982 resultados para Gili, Miguel -- Correspondance
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Lettre en portugais
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Fecha: 10-10-1936/31-1-1939 / Unidad de instalación: Carpeta 25 - Expediente 21 / Nº de pág.: 33 (28 mecanografiadas, 5 manuscritas)
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Fecha: 1971-1972 / Unidad de instalación: Carpeta 48 - Expediente 7-17 / Nº de pág.: 8 (mecanografiadas)
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Leonard Carpenter Panama Canal Collection. Photographs: Dredging, Soldiers, and Ships. [Box 1] from the Special Collections & Area Studies Department, George A. Smathers Libraries, University of Florida.
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Leonard Carpenter Panama Canal Collection. Photographs: Views of Panama and the Canal. [Box 1] from the Special Collections & Area Studies Department, George A. Smathers Libraries, University of Florida.
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Leonard Carpenter Panama Canal Collection. Photographs: Views of Panama and the Canal. [Box 1] from the Special Collections & Area Studies Department, George A. Smathers Libraries, University of Florida.
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[ES] El cerro de San Miguel de Arnedo alberga un importante asentamiento plenamente adscrito a la cultura celtibérica. Los restos documentados corresponden a dos conjuntos de viviendas y una estructura defensiva compuesta por un foso y restos de muralla.
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[ES] El cerro de San Miguel de Arnedo alberga un importante asentamiento plenamente adscrito a la cultura celtibérica. Los restos documentados corresponden a dos conjuntos de viviendas y una estructura defensiva compuesta por un foso y restos de muralla.
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Rui de Pina nasceu na cidade de Guarda, provavelmente em 1440, e morreu em Lisboa, por volta de 1522. Ocupou vários cargos de importância e destaque, entre eles os de cronista-mor do reino e de guarda-mor da Torre do Tombo. Como cronista-mor de Portugal, escreveu as biografias de Sancho I, Afonso II, Sancho II, Afonso II, D. Dinis, Afonso IV, Afonso V e D. João II. A descoberta , recentemente, de duas cópias de uma obra quatrocentista contendo as histórias dos sete primeiros reis de Portugal, isto é, de Sancho I a Afonso IV, indica que as Chronicas destes reis escritas por Rui de Pina não passavam de uma refundição daquelas. Como historiador, o autor tem despertado opiniões polêmicas: uns o acusam de mal-informado e desonesto ; outros valorizam a sua capacidade de compreender os eventos de seu tempo, ainda que sob uma visão absolutista. Trata-se de uma “esplêndida edição , adornada de escudos alegóricos com armas reais portuguesas no centro – que encabeçam as dedicatórias -, de artísticas letras iniciais, vinhetas, cabeções e florões decorativos, tudo aberto em chapa de madeira. Os frontispícios das crônicas são impressos em linhas alternadas, em preto e vermelho, e ornados de escudos das armas de Portugal”, conforme esclarece o Catálogo da livraria do Conde Ameal.
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Duarte Galvão nasceu em Évora, por volta de 1445, e morreu na Ilha de Camarão, em 1517. Alguns biógrafos atribuem-lhe o cargo de cronista-mor do reino, nomeado por D. Afonso V. Foi secretário de D. João II e embaixador de D. Manuel I junto ao Papa Alexandre VI, ao Imperador Maximiliano I, e ao Rei Luís XII, de França. Embora preparada na segunda metade do século XV, Chronica del muito alto... conservou-se em forma de manuscrito até 1726, quando foi impressa pela primeira vez. Pertence à Chronica geral del reyno e foi elaborada por ordem de D. Manuel, para completar a sequencia das crônicas reais. O exemplar que a Biblioteca da Câmara possui traz os capítulos XXI e XXII, XXIII e XXIV, cortados pela Inquisição, na edição de 1726. É considerado, por isso, não só um exemplar raro, mas raríssimo, a julgar pelo testemunho do Cavalheiro Francisco Xavier de Oliveira, que afirma, em artigo publicado no “Popular”, impresso em Londres, no ano de 1825, haver apenas dois exemplares desta edição em que figuram os citados capítulos.
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Uma nota curiosa : Antonio Isidoro da Fonseca foi quem primeiro instalou uma imprensa no Brasil, onde publicou duas pequenas obras. Foi preso, a imprensa desmontada e ele foi mandado de volta a Portugal.
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[ES] En la iglesia de San Miguel Arcángel, en Irura, encontramos uno de los retablos más interesantes de finales del Renacimiento en Gipuzkoa. El altar posee relieves y tallas de estilo romanista de gran calidad, junto con una mazonería manierista. La obra fue realizada en las postrimerías del siglo XVI por los artistas Pedro de Goicoechea y Jerónimo de Larrea, miembros del taller de Tolosa, siguiendo las trazas dadas por escultor Juan de Goicoechea.
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1 carta (mecanografiada) ; 137x214mm. Ubicación: Caja 1 - Carpeta 68
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3 cartas, 1 Tarjeta de Navidad y 1 Tarjeta de Visita (mecanografiadas y manuscritas) ; entre 215x275mm y 160x108mm. Ubicación: Caja 1 - Carpeta 80
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10 cartas y 1 tarjeta postal (mecanografiadas y manuscritas) ; entre 135x90mm y 260x185mm