1000 resultados para Exercícios físicos Efeito fisiológico - Teses
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Nowadays the regular practice of sports is known as a way to obtain a better quality of life. On the other hand, the media has been distorting this idea, determining the ideal body as the hypertrophy phenotype. It is well known that the genetic factor does not allow all individuals to have this body shape. Besides the fact that, the anxiety of these people in obtain quick results, as one of the globalization’s consequence, make use of anabolic steroid to achieve this goal. However the bodybuilding or the strength muscle gain, make anabolic steroids users abuse and in major cases the users do not know the side effects. In front of these considerations, the present study evaluated the effects of the treatment with anabolic steroids and/or high intensity physical training on the corporal developing, the reproductive organs, bone parameters (strength and bone deformation) and seminal parameters as well the social behavior (aggressiveness). In other to obtain the experimental group, male Wistar rats were used, with 75 days old. The groups were divided into: Vehicle Non-Training (NV), Anabolic Steroid-Non-Training (NA), Vehicle-Training (TV) and Anabolic Steroid-Training (TA). These rats received i.m. injections, twice a week, of anabolic steroid (5mg/kg per animal of nandrolona decanoate) or vehicle (the same volume of peanut oil per animal) and the group TV and TA were submitted to physical training three times per week, during eight weeks. The body mass, wet weight of reproductive organs, femur and semen of the different groups were measured. The aggressive test was also realized in two steps: the first, within 4 weeks of the treatment and the other step in the end of the treatment, in this period the animal was isolated. It was not observed alterations in body mass of the groups. Though it was observed a benefic effect on the maximum strength of the... (Complete abstract click electronic access below)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A sÃndrome metabólica é caracterizada por um conjunto de fatores de riscos cardiovasculares, que usualmente está relacionada a deposiçao central de gordura corporal e resistência à insulina. Este estudo tem como objetivo investigar o efeito de um programa de exercÃcios fÃsicos na reduçao do Indice de Massa Corporal (IMC) e Circunferência da Cintura (CC) em pessoas com sÃndrome metabólica. Participaram do estudo sete adultos voluntários, de ambos os sexos, com média de idades de 49 anos, que apresentavam sÃndrome metabólica segundo os critérios de NCEP-ATP III (2001). Foram coletados dados antropométricos de peso, altura e CC. Foi realizado o cálculo do IMC (IMC=peso/altura2). As coletas foram realizadas no inÃcio do estudo e após 16 semanas de intervençao. O grupo de estudos foi submetido a um programa de exercÃcios fÃsicos durante 16 semanas, com frequência semanal de três sessoes, com duraçao de 60 minutos cada. As sessoes compreendiam em: exercÃcios aeróbicos, alongamento, exercÃcios resistidos e alongamento. A intensidade foi adaptada de acordo com as caracterÃsticas individuais. Os resultados foram analisados estatisticamente por meio do teste "t" Student pareado. Como resultados tivemos uma média inicial de IMC de 33Kg m2 e final de 32Kg/m2, e de CC 106 e 104cm respectivamente. Houve uma discreta reduçao tanto nos valores de IMC como CC, porém nao significativas. Desta maneira, o programa de exercÃcios fÃsicos foi capaz de reduzir modestamente os valores de IMC e CC de pessoas com SÃndrome Metabólica. Acredita-se que um tempo maior de intervençao seja necessário para a obtençao de resultados significativos
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A sÃndrome metabólica é caracterizada por um conjunto de fatores de riscos cardiovasculares, que usualmente está relacionada a deposiçao central de gordura corporal e resistência à insulina. Este estudo tem como objetivo investigar o efeito de um programa de exercÃcios fÃsicos na reduçao do Indice de Massa Corporal (IMC) e Circunferência da Cintura (CC) em pessoas com sÃndrome metabólica. Participaram do estudo sete adultos voluntários, de ambos os sexos, com média de idades de 49 anos, que apresentavam sÃndrome metabólica segundo os critérios de NCEP-ATP III (2001). Foram coletados dados antropométricos de peso, altura e CC. Foi realizado o cálculo do IMC (IMC=peso/altura2). As coletas foram realizadas no inÃcio do estudo e após 16 semanas de intervençao. O grupo de estudos foi submetido a um programa de exercÃcios fÃsicos durante 16 semanas, com frequência semanal de três sessoes, com duraçao de 60 minutos cada. As sessoes compreendiam em: exercÃcios aeróbicos, alongamento, exercÃcios resistidos e alongamento. A intensidade foi adaptada de acordo com as caracterÃsticas individuais. Os resultados foram analisados estatisticamente por meio do teste "t" Student pareado. Como resultados tivemos uma média inicial de IMC de 33Kg m2 e final de 32Kg/m2, e de CC 106 e 104cm respectivamente. Houve uma discreta reduçao tanto nos valores de IMC como CC, porém nao significativas. Desta maneira, o programa de exercÃcios fÃsicos foi capaz de reduzir modestamente os valores de IMC e CC de pessoas com SÃndrome Metabólica. Acredita-se que um tempo maior de intervençao seja necessário para a obtençao de resultados significativos
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A sÃndrome metabólica é caracterizada por um conjunto de fatores de riscos cardiovasculares, que usualmente está relacionada a deposiçao central de gordura corporal e resistência à insulina. Este estudo tem como objetivo investigar o efeito de um programa de exercÃcios fÃsicos na reduçao do Indice de Massa Corporal (IMC) e Circunferência da Cintura (CC) em pessoas com sÃndrome metabólica. Participaram do estudo sete adultos voluntários, de ambos os sexos, com média de idades de 49 anos, que apresentavam sÃndrome metabólica segundo os critérios de NCEP-ATP III (2001). Foram coletados dados antropométricos de peso, altura e CC. Foi realizado o cálculo do IMC (IMC=peso/altura2). As coletas foram realizadas no inÃcio do estudo e após 16 semanas de intervençao. O grupo de estudos foi submetido a um programa de exercÃcios fÃsicos durante 16 semanas, com frequência semanal de três sessoes, com duraçao de 60 minutos cada. As sessoes compreendiam em: exercÃcios aeróbicos, alongamento, exercÃcios resistidos e alongamento. A intensidade foi adaptada de acordo com as caracterÃsticas individuais. Os resultados foram analisados estatisticamente por meio do teste "t" Student pareado. Como resultados tivemos uma média inicial de IMC de 33Kg m2 e final de 32Kg/m2, e de CC 106 e 104cm respectivamente. Houve uma discreta reduçao tanto nos valores de IMC como CC, porém nao significativas. Desta maneira, o programa de exercÃcios fÃsicos foi capaz de reduzir modestamente os valores de IMC e CC de pessoas com SÃndrome Metabólica. Acredita-se que um tempo maior de intervençao seja necessário para a obtençao de resultados significativos
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Os objetivos do presente trabalho foram desenvolver um estudo sobre a relação exercÃcios fÃsicos/hipertensão arterial e a partir daà elaborar uma estratégia para motivar a população hipertensa para a prática de exercÃcios fÃsicos. Verificamos no estudo realizado que a hipertensão arterial é um dos grandes desafios da saúde pública no Brasil, de acordo com informações do Ministério da Saúde (2006). Percebemos que a conscientização da população acerca dos métodos não-farmacológicos de controle da pressão ainda é um obstáculo a ser vencido pelos profissionais de saúde, em especial os da Atenção Primária. O caminho metodológico foi construÃdo a partir da descrição do Centro de Saúde Nova York, Regional Venda Nova, municÃpio de Belo Horizonte, Minas Gerais e da Equipe 03 deste; além da revisão da bibliografia com textos sobre hipertensão arterial e exercÃcios fÃsicos. O resultado foi a criação de um grupo de caminhadas que garantiu o fortalecimento dos vÃnculos equipe-usuário e usuário-usuário, além do benefÃcio fisiológico da queda da pressão arterial em alguns indivÃduos. Sendo assim, este trabalho apresenta uma proposta de intervenção direcionada a indivÃduos hipertensos cadastrados na Equipe de Saúde da FamÃlia 03 do Centro de Saúde Nova York.
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CONTEXTO: Diferentes estudos discutem a relação da prática excessiva de exercÃcios fÃsicos com transtornos alimentares como estratégia para perda de peso. OBJETIVO: Revisar a literatura sobre a prática de exercÃcios fÃsicos em pacientes com transtornos alimentares, discutindo definições, critérios diagnósticos e propostas terapêuticas. MÉTODOS: Levantamento bibliográfico foi realizado por meio de MedLine, LiLacs e Cochrane Library, com os termos "transtornos alimentares", "anorexia", "bulimia", "exercÃcio fÃsico excessivo", "atividade fÃsica", "exercÃcio obrigatório", "exercÃcio compulsivo" e "exercÃcio excessivo". RESULTADOS: Dos 80 artigos encontrados, foram selecionados 12 que incluÃam a investigação de um padrão de atividade fÃsica considerado excessivo em indivÃduos acima dos 18 anos e uso de algum instrumento de avaliação para essa finalidade. A prática de exercÃcios fÃsicos em pacientes com transtornos do comportamento alimentar é revisada. CONCLUSÃO: Não há consenso sobre critérios diagnósticos e instrumentos para considerar o exercÃcio fÃsico como inadequado ou excessivo e seu uso como recurso para perder peso. Por outro lado, a prática de exercÃcios fÃsicos durante o tratamento de pacientes com transtornos alimentares pode ser benéfica desde que orientada e supervisionada.
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O presente estudo avalia o efeito da cafeÃna no valor da razão contraste ruÃdo (CNR) em imagens SWI. A população do estudo incluiu 24 voluntários saudáveis que estiveram pelo menos 24h privados da ingestão de cafeÃna. Adquiriram-se imagens SWI antes e após a ingestão de 100ml de café. Os voluntários foram divididos em 4 grupos de 6 indivÃduos e avaliados sequencialmente (15, 25, 30 e 45 min pós-cafeÃna). ABSTRACT - The present study investigates the effect of caffeine on contrast-to-noise ratio (CNR) in SWI images. Twenty-four volunteers were enrolled in the study. All the volunteers were caffeine-free for 24h prior to the test. SWI images were acquired before caffeine ingestion and post-ingestion of 100ml of coffee. The volunteers were divided into four groups of subjects and evaluated sequentially (15, 25, 30 and 45 min after caffeine).
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Introdução – O presente estudo avaliou o efeito da cafeÃna no valor da razão contraste ruÃdo (CNR) em imagens SWI. Objetivos – Avaliar o efeito da cafeÃna qualitativamente e quantificado pelo cálculo do valor CNR em imagens de magnitude e MIP para as estruturas: veia cerebral interna, seio sagital superior, tórcula e artéria cerebral média. Metodologia – A população do estudo incluiu 24 voluntários saudáveis que estiveram pelo menos 24h privados da ingestão de cafeÃna. Adquiriram-se imagens SWI antes e após a ingestão de 100ml de café. Os voluntários foram subdivididos em quatro grupos de seis indivÃduos/grupo e avaliados separadamente após decorrido um intervalo de tempo diferente para cada grupo (15, 25, 30 ou 45min pós-cafeÃna). Utilizou-se um scanner Siemens Avanto 1,5 T com bobine standard de crânio e os parâmetros: T2* GRE 3D de alta resolução no plano axial, TR=49; TE=40; FA=15; FOV=187x230; matriz=221x320. O processamento de imagem foi efetuado no software OsiriX® e a análise estatÃstica no GraphPadPrism®. Resultados e Discussão – As alterações de sinal e diferenças de contraste predominaram nas estruturas venosas e não foram significantes na substância branca, LCR e artéria cerebral média. Os valores CNR pré-cafeÃna diferiram significativamente do pós-cafeÃna nas imagens de magnitude e MIP na veia cerebral interna e nas imagens de magnitude do seio sagital superior e da tórcula (p<0,0001). Não se verificaram diferenças significativas entre os grupos avaliados nos diferentes tempos pós-cafeÃna. Conclusões – Especulamos que a cafeÃna possa vir a ser usada como agente de contraste nas imagens SWI barato, eficaz e de fácil administração.
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OBJETIVO: Analisar a efetividade do exercÃcio fÃsico como complemento terapêutico no tratamento da depressão. MÉTODOS: Este ensaio clÃnico teve a participação de pacientes mulheres atendidas pelo SUS no Hospital Universitário de Maringá em tratamento com antidepressivos (n = 18: GC = 9; GE = 9). O delineamento do estudo foi elaborado com duas sessões de hidroginástica/semana, durante 12 semanas. O instrumento utilizado foi a Escala de Hamilton para Depressão, aplicado ao inÃcio, após 12 semanas de intervenção e após 6 meses de finalização do ensaio clÃnico. Para análise estatÃstica, utilizaram-se os Testes de Wilcoxon e de Mann-Whitney. RESULTADOS: Os escores de depressão reduziram-se no grupo experimental após 12 semanas (32,66 ± 3,12 para 24,88 ± 2,13 pontos, p = 0,007*) e não ocorreu diferença estatisticamente significativa no grupo controle (31,11 ± 3,51 para 30,22 ± 3,04 pontos, p = 0,059). Após 6 meses, não houve diferenças estatisticamente significativas para o grupo controle (31,11 ± 3,51 para 30,22 ± 2,81 pontos, p = 0,201). No entanto, o grupo experimental regressou aos nÃveis iniciais de depressão (32,66 ± 3,12 para 29,66 ± 1,22 ponto, p = 0,027*). CONCLUSÃO: Neste estudo preliminar, as pacientes submetidas à prática de exercÃcios fÃsicos associada ao tratamento convencional para depressão evidenciaram melhora significativa em relação à quelas que não praticaram exercÃcios fÃsicos. Os efeitos dos exercÃcios fÃsicos sobre os sintomas depressivos desapareceram com a interrupção dos exercÃcios fÃsicos na avaliação do seguimento de 6 meses.
Efeitos dos exercÃcios fÃsicos aeróbio e de força nas lipoproteÃnas HDL, LDL e lipoproteÃna(a)
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OBJETIVO: Analisar os fatores de risco para incontinência urinária (IU) em mulheres idosas praticantes de exercÃcios fÃsicos (EF).MÉTODOS: Participaram deste estudo 152 mulheres idosas, com média de idade de 68,6±5,8 anos, praticantes de EF regularmente. Foram identificadas a presença de IU e fatores de risco ginecológicos, obstétricos, clÃnicos, comportamentais, hereditários e antropométricos. Também foi aplicado o DomÃnio 4 do Questionário Internacional de Atividade FÃsica (IPAQ) para identificação do nÃvel de atividade fÃsica e mensurados Ãndice de massa corporal (IMC) e circunferência da cintura (CC). Os dados foram tratados por meio de estatÃstica descritiva e inferencial, com nÃvel de significância de 5%.RESULTADOS: A prevalência de IU na amostra foi de 32,2%. Entre os fatores avaliados, apenas o uso de diuréticos (RC=2,7; IC95% 1,0-7,0) e o histórico familiar de perda urinária positivo (RC=2,3; IC95% 1,1-4,8) foram associados aos sintomas de IU.CONCLUSÃO: O uso de diuréticos é considerado um fator de risco modificável da IU, enquanto o histórico familiar é um fator de risco não modificável.
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O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito fisiológico da Farinha de Semente de Abóbora (FSA) no trato intestinal de ratos Wistar machos recém desmamados, submetidos a dietas experimentais contendo Farinhas de Semente de Abóbora (FSAs) integral, peneirada e residual, por 10 dias. As dietas experimentais foram obtidas substituindo-se 30% do valor total de amido e dextrina, da ração controle, pela FSA correspondente. As farinhas e rações controle e experimentais foram caracterizadas quimicamente. Os animais divididos em grupos foram avaliados quanto ao crescimento, consumo, material fecal e pH cecal. As FSAs e rações experimentais apresentaram relevantes teores de fibras alimentares, proteÃnas e lipÃdios. Dietas contendo FSAs integral, peneirada e residual levaram a um ganho ponderal e ingestão similar entre todos os grupos. Em relação ao grupo controle, os animais experimentais submetidos a dietas contendo FSAs apresentaram maior volume e peso fecais (p < 0,05), além de significativa excreção de fibra insolúvel, em especial o grupo FSA residual. Apenas a FSA residual proporcionou queda (p < 0,05) do pH cecal. Os resultados obtidos indicam o potencial da FSA como fonte de fibra e sua capacidade em atuar aumentando peso e volume fecal, promovendo laxação.
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Uma grande quantidade de informações dá suporte à relação existente entre inatividade fÃsica e processos inflamatórios latentes em distúrbios metabólicos. O objetivo deste trabalho foi acessar criticamente o corpo de evidências existentes na literatura sobre a associação entre programas de exercÃcios fÃsicos e os nÃveis de biomarcadores inflamatórios em mulheres entre 18 e 82 anos de idade. Foram realizadas buscas bibliográficas sistemáticas usando as bases de dados PubMed Medline, Cochrane Central Register of Controlled Trials, Web of Science, LILACS e SciELO de publicações entre janeiro de 1993 e janeiro de 2012 usando os seguintes termos: inflamação, citocinas, exercÃcios, treinamento fÃsico, treinamento aeróbico, treinamento cardiovascular, treinamento de força, treinamento contra resistência, treinamento intervalado, reabilitação cardÃaca e gerenciamento/modificação terapêutica de estilo de vida. Do total de estudos incluÃdos na revisão, três deles reportaram mudanças não significativas nos nÃveis de biomarcadores inflamatórios, um estudo documentou um aumento nos biomarcadores e 12 estudos reportaram decréscimos nos nÃveis de biomarcadores inflamatórios associados com exercÃcio. CaracterÃsticas secundárias do estilo de vida, como trabalho fÃsico extenuante e fumo, afetaram os nÃveis de biomarcadores inflamatórios. Intervenções integrativas incluindo dieta, exercÃcio aeróbico moderado (60% a 80% da frequência cardÃaca máxima ou 50% a 60% do VO2Máx), treinamento contra resistência em circuito (8 a 10 exercÃcios, 8 a 12 repetições), aconselhamento e educação voltados para a saúde, usados conjuntamente, se apresentaram como possÃveis estratégias efetivas na melhoria nos nÃveis de biomarcadores inflamatórios em mulheres
ExercÃcios fÃsicos generalizados capacidade funcional e sintomas depressivos em idosos brasileiros
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O objetivo deste estudo foi verificar os efeitos de 16 semanas de exercÃcios fÃsicos generalizados sobre componentes da capacidade funcional, aptidão funcional geral e sintomas depressivos em idosos. Cinquenta e cinco idosos (67,3±5,8 anos) participaram do estudo. Os grupos foram distribuÃdos de acordo com a participação no protocolo proposto: a) grupo treinado (GT), composto de 27 participantes que atenderam pelo menos 75% do total de sessões de exercÃcios fÃsicos generalizados por 16 semanas e; b) grupo controle (GC), participantes que não estiveram participando de nenhum tipo de programa regular de atividades fÃsicas. A capacidade funcional foi avaliada por meio da bateria de testes para idosos da AAHPERD que é composta por cinco testes: coordenação, flexibilidade, resistência de força, agilidade e equilÃbrio dinâmico e resistência aeróbia geral. Os sintomas depressivos foram medidos por meio da Escala de Depressão e Geriatria- versão curta (GDS-15). Os resultados demonstraram que os idosos do GT apresentaram melhor desempenho nos testes motores. Os sintomas depressivos não sofreram alterações em ambos os grupos. Desta maneira, nossos resultados indicam que 16 semanas são suficientes para promover benefÃcios na aptidão funcional geral de idosos, enquanto que idosos que permanecem sedentários tendem a apresentar decréscimo em sua aptidão fÃsica geral. O programa proposto não foi capaz de provocar alterações significativas em idosos com baixos valores relatados de sintomas depressivos para esta variável. As evidências do presente estudo possibilitam predizer que um programa generalizado pode auxiliar na prevenção de doenças crônicas, evitar declÃnios funcionais e produzir efeitos positivos na qualidade de vida.