Flower show themes and arrangement classes for developing them /

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Design and depth in flower arrangement

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An easy guide to Japanese flower arrangement styles.

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The new flower arrangement for everyone,

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Flower arrangement the American way.

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Flower arrangement for churches.

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Japanese flower arrangement [Ike-bana] applied to western needs /

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Design for flower arrangers.

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Flower arrangements of the Americas.

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The floral art of Japan: being a second and revised edition of the flowers of Japan and the art of floral arrangement,

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Harmony in flower design; with forty-eight pages of photographs;

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Japanese flower arrangements [Ike-bana] applied to western needs /

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Postharvest physiology and volatile production by flowers of Ptilotus nobilis

Ptilotus nobilis (Lindl.) F. Muell. has potential in the floriculture industries as a cut flower crop. Ethylene production and respiration rates, fresh weight changes and volatile scent production from cut inflorescences of P. nobilis cultivars Passion (dark pink flowers) and Purity (white-green flowers) were measured during vase life. Inflorescence weight loss was significant (P < 0.001) during vase life with wilting and colour loss being the primary reasons for loss of vase life. Inflorescences ready for the cut market stored and at 22 °C had vase lives of >12 d. Ethylene production by inflorescences was low to negligible. Treatment with silverthiosulphate (STS) and ethylene had no effects on vase life. Evidently, ethylene did not play a role in determining the postharvest longevity of cut P. nobilis flowers. Respiration rates of inflorescences were high at harvest (>700 mg CO2 kg−1 FW h−1) and declined gradually thereafter during vase life. Total volatile emissions followed a similar pattern. For Passion, respiration rates of immature florets were significantly greater (P = 0.02) than florets from other developmental stages while the calyx produced the most CO2. For Purity, respiration rates of florets of different maturities did not differ and the reproductive tissue produced the most CO2. Only fully opened mature florets with their stigma and anthers revealed, emitted significant quantities of volatiles (P < 0.001) and primarily from the calyx tissue for both cultivars. The individual volatiles differed somewhat for the two cultivars. However, both produced significant quantities of benzaldehyde, 3,5-dimethoxytoluene and benzyl alcohol. These compounds have previously been associated with desirable floral scent.

Estudo morfológico do funículo espermático em ovinos da raça Corriedale (Ovis aries, L. 1758)

Estudamos em 40 ovinos adultos da raça Corriedale os aspectos histológicos do funículo espermático. Observamos que este se acha envolvido por uma cápsula de tecido conjuntivo fibroelástico denso, de espessura variável, pregueada em alguns pontos, e revestida por mesotélio que circunda todo o conjunto vásculo-nervoso, e projeta-se para formar o mesoducto deferente. em posição subcapsular, verifica-se uma camada de tecido conjuntivo fibroelástico frouxo, de espessura variável, que circunda parcialmente o funículo espermático, isolando nas regiões deferencial e abdeferencial conjuntos vásculo-nervosos, responsáveis pela nutrição do epidídimo. Na região do mesoducto deferente, o tecido subcapsular acompanhado de tecido adiposo constitui a camada interna deste meso, formando a sua adventícia e abrigando vasos e nervos deferenciais. Na região abdeferencial, pequenos acúmulos de tecido adiposo são vistos de permeio aos vasos e nervos desta região. Entre as artérias, veias e nervos testiculares, bem como entre os vasos das regiões deferencial e abdeferencial, observa-se o tecido conjuntivo denso, intervascular, rico em fibras elásticas, que constitui as adventícias contínuas destes vasos. O arranjo vascular mostra que o segmento da artéria testicular, contido no funículo espermático, apresenta trajeto sinuoso. Estando envolvido pelo plexo venoso pampiniforme, formado por veias testiculares desprovidas de válvulas de calibres variados, apresentando amplas comunicações entre si. As veias responsáveis pela drenagem do epidídimo e ducto deferente estão localizadas em posição subcapsular deferencial e abdeferencial e mostram-se providas de válvulas. O trato das artérias testiculares no funículo espermático apresenta como comprimento médio, máximo e mínimo, respectivamente, 150,4 cm, 198,0 cm e 73,3 cm, à direita, e 149,6 cm, 189,2 cm e 90,0 cm, à esquerda, não existindo diferenças estatisticamente significantes ao nível de 5%, quando comparamos a média do segmento da artéria testicular contida no funículo espermático direito em relação ao esquerdo.

Morfologia do funículo espermático em caprinos da raça Bhuj Brasileira

Estudamos em 40 caprinos adultos da raça Bhuj Brasileira os aspectos histológicos do funículo espermático. Observamos que este se acha envolvido por uma cápsula de tecido conjuntivo fibroelástico denso, de espessura variável, pregueada em alguns pontos, e revestida por mesotélio que circunda todo o conjunto vásculo-nervoso, e projeta-se para formar o mesoducto deferente. Em posição subcapsular, verifica- se uma camada de tecido conjuntivo fibroelástico frouxo, de espessura variável, que circunda parcialmente o funículo espermático, isolando nas regiões deferencial e abdeferencial, conjuntos vásculo-nervosos, responsáveis pela nutrição do epidídimo. Na região do mesoducto deferente, o tecido subcapsular acompanhado de tecido adiposo constitui a camada interna deste meso, formando a sua adventícia e abrigando vasos e nervos deferenciais. Na região abdeferencial, pequenos acúmulos de tecido adiposo são vistos de permeio aos vasos e nervos desta região. Entre as artérias, veias e nervos testiculares, bem como entre os vasos das regiões deferencial e abdeferencial, observa-se o tecido conjuntivo denso, intervascular, rico em fibras elásticas, que constitui as adventícias contínuas destes vasos. O arranjo vascular mostra que o segmento da artéria testicular, contido no funículo espermático, apresenta trajeto sinuoso. Estando envolvido pelo plexo venoso pampiniforme, formado por veias testiculares desprovidas de válvulas de calibres variados, apresentando amplas comunicações entre si. As veias responsáveis pela drenagem do epidídimo e ducto deferente estão localizadas em posição subcapsular deferencial e abdeferencial e mostram-se providas de válvulas. O trato das artérias testiculares no funículo espermático apresenta como média e desvio padrão 134,6±38,1cm à direita, e 137,0±33,9cm à esquerda, não existindo diferenças estatisticamente significantes ao nível de 5%, quando comparamos a média do segmento da artéria testicular contida no funículo espermático direito em relação ao esquerdo.