ontogenético e bioquímico. Na tentativa de colaborar com o conhecimento dessa glândula em abelhas sem ferrão, foi realizado um estudo da sua ocorrência, morfologia e desenvolvimento em Scaptotrigona postica Latreille. Os resultados mostraram que ela se encontra ausente nas operárias, como ocorre em muitas outras espécies desse grupo. Nas rainhas, as células glandulares parecem mais ativas nas virgens, possuindo uma desenvolvida rede de retículo endoplasmático liso tubular, grânulos de secreção e polirribossomos dispersos no citoplasma, além de apresentarem núcleos maiores do que os das células glandulares das fisogástricas. Nas rainhas fisogástricas há dois tipos de células glandulares, ambas aparentemente inativas sinteticamente. As glândulas das rainhas fisogástricas são claramente capazes de captar substâncias da hemolinfa, provavelmente lipídios, que não penetram nas células, mas passam pelos espaços intercelulares e, através da cutícula, chegam diretamente à luz da glândula. A bem desenvolvida dupla camada de lâmina basal ao redor da glândula pode atuar no processo de captação de substâncias da hemolinfa. A secreção, e conseqüentemente sua função, pode ser diferente nas duas classes de rainhas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Anexas ao aparelho do ferrão dos himenópteros aculeados encontram-se as glândulas de veneno e as de Dufour. A glândula de veneno é originada das glândulas associadas ao ovopositor dos himenópteros ancestrais não aculeados, já a glândula de Dufour é menos derivada, homóloga das glândulas colateriais dos outros insetos, sendo encontrada em todas as fêmeas dos himenópteros. Nestes insetos sua função é, em grande parte, desconhecida, mas, em formigas, parece estar envolvida com a comunicação e a defesa e, nas abelhas não sociais, com a construção e a proteção do ninho. Nas vespas pode estar relacionada ao reconhecimento parental. Foram observadas diferenças morfológicas e na composição química da secreção da glândula de Dufour entre as espécies, bem como na mesma espécie, entre as castas dos himenópteros sociais e entre indivíduos da mesma casta desempenhando diferentes funções ou pertencentes a ninhos diferentes. Portanto, nos himenópteros, sua função original de produzir substâncias para proteger os ovos ou favorecer a ovoposição parece ter sido substituída ou complementada com a função de produzir semioquímicos com função na comunicação.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Celular e Molecular) - IBRC

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Unlike queens of typical primitively eusocial species, Ropalidia marginata queens are docile and non-interactive, and hence cannot be using dominance to maintain their status. It appears that the queen maintains reproductive monopoly through a pheromone, of which the Dufour's gland is at least one source. Here, we reconfirm earlier results showing that queens and workers can be correctly classified on a discriminant function using the compositions of their respective Dufour's glands, and also demonstrate consistent queen-worker differences based on categories of compounds and on single compounds also in some cases. Since the queen pheromone is expected to be an honest signal of the fecundity of a queen, we investigate the correlation of Dufour's gland compounds with ovarian activation of queens. Our study shows that Dufour's gland compounds in R. marginata correlate with the state of ovarian activation of queens, suggesting that such compounds may portray the fecundity of a queen, and may indeed function as honest signals of fertility.

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Queens of the primitively eusocial wasp Ropalidia marginata appear to maintain reproductive monopoly through pheromone rather than through physical aggression. Upon queen removal, one of the workers (potential queen, PQ) becomes extremely aggressive but drops her aggression immediately upon returning the queen. If the queen is not returned, the PQ gradually drops her aggression and becomes the next queen of the colony. In a previous study, the Dufour's gland was found to be at least one source of the queen pheromone. Queen-worker classification could be done with 100% accuracy in a discriminant analysis, using the compositions of their respective Dufour's glands. In a bioassay, the PQ dropped her aggression in response to the queen's Dufour's gland macerate, suggesting that the queen's Dufour's gland contents mimicked the queen herself. In the present study, we found that the PQ also dropped her aggression in response to the macerate of a foreign queen's Dufour's gland. This suggests that the queen signal is perceived across colonies. This also suggests that the Dufour's gland in R. marginata does not contain information about nestmateship, because queens are attacked when introduced into foreign colonies, and hence PQ is not expected to reduce her aggression in response to a foreign queen's signal. The latter conclusion is especially significant because the Dufour's gland chemicals are adequate to classify individuals correctly not only on the basis of fertility status (queen versus worker) but also according to their colony membership, using discriminant analysis. This leads to the additional conclusion (and precaution) that the ability to statistically discriminate organisms using their chemical profiles does not necessarily imply that the organisms themselves can make such discrimination. (C) 2010 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Ropalidia marginata is a primitively eusocial paper wasp found in peninsular India, where recent work suggests the role of the Dufour's gland hydrocarbons in queen signaling. It appears that the queen signals her presence to workers by rubbing the tip of her abdomen on the nest surface, thereby presumably applying her Dufour's gland secretion to the nest. Since the queen alone produces pheromone from the Dufour's gland and also applies it on the nest surface, the activity level of queen gland should be higher than that of worker gland, as the gland contents would have to get replenished periodically for queens but not for workers. The difference in activity level can be manifested in difference in Dufour's gland morphology, larger glands implying higher activity levels and smaller glands implying lower activity levels, as positive correlation between gland size and gland activity has been reported in exocrine glands of various taxa (including Hymenopteran insects). Hence we investigated whether there is any size difference between Dufour's glands of queens and workers in R. marginata. We found that there was no difference between queens and workers in their Dufour's gland size, implying that Dufour's gland activity and Dufour's gland size are likely to be uncorrelated in this species.

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The poison gland and Dufour's gland are the two glands associated with the sting apparatus in female Apocrita (Hymenoptera). While the poison gland usually functions as an integral part of the venom delivery system, the Dufour's gland has been found to differ in its function in various hymenopteran groups. Like all exocrine glands, the function of the Dufour's gland is to secrete chemicals, but the nature and function of the secretions varies in different taxa. Functions of the Dufour's gland secretions range from serving as a component of material used in nest building, larval food, and pheromones involved in communicative functions that are important for both solitary and social species. This review summarizes the different functions reported for the Dufour's gland in hymenopterans, illustrating how the Dufour's gland secretions can be adapted to give rise to various functions in response to different challenges posed by the ways of life followed by different taxa. Aspects of development, structure, chemistry and the evolution of different functions are also touched upon briefly.

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El objetivo de este proyecto es desarrollar y probar nuevas técnicas de tinción para observar lo mejor posible en el microscopio las células basofilas de la glándula digestiva de los mejillones. Con este experimento queremos comprobar cuál puede ser la técnica de tinción mas apropiada para diferenciar y detectar dichas células.

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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Dufour inventó un sistema de representación geográfica basado en principios topológicos en lugar de los principios geométricos de los mapas, croquis y planos habituales. La llamada marcha Doufour, aunque de origen militar, se emplea actualmente en actividades excursionistas y alpinistas para moverse por la montaña, pero es fácilmente adaptable a recorridos urbanos. Posee enormes posibilidades didácticas de carácter abstracto, obligando a los usuarios a desarrollar no sólo pautas de orientación sino también de razonamiento lógico sistemático. Ha sido utilizada con éxito en pruebas de calle de olimpiadas matemáticas.

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The ability to discriminate degrees of relatedness may be expected to evolve if it allows unreciprocated altruism to be preferentially directed towards kin (Hamilton in J Theor Biol 7:1-16, 1964). We explored the possibility of kin recognition in the primitively eusocial halictid bee Lasioglossum malachurum by investigating the reliability of worker odour cues that can be perceived by workers to act as indicators of either nest membership or kinship. Cuticular and Dufour's gland compounds varied significantly among colonies of L. malachurum, providing the potential for nestmate discrimination. A significant, though weak, negative correlation between chemical distance and genetic relatedness (r = -0.055, p

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A preferência cada vez mais acentuada, por parte dos consumidores, por produtos típicos e genuínos originários de regiões geográficas específicas, determina a procura crescente de leite de ovelha, principal matéria-prima usada no fabrico de queijos tradicionais em Portugal. Segundo o Reg. 853/CE de 2004, o leite de ovelha destinado a produtos fabricados com leite cru por processos que não incluam qualquer tratamento térmico, deve ter um valor de mesófilos viáveis inferior a 500 000 por mililitro. Relativamente à contagem de células somáticas, para este leite não foi estabelecido nenhum critério ao contrário do estipulado para o leite produzido por fêmeas bovinas. O objectivo deste trabalho foi avaliar a qualidade higiénica e sanitária do leite de ovelha obtido por alguns produtores e destinado ao fabrico de queijo de Évora e investigar a eventual existência de uma relação entre os dois parâmetros citados anteriormente. Foram analisadas 269 amostras de leite de conjunto, recolhidas semanalmente, provenientes de 8 explorações equipadas com ordenha mecânica, durante o período de um ano. A todas as amostras foi feito o Teste Californiano de Mastites (TCM) e a pesquisa de resíduos de antibióticos e os parâmetros analisados foram mesófilos viáveis (MV), células somáticas (CS) e pH. Para o TCM, a moda foi 2, numa escala de 1 a 3, e todas amostras apresentaram resultado negativo à pesquisa de inibidores microbianos. A média geométrica de CS foi de 1 459 173 células somáticas por mililitro e a de MV foi de 181 574 ufc/mL. O pH médio foi de 6,81  0,08. Os elevados valores de CS obtidos traduzem a existência de uma grande prevalência de infecção intra-mamária que reduz fortemente a produção de leite e altera a sua qualidade. Por outro lado, a maior parte das explorações apresentaram valores de MV que cumpriam os critérios em vigor, relativamente ao leite destinado ao fabrico dos produtos com leite cru e sem qualquer tratamento térmico. Não se observou a existência de qualquer relação entre os valores de MV e de CS. Podemos concluir que apesar de existir uma elevada prevalência de infecção intramamária nos rebanhos em estudo, as regras de higiene relativamente à obtenção de leite estarão, provavelmente, a ser respeitadas. Contudo, uma vez que a maior parte dos microrganismos causadores de infecção intramamária é veiculada pelo leite, podendo entrar na cadeia alimentar e constituir um eventual perigo para a saúde pública, parece importante referir que a contagem de CS não deve ser negligenciada, como critério de qualidade do leite de ovelha.

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Dissertação de Mestrado, Biologia Marinha, Faculdade Ciências do Mar e do Ambiente, Universidade do Algarve, 2008