1000 resultados para Frederico Barbosa
Resumo:
Frederico Barbosa’s poetry builds an intricate and amazing maze of words and meanings in which negativity and emptiness concepts emerge to be the expressing voice of the lyric subject. This article aims to follow the routes of this poetry in terms of its poetic and linguistic procedures, of giving shape to its critical point of view on poetry itself and on the fears and edges of humanity.
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This essay aims to drive the paths of Frederico Barbosa’s poetry to experience the refusal of the effortless. The dimensions of the emptiness, of the about and the nothing, are here under investigation as a style of expression that builds the structure of the poem. The utopian response to these themes could be in the deviation of the effortless by a refusal gesture of the language that mimetically works the paths of a style that refuses the easy way of making poetry itself.
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This essay aims to drive the paths of Frederico Barbosa’s poetry to experience the refusal of the effortless. The dimensions of the emptiness, of the about and the nothing, are here under investigation as a style of expression that builds the structure of the poem. The utopian response to these themes could be in the deviation of the effortless by a refusal gesture of the language that mimetically works the paths of a style that refuses the easy way of making poetry itself.
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In Frederico Barbosa’s poem “Memoria se”, the memory experience is marked in the body, which means that the memory is not only recorded on the lyrical person unconsciousness, but it is also something that, as an insignia, presents itself and becomes dense as permanence in this lyrical person body. The poet is heir of what may be called “tradition of rigour,” consequently, a discussion of his poetics aspects must consider the inventiveness and the dialogue with other texts, not only those from the canon but also those from the popular repertory that Frederico Barbosa assimilates and recreates.
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The aims of this study were 1) to verify how close to the theoretically presumed areas are the areas of enamel microbiopsies carried out in vivo or in exfoliated teeth; 2) to test whether the etching solution penetrates beyond the tape borders: 3) to test whether the etching solution demineralizes the enamel in depth. 24 shed upper primary central incisors were randomly divided into two groups: the Rehydrated Teeth Group and the Dry Teeth Group. An enamel microbiopsy was performed, and the enamel microbiopsies were then analyzed by Scanning Electron Microscopy (SEMI) and Polarizing Microscopy (PM). Quantitative birefringence measurements were performed. The ""true"" etched area was determined by measuring the etched enamel using the NIH Image analysis program. Enamel birefringence was compared using the paired t test. There was a statistically significant difference when the etched areas in the Rehydrated teeth were compared with those of the Dry teeth (p = 0.04). The etched areas varied from -11.6% to 73.5% of the presumed area in the Rehydrated teeth, and from 6.6% to 61.3% in the Dry teeth. The mean percentage of variation in each group could be used as a correction factor for the etched area. Analysis of PM pictures shows no evidence of in-depth enamel demineralization by the etching solution. No statistically significant differences in enamel birefringence were observed between values underneath and outside the microbiopsy area in the same tooth, showing that no mineral loss occurred below the enamel superficial layer. Our data showed no evidence of in-depth enamel demineralization by the etching solution used in the enamel microbiopsy proposed for primary enamel. This study also showed a variation in the measured diameter of the enamel microbiopsy in nineteen teeth out of twenty four, indicating that in most cases the etching solution penetrated beyond the tape borders. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.
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O presente estudo tem por finalidade discutir os limites e potencialidades dos instrumentos de pol??ticas p??blicas de prote????o ao patrim??nio imaterial, ?? luz das experi??ncias constitu??das em um caso concreto, qual seja, o registro da arte Kusiwa. Em 2003, a arte Kusiwa dos Waj??pi, no Amap?? recebeu o reconhecimento como Obra-Prima do Patrim??nio Oral e Imaterial da Humanidade, conferido pela UNESCO, um ano ap??s ter sido inscrita no Livro das Formas de Express??o e ter sido registrada pelo IPHAN. Entretanto, apesar dessas a????es de salvaguarda, esse patrim??nio imaterial vem sendo reiteradamente violado por meio do abuso comercial do uso n??o autorizado dos grafismos. O fato de as formas de produ????o e circula????o de conhecimento entre os coletivos ind??genas envolverem rela????es espec??ficas, que n??o se limitam ??s propostas atualmente dispon??veis na legisla????o sobre propriedade intelectual, confere um aspecto desafiador sobre a tem??tica. A partir do recorrente ass??dio da comercializa????o do Kusiwa, come??ou a haver um aprendizado institucional por parte do IPHAN e de diversos outros atores, principalmente quanto aos questionamentos envolvendo o alcance jur??dico de prote????o do patrim??nio dos bens registrados. Por tudo isso, o registro da arte Kusiwa foi o resultado de um processo mais amplo de conquistas de direitos e constru????o de cidadania, e gerou efeitos importantes n??o apenas para assegurar a transmiss??o intergeracional do conjunto de conhecimentos da cultura Waj??pi, mas, principalmente, porque a salvaguarda desse patrim??nio configurou-se como instrumento estrat??gico para o fortalecimento de a????es e lutas sociais que buscam assegurar a garantia de direitos culturais e at?? mesmo de direitos humanos de maneira ampla
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A partir de objeções às proposições de Mikhail BAKHTIN (ou V.N. VOLOCHINOV) sobre a produção da linguagem e do discurso literário no interior das relações sociais de produção, sugere-se a aplicação da semiótica peirceana, devidamente criticada para a análise da produção dos signos no nível da representação da consciência. Pretende-se com isto considerar o signo em toda a sua extensão, e não reduzido ao mero domínio do ""simbólico"", e tornar mais claro o lugar e o papel das diversas formas ideológicas no interior da "praxis".
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A produção científica e filosófica de Charles Sanders PEIRCE (1839-1914), exigindo como critério para o trabalho intelectual e para a conduta da vida do pensador o absoluto rigor na construção dos conceitos e a estrita verificação experimental, teve por conseqüência desvincular o trabalho científico e filosófico de qualquer função apologética. A afirmação de que todo conhecimento do mundo da experiência e mesmo daquele elaborado pela matemática é intrinsecamente provável e falível se opôs a todo e qualquer dogmatismo e mesmo ao "a priori" de tradição Kantiana. O interesse pela teoria evolucionista e a coerência inabalável da filosofia e das atitudes de PEIRCE, como professor e pesquisador, encontraram profunda resistência no meio universitário e editorial de seu tempo. Num momento de grave crise na Universidade norte-americana, decorrente das transformações econômicas e políticas ocorridas com a guerra da Secessão (1861-1865), o posicionamento de PEIRCE contribuiu muito provavelmente para sua demissão como professor das Universidades de Harvard e de John Hopkins; para dificultar a publicação de seus escritos e para seu total isolamento nos últimos anos de vida.
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Entre as diversas semióticas e semiologias atualmente existentes, devem-se distinguir dois projetos gerais: o de origem saussureana e o de origem peirceana. O primeiro recolhe da ciência lingüística seu modo de proceder e as características gerais do signo. O segundo pertence à tradição crítica filosófica. Para a inteligência capaz de aprender com a experiência, a dimensão temporal e histórica é essencial. O signo peirceano implica as relações de um tempo irreversível. À produção presente do signo cabe a função poética, a qual é essencial à vida de toda inteligência. A hipótese cientifica, as revoluções sociais em seu momento originário e a produção artística produzem novos signos, recortam novos objetos e abrem feixes de possibilidades para a conduta futura.
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O Pragmaticismo de Charles Sanders Peirce, como teoria geral da concepção, e uma teoria do signo e uma teoria do pensamento. Limitando-se à consideração do "teor racional" dos símbolos, o pragmaticismo procura estabelecer o tipo de causação atribuível ao pensamento: uma causação eficiente centralizada na percepção e no experimento e uma causação final que determina um hábito racional de conduta diante da classe geral de fenômenos experimentais representada no conceito.
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O uso da metáfora da sob-existência do plano de um velho fórum na mente de seu arquiteto, a fim de entender o modo de ser do estado inicial do cosmos poderia dar origem a uma postulação de um plano na mente divina ou na natureza. A perfeição divina e o processo evolucionário do cosmos e da Razão, tais como são expostos na filosofia de PEIRCE, parecem opor-se à realidade de um tal plano. O presente artigo é um ensaio de discussão desta questão.
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O caráter semiótico de todo pensamento exige que tal fenômeno seja intrinsecamente dialógico, pois uma mediação interfere na própria produção do pensamento. Todo pensamento é igualmente social, pois o signo é produto da tradição e determina um programa de conduta para o futuro que tem por sujeito último a totalidade das mentes no fim da história.
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O diagrama do signo, quando aplicado no entendimento da ciência, dá lugar a uma correlação original entre abdução, dedução e indução. A união da abdução e da dedução consiste numa Forma geral de possibilidade lógica. Enquanto que a indução estabelece, no decorrer da experiência, a razão de freqüência no universo dos fatos das conseqüências previstas na representação geral. Como uma construção formal, a ciência enquanto semiótica sustenta-se, mesmo tendo por objeto um universo do puro acaso. Todavia, no interior do conjunto total do sistema filosófico de Peirce, a ciência só adquire significado se corresponder à realidade da Natureza. A garantia desta correspondência estatisticamente relevante seria o fato de o instinto humano pertencer ao mesmo estágio de evolução do universo todo.
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A lógica como semiótica implica, do ponto de vista de Peirce, uma estrutura triádica onde a bipolaridade constituída pelo par sujeito-objeto é superada. Tanto o nominalismo quanto o individualismo são ultrapassados. O signo é mais amplo do que o símbolo e supõe a potencialidade e a atualidade. Duas classes de objetos e duas séries de interpretantes, cada uma destas últimas admitindo três espécies, dão lugar a uma lógica da conduta científica que faz apelo a uma comunidade futura cuja crença corresponde à Verdade, e a uma dimensão cosmológica do pensamento que fundamenta a derradeira objetividade do conhecimento e da volição.