1000 resultados para Factores (Psicologia)


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Procedeu-se à investigação de factores que influenciam a percepção da dor pós-operatória em doentes submetidos a cirurgia cardíaca, usando uma amostra de 93 indivíduos sujeitos a bypass coronário no ano de 2002, no hospital de Santa Marta, 78,5% do sexo masculino e com idades compreendidas entre os 39 e os 84 anos. O questionário utilizado no estudo abrangeu os seguintes factores: demográficos, cirúrgicos, percepção da saúde geral, saúde mental, expectativas de dor, apoio, autoeficácia e satisfação com o tratamento para a dor, com médicos e enfermeiros. Quanto à dor de uma forma geral, os pacientes deste estudo revelaram uma dor média às 24 horas; uma dor um pouco mais baixa mas ainda média às 48 horas; e ao quinto dia apresentaram uma dor baixa. Através da aplicação do teste t-student, observou-se que a dor máxima e média que os pacientes revelaram nas 24 horas que precederam as 96 horas, bem como a dor geral, foi em média de menor intensidade nos homens do que nas mulheres. Análises de correlação revelaram que existe correlação entre a experiência de dor global e as várias dores avaliadas. Observaram-se também correlações entre as expectativas de dor e a intensidade de dor, o apoio e a intensidade da dor, a autoeficácia relativa à dor e a intensidade de dor, a saúde mental no pós operatório e a intensidade de dor às 96 horas, dor máxima e dor média nas últimas 24 horas e dor global. De igual modo observaram-se correlações entre a saúde mental no período pré-operatório e a intensidade de dor às 48 horas, dor máxima nas últimas 24 horas e dor global. Observaram-se ainda correlações entre a saúde geral (medida por um item) e a intensidade de dor às 24 horas, 48 horas, dor máxima nas últimas 24 horas e dor global, assim como na saúde geral percepcionada (medida por escala) e a intensidade de dor às 48 horas, dor máxima nas últimas 24 horas e dor global. Observaram-se igualmente correlações entre a satisfação com o tratamento para a dor e a intensidade de dor às 48 horas, às 96 horas, dor máxima e dor média nas últimas 24 horas e dor global. Pode afirmar-se que os sujeitos que apresentaram expectativas de dor baixas, percepcionaram maior apoio, apresentaram níveis elevados de auto-eficácia para lidar com a dor, ou que pertenciam ao sexo masculino, sentiram menos dor. De igual modo, os sujeitos que apresentaram melhor saúde mental no pré e no pós-operatório, sentiram menos dor, excepto às 24 horas onde a dor provavelmente é de índole mais física. Relativamente à percepção da saúde geral, verificou-se que os sujeitos que percepcionaram a sua saúde como boa, sentiram menos dor. Os sujeitos que expressaram maior satisfação com o tratamento, sentiram igualmente menos dor. Analisaram-se os resultados relativamente aos de outros estudos sobre dor pós-operatória em cirurgia cardíaca e propuseram-se variáveis a abordar em estudos futuros nesta temática específica.

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As preocupações de professores, pais e educadores em geral relativamente ao comportamento escolar dos alunos têm-se acentuado consideravelmente nas últimas duas décadas. Algumas das razões em que assentam tais preocupações ateem-se ao aumento significativo do número de alunos que apresentam comportamento escolar desviante, à gravidade desses mesmos comportamentos e ao seu aparecimento em populações escolares cada vez mais jovens. Neste trabalho é apresentado um estudo que, numa perspectiva descritiva e exploratória, pretendeu conhecer a opinião de professores sobre os problemas de comportamento na sala de aula. Concebeu-se, a partir de um primeiro levantamento, algumas situações de desvio em classe, submetendo-as, depois, ao julgamento de professores do 3º ciclo de escolas secundárias de Ponta Delgada, Açores. Pretendeu-se, assim, conhecer as situações de desvio a que esses professores atribuíam maior gravidade, os factores que acreditavam constituir agentes facilitadores da indisciplina na sala de aula e os tipos de intervenções que consideravam mais eficazes na resolução dessas situações. Na opinião dos professores inquiridos: a) as situações mais graves são as que contêm um elemento de agressividade, especialmente se o mesmo é direccionado para o professor; b) a personalidade do aluno é a principal causa das situações de disrupção; c) a prevenção e a superação de situações de indisciplina na sala de aula passa, em primeiro lugar, por uma intervenção focalizada no aluno.

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"PREVENIR OU REMEDIAR? Contextos para a intervenção em Psicologia organiza-se em duas partes, uma dedicada a contextos escolares e outra a contextos comunitários, compostas, cada uma, por quatro capítulos. A primeira parte, "Prevenir ou remediar - contextos escolares", abre com um capítulo de Leandro S. Almeida, Amanda Franco, Diana L. Soares, Ana Filipa Alves e Paula Gonçalves, intitulado O Psicólogo Escolar face aos Desafios da Escola de Futuro, que se debruça sobre o papel do psicólogo escolar na criação de oportunidades de formação, desenvolvimento e capacitação de indivíduos num mundo que exige adaptação constante à mudança e aponta para a necessidade de saber conviver com o risco. No segundo capítulo, Padrões de Utilização da Internet na Adolescência, de Pilar Melo e Teresa Medeiros, considera-se a presença das novas tecnologias de informação e comunicação nos processos de aprendizagem e interacção social de crianças e adolescentes com vista a permitir a compreensão do uso da internet em função de variáveis sociodemográficas e contextuais. Em Adaptação ao Ensino Superior e Suporte Social nos 'Maiores de 23', terceiro capítulo, Andreia Morais Ribeira e Teresa Medeiros procuram desvendar representações de novos públicos a frequentar o Ensino Superior sobre aspectos diversos como a adaptação académica, as vivências académicas e o suporte social. No último capítulo da parte I, Educação Escolar e Extraescolar, os autores Osvaldo Furtado e Margarida Serpa reflectem sobre o 1.º ciclo do Ensino Básico e Actividades de Tempos Livres em contextos educativos. A segunda parte inicia-se com um capítulo intitulado Vigilâncias e Interrogações em torno do Poder: Em prol da Psicologia Comunitária Crítica, da autoria de Nuno Santos Carneiro e Conceição Nogueira, que procedem a uma revisão de literatura atualizada no domínio da psicologia comunitária crítica. O sexto capítulo deste livro, denominado Sentir, Pensar e Agir: Singularidades de Adolescentes Beneficiários de RSI, da responsabilidade de Natacha Machado, Fernando Diogo e Isabel Estrela Rego, foca no domínio da pobreza, da exclusão social e da construção da identidade para a procura da compreensão do modo os jovens perspectivam a medida de Rendimento Social de Inserção (RSI), os seus impactos a nível legal, identitário e de projectos para o futuro. Rita Silva e Helena Marujo, no capítulo sete, Gravidez na Adolescência. Factores Protectores para Jovens em Risco, visam abordar o fenómeno da resiliência, enquanto elemento protector da gravidez na adolescência, num grupo populacional beneficiário de Rendimento Social de Inserção (RSI). A encerrar a obra, Maria José da Silveira Feijó Correia e Suzana Nunes Caldeira em Mediação Familiar para Pais em Desacordo, abordam a mediação familiar e benefícios daí decorrentes para situações de divórcio ou separação que contenham a vertente da regulação do poder paternal."

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Doenças crónicas são de longa duração, de progressão lenta e induzem alterações na vida das pessoas, que são confrontadas com um conjunto de fatores que exercem um impacto negativo na sua qualidade de vida (QdV). A QdV é um conceito envolvendo componentes essenciais da qualidade humana: físicas, psicológicas, sociais, culturais e espirituais. Após o diagnóstico e com a doença estabilizada, os doentes procuram novas formas de lidar com esta. Este estudo teve como objetivo identificar fatores psicossociais preditivos (otimismo, afeto positivo e negativo, adesão aos tratamentos, suporte social e espiritualidade) da QdV (bem-estar geral, saúde física, saúde mental) e bem-estar subjetivo (BES) em pessoas com doenças crónicas. Amostra constituída por 774 indivíduos [30% diabetes, 27,1% cancro, 17,2% diabetes, 12% epilepsia, 11,5% esclerose múltipla e 2,2% miastenia, 70,5% do sexo feminino, idade M(DP)=42,9(11,6), educação M(DP)=9,6(4,7), anos diagnóstico M(DP)=12,8(9,7), classificação da doença M(DP)=6,6 (2,8)], recrutados nos hospitais centrais portugueses. Aplicando Modelos de Equações Estruturais e ajustando para variáveis sociodemográficas e clínicas, verificou-se que, pessoas mais otimistas, mais ativas e com uma melhor adesão aos tratamentos apresentam um melhor bem-estar geral, uma melhor saúde mental e um melhor bem-estar subjetivo; uma melhor adesão aos tratamentos contribui para uma melhor saúde física; melhor suporte social reflete-se numa melhor saúde mental; pessoas com mais espiritualidade apresentam uma melhor saúde física e uma melhor saúde mental. Estas conclusões contribuem para a definição de uma terapia que pode ajudar a uma melhor adaptação dos protocolos de tratamento para atender às necessidades dos doentes.

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Este artigo procura determinar as causas do abandono no ensino vocacional da música, tendo sido desenvolvido, a partir da literatura revista, um modelo teórico que indica como principais factores um desajustamento entre a oferta e a procura e dificuldades em conciliar o estudo da música com o ensino genérico. Para tentar validar o modelo, foi realizado um estudo em três escolas de música, com uma amostra constituída por 188 participantes que tinham desistido de estudar um instrumento musical. Os resultados apontaram para uma confirmação do modelo, com preponderância para os motivos relacionados com as dificuldades de conciliação do ensino genérico com o ensino da música, tendo os alunos que abandonaram por motivos relacionados com o ensino revelado índices de maior insucesso do que os restantes. As conclusões deste estudo ilustram a crise de identidade por que passam hoje as escolas vocacionais do ensino da música e o desfasamento existente entre aquilo que as escolas oferecem e as expectativas dos alunos que as frequentam.

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Um grande número de alunos inicia todos os anos o estudo de música nos conservatórios e escolas de música, no entanto apenas uma pequena parte termina o ‘curso complementar’. Neste contexto a questão sobre que factores levam os alunos a persistir ou desistir assume pertinência. A presente comunicação analisa a motivação, baseando-se numa investigação das razões de sucesso, a partir da observação do perfil motivacional dos alunos que completam com sucesso os seus estudos musicais. Os factores de persistência do aluno no estudo da música serão abordados em duas vertentes: por um lado, a partir do apoio que recebem ou não dos possíveis agentes de motivação: família, escola de ensino genérico, escola de música, professores e amigos; por outro lado, a partir do próprio aluno - o que é que o leva a ultrapassar as vicissitudes inerentes ao estudo de música, sobretudo porque decorre, a maioria das vezes, em simultâneo com os estudos do ensino secundário ou superior, em competição directa com inúmeras solicitações proporcionadas pelo mundo tecnológico, pelo sistema de relações da sociedade actual e sem certezas quanto ao futuro profissional.

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O presente artigo é uma revisão da literatura sobre o filicídio. Define o filicídio do ponto de vista legal e psicológico e refere a sua incidência em diferentes países. Aborda os factores ambientais, parentais e relacionados com a vítima que são susceptíveis de contribuir para o fenómeno. Dentro do filicídio destaca o neonaticídio por ter características muitas próprias que o distinguem dos outros casos de filicídio.

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Los datos existentes sobre el progresivo incremento de la infección con el virus de inmunodeficiencia humana (VIH) entre los adictos a las drogas por via parenteral (ADVP) y sus parejas e hijos, plantean la necesidad urgente de elaborar programas preventivos con el mayor grado de eficacia posible. En el presente trabajo nos proponemos tres objetivos: 1) Poner de manifiesto algunas insuficiencias observadas en los modelos deprevención que se aplican al caso del SIDA. 2) Conferir un énfasis especial a la influencia sobre los comportamientos preventivos frente al SIDA, de ciertos factores que, en general, no se tienen 10 bastante en cuenta en los modelos actuales como son: la magnitud del reforzamiento contingente a un determinado comportamiento y la demora con la que éste se recibe. 3) Exponer los resultados de una investigación realizada con drogadictos por via parenteral (Planes, 1991), cuyos objetivos eran conocer las relacionesexistentes entre la magnitud y la demora del reforzamiento contingente a los comportamientos sexuales preventivos y la frecuencia de dichos comportamientos

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La finalidad de este estudio cuasi-experimental fue fue identificar los factores de riesgo para la reincidencia en los delitos violentos, sexuales y delitos de violencia doméstica y evaluar la eficacia del tratamiento. Se seleccionó una muestra de 120 internos del Centre Penitenciari Ponent condenados por delitos violentos, sexuales y de violencia doméstica que obtuvieron la libertad entre los años 2001 y 2006; el período de seguimiento osciló entre 3 y 8 años. Se analizaron veintisiete variables agrupadas en factores de riesgo y la reincidencia. Los datos se obtuvieron de la administración del HCR-20, de la SVR-20, de la S.A.R.A., de la PCL-R, del IPDE y del MMPI-2 y de las bases de datos del Departamento de justicia de Cataluña. Los internos con trastorno mental reincidieron más en delitos sexuales y de violencia doméstica y aquellos con trastornos de personalidad reincidieron más en delitos violentos. Una puntuación elevada en HCR-20, SVR-20, S.A.R.A. y PCL-R incrementó el riesgo de reincidencia. Al contrario, superar el tratamiento reduce la reincidencia pero presentar trastornos mentales, trastornos de personalidad, toxicomanías y puntuar alto en el HCR-20 y en la PCL-R dificultaron superar el tratamiento. A mayor período de seguimiento menor capacidad predictiva de los instrumentos de evaluación del riesgo y del tratamiento.

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Las investigaciones recientes sobre docencia universitaria en Estadística se han centrado en identificar las principales variables que afectan al rendimiento académico. El objetivo de este estudio es analizar las propiedades psicométricas de cuatro cuestionarios (SAS, SATS, MSES-R, PMP) presentados como una batería de prerrequisitos para el aprendizaje de la Estadística, y por tanto potenciales predictores del rendimiento. Método: La batería se administró a una muestra de 96 estudiantes del Grado de Psicología de la Universidad de Barcelona, durante el curso académico 2010-2011 en la asignatura de Tècniques de Recerca. Resultados: Todas las escalas mostraron altos valores en los coeficientes de consistencia interna. En relación con análisis de la validez, se encontraron correlaciones significativas en sentido negativo entre los factores teóricos del SAS y del SATS. Las puntuaciones de autoeficacia ante problemas matemáticos estaban fuertemente relacionadas con el rendimiento en Matemáticas. Los análisis factoriales mostraron una solución de cinco factores para el SAS y una solución unifactorial para el MSES-R.

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La relación entre el trabajo y la salud puede abordarse desde distintas perspectivas. El abordaje de los riesgos a los cuales los trabajadores están expuestos, en psicología, tiene su origen en lo que se conoce como riesgos emergentes, haciendo referencia a aquellos resultantes de la organización del trabajo. Estos se manifiestan a través de problemas como el absentismo, defectos de calidad, estrés, ansiedad, etc. y en ocasiones en trastornos músculo-esqueléticos, que somatiza el trabajador. Así pues para conseguir el bienestar del trabajador, es necesario tener en cuenta la percepción que éste tiene de las condiciones psicosociales de su trabajo. Partiendo del estudio de un puesto de trabajo, desde un punto de vista ergonómico y psicosocial, y teniendo en cuenta la sintomatología del trabajador, se pretende llegar a conclusiones que determinen y definan tareas que llevadas a la práctica resulten más saludables. Desde una perspectiva más amplia, que la mera evaluación de un puesto de trabajo, se pretende establecer relación entre el desarrollo de alteraciones músculo-esqueléticas y una serie de factores relacionados con las condiciones de trabajo. En conclusión, mediante este estudio, podemos afirmar que no sólo las exigencias ergonómicas correlacionan con trastornos músculo-esqueléticos, o los factores psicosociales con la percepción de estrés, los factores personales así como los laborales de carácter psicosocial y organizacional, pueden tener relación directa sobre la intensificación de la sintomatología por trastornos músculo-esqueléticos.

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Existe una multiplicidad de factores que pueden afectar el riego del consumo de tabaco en la adolescencia. Mediante el análisis de estos factores de manera conjunta podemos desentrañar la relevancia específica que cada uno de ellos tiene en la conformación de la conducta individual de los adolescentes. El objetivo de esta investigación es profundizar en el conocimiento sobre la relación entre el consumo de tabaco en la adolescencia y variables socio-demográficas y socio-emocionales. Contamos con una muestra representativa de 2.289 adolescentes catalanes (15-18 años) que participaron en el Panel de Familias e Infancia. Se han realizado modelos de regresión para determinar la asociación estadística de los diferentes estados de ánimo (tristeza, nerviosismo y soledad), características del grupo de iguales y estilos parentales, con el consumo de tabaco. Los resultados indican que el comportamiento adictivo es más probable cuando los adolescentes muestran estados de ánimo negativos, controlando por variables socio-demográficas y otros factores de riesgo. Entre estos factores adicionales, los estilos parentales autoritativos reducen el riesgo del consumo de tabaco en comparación con la parentalidad autoritaria, permisiva y negligente. El consumo generalizado de tabaco en el grupo de iguales es el factor de riesgo que tiene una asociación más alta con el comportamiento individual del adolescente.

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Los datos existentes sobre el progresivo incremento de la infección con el virus de inmunodeficiencia humana (VIH) entre los adictos a las drogas por via parenteral (ADVP) y sus parejas e hijos, plantean la necesidad urgente de elaborar programas preventivos con el mayor grado de eficacia posible. En el presente trabajo nos proponemos tres objetivos: 1) Poner de manifiesto algunas insuficiencias observadas en los modelos deprevención que se aplican al caso del SIDA. 2) Conferir un énfasis especial a la influencia sobre los comportamientos preventivos frente al SIDA, de ciertos factores que, en general, no se tienen 10 bastante en cuenta en los modelos actuales como son: la magnitud del reforzamiento contingente a un determinado comportamiento y la demora con la que éste se recibe. 3) Exponer los resultados de una investigación realizada con drogadictos por via parenteral (Planes, 1991), cuyos objetivos eran conocer las relaciones existentes entre la magnitud y la demora del reforzamiento contingente a los comportamientos sexuales preventivos y la frecuencia de dichos comportamientos

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Objetivo: Establecer la distribución de los diagnósticos de la consulta médica laboral, en el grupo de docentes vinculados a una IPS de Bogotá y su relación con las variables demográficas, diagnosticadas en el periodo comprendido entre el 1 de enero de 2010 al 31 de diciembre de 2010. Materiales y métodos: Estudio descriptivo transversal observacional que analizó la información referente a una serie de casos con una población estudiada de 411 docentes. Resultados: Se encontró un predominio de población femenina, con una media de edad de 47,3±7,2 años. El promedio de incapacidades fue de 34.3 ± 18.3 días. Los principales diagnósticos de la consulta médica laboral que se encontraron fueron, en su orden: disfonía, trastornos de los nervios y enfermedades osteomusculares. Fueron de significancia estadística: los diagnósticos entre hombres y mujeres ((p=0,039)) y las jornadas laborales (p=0,008). Conclusión: El estudio demostró que los diagnósticos de la consulta médica laboral en Bogotá para un grupo de docentes no difieren de lo encontrado en estudios en el resto de Latinoamérica, y por ende es clave para desarrollar políticas e implementar programas de salud ocupacional para esta población.