989 resultados para GALLEGOS, RÓMULO, 1884-1969
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Escritas durante la primera mitad del siglo XX, Canaima, La vorágine, y Sangama son tres novelas de la selva en las cuales aparece una representación del mundo indígena del Amazonas o del Orinoco. Se ha repetido que se trataba de novelas progresistas, que encerraban una crítica del sistema social de la época, y más particularmente del genocidio acarreado por la explotación del caucho durante el “ciclo da borracha”. Sin embargo estas ficciones nos proporcionan un enfoque ambiguo de la realidad indígena. Una visión impregnada por las mismas concepciones del siglo XIX que favorecieron los excesos, maltratos y masacres que dichas novelas pretenden denunciar. Este ensayo se propone analizar la matriz científica de estas representaciones, insistiendo en el paradigma racialista decimónico, derivado de la teoría evolucionista y de la ideología del progreso. Los indios de las ficciones se desplazan como fantasmas en un universo mágico, embrujado, o infernal que carece de realidad. Este “flor” romántico es la proyección literaria de una estrategia biopolítica que se da en las sociedades de la época: la cuestión gira en torno a la construcción del pueblo nacional. Los “aparecidos” del espacio novelesco son un momento de unas estrategias discursivas más globales: se trata de construir una homegeneidad nacional a partir de una etnicidad ficticia que requiere el rechazo del “otro atrasado”. El espectro es la huella o el testigo de esta violencia fundadora.
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Also published under title: Reinaldo Solar.
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São ainda muito incipientes os estudos sobre a vida e obra do médico olhanense Francisco Fernandes Lopes (1884-1969), uma das figuras mais interessantes do quadro cultural português da primeira metade do século XX. Na verdade, dificilmente poderemos caracterizá-lo apenas como “médico”, pois era um intelectual multifacetado e interessado nas mais diversas áreas do saber, assim como também é impossível descrevê-lo apenas como “olhanense”, pois a sua actividade intelectual extravasou largamente o âmbito local, regional e mesmo nacional. A presente dissertação, intitulada Francisco Fernandes Lopes (1884-1969), historiador do Algarve: contributo para a historiografia henriquina, tem dois objectivos principais, patentes no próprio título: compreender o homem, ou seja, elaborar um estudo biográfico sobre Fernandes Lopes, e analisar uma das suas facetas, a de historiador, mais concretamente no que concerne à sua obra acerca do Infante D. Henrique e a sua relação ao Algarve. No que respeita à biografia, pretende-se compreender a vida e obra de Francisco Fernandes Lopes através de uma análise concertada do seu percurso de vida, dos seus principais interesses e da sua actividade cultural e intelectual. Neste âmbito, é essencial ter em consideração que a vida de Fernandes Lopes se desenrolou mormente em Olhão, vila algarvia singular devido ao seu panorama arquitectónico único de açoteias, e que ele tanto se empenhou em divulgar, procurando que Olhão ocupasse um lugar de destaque no mapa do Algarve e, também, de Portugal. Relativamente à produção historiográfica tem particular destaque a temática henriquina, que foi a que mais ocupou Francisco Fernandes Lopes entre as décadas de 30 a 60 do século XX. Os seus estudos devem ser entendidos no âmbito de um período histórico muito específico – o Estado Novo – e tendo por base a evolução do pensamento historiográfico, assim como outros estudos similares e coetâneos que permitam formular uma comparação.
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Para legitimar su propia modernidad, los escritores y críticos asociados al Boom solían describir a Rómulo Gallegos como un autor arcaico, neonaturalista o neorromántico, todavía activo en el siglo XX. Este artículo se propone reconstruir el horizonte de expectativas que cimentó el prestigio inicial de Doña Bárbara. Se argumenta que su éxito se debió al menos parcialmente a la proximidad —que después dejaría de percibirse con claridad— entre el regionalismo o mundonovismo y la estética de vanguardia. La comprensión del interés de Gallegos en la cinematografía resulta esencial para entender dichas afinidades.
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Female satirists have long been treated by critics as anomalies within an androcentric genre because of the reticence to acknowledge women's right to express aggression through their writing. In Pride and Prejudice (1813), A House and Its Head (1935), and The Girls of Slender Means (1963), Jane Austen (1775-1817), Ivy Compton-Burnett (1884-1969), and Muriel Spark (1918-2006) all combine elements of realism and satire within the vehicle of the domestic novel to target institutions of their patriarchal societies, including marriage and family dynamics, as well as the evolving conceptions of domesticity and femininity, with a subtle feminism. These female satirists illuminate the problems they have with society more through presentation than judgment in their satire, which places them on the fringes of a society they wish to educate, distinguishing their satire from that written by male satirists who are judging from a privileged height above the society they are attempting to correct. All three women create heroines and secondary female characters who find ways to survive, and occasionally thrive, within the confines of a polite society that has a streak of savagery running just beneath its polished surface.
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by Louise C. Odencrantz.
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"Errata and supplement as of August 15, 1956": [3] p. inserted at end.
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