954 resultados para Geologia estratigráfica - Cretáceo


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The southwestern region of the São Luís-Grajaú Basin has a rare outcrop of the Codó Formation (upper Aptian) with seven outstanding microbialite bioherms along the left margin of the Tocantins river, near Imperatriz (MA). Resting on sandstones of the Grajaú Formation, the Codó Formation presents: 1) a 20 cm thick basal calcilutite with gypsite pseudomorphs and some fossil tree stems; 2) metric dark shales with carbonate nodules and thin intercalated carbonate layers, enclosing some microbial laminites; 3) a 2 cm thick upper breccia composed of microbialite fragments and other carbonate clasts, with halite hoppers on the top; 4) the carbonate bioherms, which partially overlie the extensive shales and interrupt them laterally, as well as the breccia. The bioherms in the northern part of the outcrop are thicker (<2 m) and have interbedded dark shales, whereas the southern are thinner and continuous in the vertical direction. In general, they are composed of irregular gently to strongly wavy microbial laminites, sometimes with pseudocolumnar to conical lamination. All microbialites with highest synoptic relief (<20 cm) look like columnar stromatolites on weathered lateral expositions. In plan view, the horizontal sections of these microbialites are circular to slightly elliptic, sometimes forming very small channels (N60W) filled with fine breccia. The highest bed of the northern bioherm has mixed microbial laminites and columnar stromatolites, where intercolumnar spaces were filled with microbialite clasts, fish bones, plant fragments and very small probable crustacean coprolites. Several fractures and deformation in this upper bed indicate an initial brecciation process probably caused by subaerial exposure. In microscopic scale, the lamination is smooth, diffuse, defined by subtle granulation differences of very fine granular calcite crystals within micrite, but oxide levels, dissolution surfaces or thin precipitated calcite veneers...

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The Areado Group of the Sanfranciscana Basin is a Lower Cretaceous continental sedimentary system that is correlated to the Brazilian Pre-Salt beds. The Aerado Group is composed of Abaeté, Quiricó and Três Barras formations. Paleocurrent data for the Areado Group were previously presented, although not systematically which prevented significative interpretations on the basin paleogeography. This work attempts to systematically evaluate paleocurrent data, aiming to recognize depositional environment and paleogeographic reconstruction, based on the sedimentary facies and paleocurrents measurements along vertical profiles. Fluvial paleocurrents of the Abaeté Formation indicate paleoflows towards NW whereas aeolian palecurrents of the Três Barras Formation show paleowinds towards SW. The depositional systems interpreted for the Areado Group were: braided river, alluvial fan, lacustrine, playa lake, fluvial-deltaic and aeolian. The combined analyses of facies and paleocurrents allowed a reliable paleogeographic reconstruction of the basin, with paleodip towards northwest, paleowinds towards south-southwest and source-area located at southeast. These results indicate that paleowinds were orthogonal to paleostream, but parallel to depositional strike of the basin. The interpreted depositional systems characterize a desert environment during the Abaeté sub-basin times. The association of dunes and wet interdunes followed by large scale dunes and dry interdunes suggests a decrease in humidity towards the top of the Três Barras Formation, with a dry aeolian system onlapping the basement. The observed decrease of humidity in Sanfranciscana Basin may reflect local or regional paleoclimatic changes during the opening of the South Atlantic, but this assumption is only tentative

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Pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente - IGCE

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Pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente - IGCE

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A bacia de Bengala, localizada a Nordeste da Índia tem uma história evolutiva extraordinária, diretamente controlada bela fragmentação do Gondwana. O início da formação desta bacia é considerada como sendo relacionada ao final do evento da quebra, datado em 126 Ma quando a Índia separou do continente Antártico e da Austrália. Desde então, a placa continental Indiana viajou do pólo sul a uma velocidade muito rápida (16 cm/a) chocando-se com o hemisfério norte e fundindo-se com a Placa Eurasiana. Durante a viagem passou por cima de um hot spot, onde hoje estão localizadas as ilhas Seicheles, resultando em um dos maiores derrames de lava basáltica do mundo, conhecido como Deccan Trap. Na região onde a bacia de Bengala foi formada, não houve aporte significativo de sedimentos siliciclásticos, resultando na deposição de uma espessa plataforma carbonática do Cretáceo tardio ao Eoceno. Após este período, devido a colisão com algumas microplacas e a amalgamação com a Placa Eurasiana, um grande volume sedimentar siliciclástico foi introduzido para a bacia, associado também ao soerguimento da cadeia de montanhas dos Himalaias. Atualmente, a Bacia de Bengala possui mais de 25 km de sedimentos, coletados neste depocentro principal. Nesta dissertação foram aplicados conceitos básicos de sismoestratigrafia na interpretação de algumas linhas regionais. As linhas sísmicas utilizadas foram adquiridas recentemente por programa sísmico especial, o qual permitiu o imageamento sísmico a mais de 35km dentro da litosfera (crosta continental e transicional). O dado permitiu interpretar eventos tectônicos, como a presença dos Seawards Dipping Reflectors (SDR) na crosta transicional, coberto por sedimentos da Bacia de Bengala. Além da interpretação sísmica amarrada a alguns poços de controle, o programa de modelagem sedimentar Beicip Franlab Dionisos, foi utilizado para modelar a história de preenchimento da bacia para um período de 5,2 Ma. O nível relativo do nível do mar e a taxa de aporte sedimentar foram os pontos chaves considerados no modelo. Através da utilização dos dados sísmicos, foi possível reconhecer dez quebras de plataformas principais, as quais foram utilizadas no modelo, amarrados aos seus respectivos tempos geológico, provenientes dos dados dos poços do Plioceno ao Holoceno. O resultado do modelo mostrou que a primeira metade modelada pode ser considerada como um sistema deposicional retrogradacional, com algum picos transgressivos. Este sistema muda drasticamente para um sistema progradacional, o qual atuou até o Holoceno. A seção modelada também mostra que no período considerado o total de volume depositado foi em torno de 2,1 x 106 km3, equivalente a 9,41 x 1014 km3/Ma.

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Pós-graduação em Geologia Regional - IGCE

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Geologia Regional - IGCE

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)