894 resultados para Gilles Deleuze
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So what do you want to know? I was in Paris between ‘75 and ‘78. But about half way through, Sylvère published the Anti-Oedipus issue of Semiotext(e) and, actually, that was for me one of the deciding events that made me decide to come to the United States, to come study at Columbia University. There appeared to be this little group working at Columbia working around these issues. In 1970, in Paris even, Deleuze was a cult – there was an incredibly small number of people following Deleuze... A transcript of my Interview with Kwinter about the Architectural Reception of Deleuze in America, which took place at Jerry’s,' Soho, New York, 15 January 2003. The transcript appeared as an Appendix at the back of my Masters Thesis undertaken at Yale School of Architecture, printed May 2003.
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My thesis concerns the notion of existence as an encounter, as developed in the philosophy of Gilles Deleuze (1925 1995). What this denotes is a critical stance towards a major current in Western philosophical tradition which Deleuze nominates as representational thinking. Such thinking strives to provide a stable ground for identities by appealing to transcendent structures behind the apparent reality and explaining the manifest diversity of the given by such notions as essence, idea, God, or totality of the world. In contrast to this, Deleuze states that abstractions such as these do not explain anything, but rather that they need to be explained. Yet, Deleuze does not appeal merely to the given. He sees that one must posit a genetic element that accounts for experience, and this element must not be naïvely traced from the empirical. Deleuze nominates his philosophy as transcendental empiricism and he seeks to bring together the approaches of both empiricism and transcendental philosophy. In chapter one I look into the motivations of Deleuze s transcendental empiricism and analyse it as an encounter between Deleuze s readings of David Hume and Immanuel Kant. This encounter regards, first of all, the question of subjectivity and results in a conception of identity as non-essential process. A pre-given concept of identity does not explain the nature of things, but the concept itself must be explained. From this point of view, the process of individualisation must become the central concern. In chapter two I discuss Deleuze s concept of the affect as the basis of identity and his affiliation with the theories of Gilbert Simondon and Jakob von Uexküll. From this basis develops a morphogenetic theory of individuation-as-process. In analysing such a process of individuation, the modal category of the virtual becomes of great value, being an open, indeterminate charge of potentiality. As the virtual concerns becoming or the continuous process of actualisation, then time, rather than space, will be the privileged field of consideration. Chapter three is devoted to the discussion of the temporal aspect of the virtual and difference-without-identity. The essentially temporal process of subjectification results in a conception of the subject as composition: an assemblage of heterogeneous elements. Therefore art and aesthetic experience is valued by Deleuze because they disclose the construct-like nature of subjectivity in the sensations they produce. Through the domain of the aesthetic the subject is immersed in the network of affectivity that is the material diversity of the world. Chapter four addresses a phenomenon displaying this diversified indentity: the simulacrum an identity that is not grounded in an essence. Developed on the basis of the simulacrum, a theory of identity as assemblage emerges in chapter five. As the problematic of simulacra concerns perhaps foremost the artistic presentation, I shall look into the identity of a work of art as assemblage. To take an example of a concrete artistic practice and to remain within the problematic of the simulacrum, I shall finally address the question of reproduction particularly in the case recorded music and its identity regarding the work of art. In conclusion, I propose that by overturning its initial representational schema, phonographic music addresses its own medium and turns it into an inscription of difference, exposing the listener to an encounter with the virtual.
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Esta dissertação investiga o conceito de imagem-movimento e de imagem-tempo do filósofo Gilles Deleuze por meio das implicações contidas na passagem de um conceito para o outro. O aparecimento de regimes de imagem constituem mundos e automatismos específicos: o automovimento do chamado regime orgânico e a autotemporalização presente no regime inorgânico. A substituição da imagem-movimento pela imagem-tempo caracteriza-se por uma reversão da subordinação do tempo pelo movimento. Dessa forma, apresenta a conquista da realidade íntima do tempo puro, em que o tempo aparece completamente emancipado de determinações cronológicas. Ao marcar essa passagem, deve ser entendido como Deleuze alcança um novo regime de imagem e pensamento a partir de uma aliança com a arte cinematográfica. A transposição entre esses dois regimes expressa a mudança de um regime que afirma um autômato motor para outro em que há o surgimento de um autômato capaz de levantar o fundamental do pensamento. E mais decisivamente erigir o plano de imanência.
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O objectivo deste estudo é elucidar o estatuto da noção de imagem na filosofia de Gilles Deleuze. Para o atingir, começaremos por situar o nosso inquérito no problema que determina a sua primeira aparição no sistema – a «imagem do pensamento» –, seguindo de perto a sua acidentada trajectória em Nietzsche e a Filosofia, Proust e os Signos e Diferença e Repetição. Depois de clarificado o equívoco sentido do apelo de Deleuze, no magnum opus Diferença e Repetição, a um «pensamento sem Imagem» – que interpretamos, à luz das suas publicações ulteriores, menos como um rejeição do mundo das imagens do que como uma crítica da representação –, analisaremos a teoria da imagem-simulacro que, na mesma obra, se constitui como uma das principais formas de executar o programa do empirismo transcendental e de realizar aquela que é maior ambição da sua filosofia: instaurar um plano de univocidade e imanência desprovido de instâncias transcendentes. Na segunda metade deste estudo, que incide sobre os livros que Deleuze consagrou ao cinema – A Imagem-Movimento e a A Imagem-Tempo - examinaremos a singular aliança estabelecida pelo filósofo francês entre a teoria das imagens de Matéria e Memória de Bergson e a natureza do médium cinematográfico. Numa tentativa de pôr em evidência o aspecto sistemático do pensamento de Deleuze, a nossa análise desta nova filosofia da imagem – que não visa apenas as imagens cinematográficas mas pretende designar igualmente a própria textura do universo – deixar-se-á guiar pelo horizonte teórico e pelos principais problemas recortados no comentário a Diferença e Repetição que a precede: uma doutrina das faculdades renovada; uma filosofia do tempo distribuída em três sínteses passivas; a função da arte no empirismo transcendental e, acima de tudo, o papel atribuído à noção de imagem na instauração de um plano de imanência.
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Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal
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La question qui traverse toute l’œuvre de Karl Rahner continue de se poser : comment rendre crédible et croyable la révélation de Dieu en Jésus aux gens d’aujourd’hui? Cette question doit être pensée sans cesse à nouveau dans la réalité concrète de la vie humaine. Au temps de Rahner, on mettait l’accent sur la transcendance de Dieu. Depuis ce temps, la culture occidentale s’est transformée : au début du 21e siècle, elle présente de façon marquée les traits du matérialisme, du consumérisme, de l’individualisme, du relativisme et du sécularisme. Conséquemment, on a aujourd’hui tendance à évacuer la transcendance divine. Notre recherche consiste en l’effectuation d’échanges entre la théologie de Karl Rahner et la philosophie de Gilles Deleuze, dans le but d’établir des conditions de possibilités d’un croire chrétiennement aujourd’hui. La philosophie de Deleuze nous introduit dans un processus créatif avec lequel nous pouvons penser radicalement Dieu comme à la fois transcendant et immanent. Notre démarche construit huit hybrides conceptuels qui aident à penser Rahner autrement et à ouvrir la possibilité d’un croire chrétiennement aujourd’hui. Notre recherche ouvre également la perspective d’une théologie de la rencontre entre des mondes théologiques, philosophiques, artistiques et scientifiques. Enfin, elle aide à éclairer la réalité de la nouvelle évangélisation en Occident chrétien.
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Ce mémoire s’inscrit dans une approche émergente en urbanisme qui cherche à mettre en dialogue les théories et les pratiques de l’urbanisme et la pensée du philosophe français Gilles Deleuze. Depuis quelques années, la pensée de Gilles Deleuze (surtout ses travaux coécrits avec Félix Guattari 1972; 1980) commence à s’immiscer dans les débats contemporains en urbanisme. Les travaux de Kim Dovey (2010; 2012), Jean Hillier (2005; 2007; 2011) et Colin McFarlane (2011a; 2011b) constituent les exemples les plus achevés d’une réflexion deleuzienne sur l’urbanisme. À degrés divers, ces auteurs mobilisent surtout cette pensée pour sa capacité à appréhender la complexité, le changement et l’instabilité (assemblage thinking). Pourtant, cette mobilisation de la pensée deleuzienne en urbanisme laisse largement intouchée le projet éthique et politique au coeur de la pensée de Gilles Deleuze. Le projet qui anime ce mémoire est d’explorer ce qu’une éthique deleuzienne peut apporter aux théories et pratiques de l’urbanisme. Cette éthique implique notamment un questionnement radical du cadre étatique dans lequel l’urbanisme s’insère, ce que ce mémoire appelle le «devenir- imperceptible » de l’urbanisme. Un travail empirique, constitué de 14 récits de ville prenant pour objet le territoire du pont Jacques-Cartier à Montréal, accompagne et poursuit cette réflexion théorique. Ces différents récits révèlent le pont Jacques-Cartier comme un lieu producteur de territoires, de mémoires et d’affects. Cette démarche terrain allie certains éléments de l’assemblage thinking et une éthique professionnelle deleuzienne. Elle explore la possibilité d’un rapport réellement sensible entre le territoire, l’urbaniste et les personnes concernées par une entreprise urbanistique.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Filosofia - FFC
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Starting with a critical review that make Deleuze and Guattari about the use of images in the writings and drawings reproduced in Narrative of a Child Analysis, by Melanie Klein, the authors reflect on the place of metaphor in the speech of this analyzed child about desiring life, intoxicated with Oedipian metaphors. They highlight the role of metaphor in the production of the alleged psychoanalytic intoxication.
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It presents the pragmatic philosophy of Charles Peirce and his theory of signs, as well as the modifications made by Gilles Deleuze in such theory, to be able to visualize the appropriation possible for Information Science in relation to both theories. Highlights the theory of signs peircian as space signs ones, suitable for Information Science while the deleuzian signs as time ones, suitable for a Philosophy of Information Science.
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Nos últimos anos a improvisação passou a figurar como um tema cada vez mais presente nos ambientes acadêmicos e hoje é considerada uma importante linha de pesquisa. A nossa reflexão sobre a livre improvisação, além de se apoiar em nossas experiências práticas, tem como uma das suas principais referências a obra do filósofo francês Gilles Deleuze de quem são emprestados conceitos fundamentais tais como, estratificação, território, plano de consistência, molaridade e molecularidade, corpo sem órgãos, ritmo, meios e ritornelo. Neste artigo, originalmente publicado no número 49, vol. 1 da revista Perspectives of New Music, trataremos de mostrar de que forma estes conceitos nos auxiliam a pensar e fundamentar a livre improvisação musical conforme a concebemos em nossos trabalhos práticos e teóricos.