999 resultados para Faculdade de Motricidade Humana


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Esta investigação enquadra-se nos estudos sobre o percurso académico e inserção profissional dos recém-licenciados dos anos letivos de 2007/08, 2008/09 e 2009/10 da Faculdade de Motricidade Humana (FMH) em colaboração com o Observatório da Empregabilidade da FMH. Tem como principal objetivo a caracterização do emprego dos recém-licenciados pela Faculdade. A metodologia aproveitou e aperfeiçoou uma plataforma eletrónica proprietária (AgonScopio v.1.7.51), para o desenvolvimento de questionários online, no meio Web. O universo do estudo foi representado pelos recém-licenciados dos três (3) anos letivos em estudo, das seguintes Licenciaturas: Ciências do Desporto, Ergonomia, Gestão do Desporto, Reabilitação Psicomotora e Dança. A amostra foi representada pelos resultados obtidos das duzentas e vinte e quatro (224) respostas conseguidas, de um universo de seiscentos e oitenta e seis (686) licenciados, permitindo caracterizar o comportamento dos recém-licenciados, de acordo com nove (9) dimensões estudadas, nomeadamente: dados gerais, enquadramento sociocultural com o objeto da FMH, primeiro emprego, formação, experiência profissional, trabalho e remuneração, expetativas, mobilidade e formação pós licenciatura. Aferimos que os recém-licenciados da FMH têm uma boa emprega-bilidade e o emprego é maioritariamente na sua área de formação. A maioria dos licenciados está empregada ao fim de 12 meses após a conclusão das suas licenciaturas (79,4%).

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A presente investigação enquadra-se nos estudos sobre o percurso académico e inserção profissional dos recém-licenciados dos anos letivos de 2010/11 e 2011/12 da Faculdade de Motricidade Humana, em colaboração com o Observatório da Empregabilidade da FMH. Tem como principal objetivo a caraterização do emprego dos recém-licenciados pela Faculdade. A metodologia aproveitou e aperfeiçoou uma plataforma eletrónica proprietária (AgonScopio v.1.7.51), para o desenvolvimento de questionários online, no meio Web. O universo do estudo foi representado pelos recém-licenciados dos dois anos letivos em estudo, das seguintes licenciaturas: Ciências do Desporto, Dança, Ergonomia, Gestão do Desporto e Reabilitação Psicomotora. A amostra foi representada pelos resultados obtidos das 105 respostas conseguidas, de um universo de 334 licenciados, permitindo caraterizar o comportamento dos recém-licenciados, de acordo com nove dimensões estudadas, nomeadamente: dados gerais, enquadramento sociocultural com o objeto da FMH, primeiro emprego, formação, experiência profissional, trabalho e remuneração, expetativas, mobilidade e formação pós licenciatura. Aferimos que os recém-licenciados da FMH possuem um bom índice de empregabilidade e o emprego é maioritariamente na sua área de formação. A maioria dos licenciados obtém emprego até 12 meses após a conclusão das respetivas licenciaturas (71%).

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A pesquisa tem como foco o estudo da formação docente em Educação Física, cujo objetivo foi verificar, na proposta da Motricidade Humana, a superação ou permanência do mecanicismo moderno. A pesquisa foi delineada por um levantamento bibliográfico e documental, contendo descrição, exploração e análises dos documentos oficiais do Conselho Nacional de Educação e do Ensino Superior. Foi realizado uma análise comparativa entre duas grades curriculares atuais de universidades federais com a grade de 1939,do primeiro curso de Educação Física. Para o desenvolvimento da pesquisa foram elaborados três capítulos. O primeiro capítulo introduz a temática do mecanicismo em dois momentos, inicialmente, apresenta a posição da fundamentação cartesiana do mecanicismo, que servirá para entender os impactos deste último na estruturação da área da Educação Física. O capítulo dois versou sobre a crise da Educação Física e a expansão da teoria da Motricidade Humana no seu interior que significou a primeira tentativa mais elaborada de superar o mecanicismo cartesiano da área. No terceiro capítulo é posto em destaque a questão da formação docente em Educação Física, retomando, primeiramente o período mecanicista, em segundo lugar a crise do modelo da década de 1980 e a superação pela motricidade Humana. Neste mesmo capítulo apreciamos os textos dos documentos oficiais e das Diretrizes, sempre com o intuito de examinar se houve ou não a superação do mecanicismo. A análise demonstrou que estes documentos absorveram após 1980 as ideias da teoria da Motricidade Humana. Entretanto, uma vez que no âmbito da pratica formativa prevalece a tendência mecanicista, fomos conduzidos a realizar a comparação de grades curriculares, que nos levam mais próximo da prática sem deixar a esfera da formação docente. Essa investida sobre as grades foi importante para mostrar a lacuna entre a absorção temática da Motricidade Humana nas Diretrizes e a prática docente. Para além de uma confrontação de teoria e prática notamos que as diretrizes dão a impressão de superar o mecanicismo na inclusão da temática da motricidade, enquanto que as grades mantém desde o seu alicerce os traços seculares do mecanicismo moderno. O que resulta em outras palavras, não obstante a concepção de superação do mecanicismo, a formação recebe formato com traços predominantemente mecanicista. Digamos agora o essencial: em todo esse movimento teórico prático de superação, retomada e repetição fomos guiados pela temática do corpo, que demonstra com veemência que o seu tratamento nas diferentes bases formativas ainda é mecanicista.(AU)