999 resultados para Esthet-X
Resumo:
O clareamento dental é o meio disponível mais simples, comum e conservador para o cirurgião-dentista proporcionar aos pacientes o padrão de cor de seus dentes mais desejado. Em alguns casos, os dentes que vão ser clareados podem apresentar restaurações realizadas com compósitos dentais, que são mais suscetíveis a alterações químicas, quando comparados a outros materiais restauradores. Alguns estudos mostraram que diferentes concentrações de agentes clareadores levaram a um aumento significativo da rugosidade superficial e das porosidades em compósitos dentais. Este estudo avaliou o efeito de dois agentes clareadores (Whiteness HP Blue 20%, Whiteness HP Max) sobre a rugosidade superficial de dois compósitos dentais, um micro-híbrido (Esthet X, Denstply) e outro nanoparticulado (Z 350, 3M ESPE). Um total de oito corpos de prova (9 x 2 mm) foram confeccionados com auxílio de uma matriz de teflon, sendo divididos em 4 grupos (Esthet X + Whiteness HP Blue 20%; Esthet X + Whiteness HP Max; Z 350 + Whiteness HP Blue 20%; Z 350 + Whiteness HP Max), sendo n=2. Os corpos de prova foram armazenados em saliva artificial neutra e, após 24 horas, foram polidos com discos de óxido de Alumínio (Sof-lex, 3M ESPE). Após sete dias de imersão salivar, cada corpo de prova foi levado a um microscópio de força atômica para obtenção do valor inicial de rugosidade superficial (Ra em nm). Em seguida, sem remover o corpo de prova do microscópio, o agente clareador foi aplicado sobre a superfície do corpo de prova, segundo as instruções do fabricante, de modo que permitisse uma posterior observação da mesma área do corpo de prova observada inicialmente, para obtenção do valor final de rugosidade superficial. Imagens em duas e três dimensões foram obtidas de cada corpo de prova para observação de alterações da topografia. Os resultados foram tratados estatisticamente por ANOVA e pelo teste de contraste Student-Newman-Keuls (p < 0,05). Não houve alteração significativa na rugosidade superficial (Ra) dos corpos da prova de compósitos micro-híbrido e nanoparticulado, submetidos aos agentes clareadores Whiteness HP Blue 20% e Whiteness HP Maxx. No entanto, independente do agente clareador utilizado, foram observadas maiores alterações topográficas nas imagens de microscopia de força atômica da superfície do compósito micro-híbrido do que nas imagens do nanoparticulado.
Resumo:
A odontologia moderna utiliza métodos e técnicas ultraconservadores no intuito de corrigir os diversos tipos de alterações cromáticas observadas clinicamente. Os meios empregados baseiam-se na utilização de substâncias químicas à base de peróxidos presentes em diversas concentrações. O presente estudo objetivou avaliar a microestrutura de três resinas compostas fotossensíveis submetidas à aplicação de um agente clareador a base de peróxido de hidrogênio a 35% (Whiteness HP Maxx - fabricante: FGM), ativado por uma fonte híbrida de energia luminosa (Aparelho de Laser-Led Whitening Lase, fabricante: DMC). Para isso, foram confeccionados 30 corpos de prova (CDP) 10 para cada grupo, no formato de discos, com 13 mm de diâmetro e 2,0 mm de espessura em uma matriz de teflon e aço inox, fotoativados por um aparelho de luz halógena convencional (Optilux 401 - Demetron/UR) por 40 segundos com densidade de potência média igual a 450 mW/cm2. Os grupos foram dispostos da seguinte forma: Grupo 1 - resina microparticulada (Durafill VS - fabricante: Heraeus Kulzer); Grupo 2 - resina micro-híbrida (Esthet-X - fabricante: Dentsply); e Grupo 3 resina nanoparticulada (Filtek Supreme XT fabricante: 3M ESPE). Todos os materiais restauradores utilizados eram da cor A2. Após serem submetidos à sequência de acabamento e polimento os CDP foram armazenados por sete dias em saliva artificial, limpos em ultra-som, envelhecidos artificialmente de acordo com a norma ASTM G 154. Os CDP dos três grupos foram aleatoriamente divididos em 2 subgrupos (ST sem tratamento e CT com tratamento) e finalmente submetidos aos experimentos. Os CDP dos subgrupos 1-ST, 2- ST e 3-ST foram triturados (SPEX SamplePrep 8000-series, marca: Mixer/Mills) seguido pela verificação dos materiais por meio de um espectrômetro (marca/modelo: Shimadzu EDX 720) para certificação da ausência de elementos pertencentes ao meio de moagem e por fim foram levados a um difrator de raios-X (marca / modelo: Philips -PW 3040 -X'Celerator- 40kV; 30mA; (λ): CuKα; 0,6; 0,2mm; 0,05 (2θ); 2s; 10-90 (2θ). Em seguida os CDP dos subgrupos 1-CT, 2- CT e 3-CT foram tratados com o peróxido de hidrogênio de acordo com o protocolo do fabricante para a fonte híbrida luminosa de energia selecionada, totalizando 9 aplicações de 10 minutos, onde eram respeitados os tempos de 3 minutos de ativação por 20 segundos de descanso, finalizando 10 minutos em cada aplicação. Mediante a este tratamento, os CDP dos subgrupos CT eram verificados e avaliados pelo mesmo método descrito anteriormente. Após interpretação gráfica, análise comparativa por meio do processamento digital das imagens no programa KS400 3.0 (Carl Zeiss Vision) e análise de concordância por cinco avaliadores calibrados utilizando um escore, pôde-se concluir que houve degradação estrutural e que as estruturas cristalinas das resinas estudadas foram afetadas de forma distinta quando tratadas pelo peróxido de hidrogênio; onde observou-se que: Grupo 1 > Grupo 3 > Grupo 2. Foi sugerido a realização de novos estudos, relacionados à interação do peróxido de hidrogênio às resinas compostas.
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Este estudo avaliou as porcentagens de Transmitância direta (Td) das resinas compostas microhíbridas Charisma F, Solitaire II (Heraeus Kulzer ), Intens e Tetric Ceram (Ivoclar Vivadent) e nanoparticuladas Esthet-X (Dentsply De trey) e Filtek Supreme (3M Espe) nas cores Vita A3 (Dentina) e translúcido (Esmalte), ou seus correspondentes. Foram confeccionados três corpos-de-prova para cada material e cor, de formato quadrangular com 12x12 mm de lado e espessura de 1 mm. Após fotoativação, foram realizadas três leituras por corpo-de-prova em espectrofotômetro de UV-visível HP 8453 (Hewlett-Packard), com temperatura e umidade controladas (22±2°C/50±5%). Os ângulos de incidência e leitura em 0° / 0° foram utilizados para os comprimentos de onda de 400 a 700 nm. Os espectros obtidos foram analisados quanto ao percentual médio de Td para todo o espectro, em intervalos de 20 nm, e nos comprimentos de onda de 400, 560 e 700 nm. Através de ANOVA e teste de Tukey (p=0,01) encontrou-se que a resina composta Charisma obteve as maiores porcentagens de Td em todos os espectros, exceto para a cor Esmalte em 700 nm, que ficou abaixo da resina composta Esthet-X cor Esmalte. O teste t-Student demonstrou serem significativamente maiores os percentuais de Td para os espectros das cores Translúcido, exceto para as resinas compostas Supreme, em que não diferiram, e Charisma, com porcentagens de Td significativamente maiores para a cor Dentina. Por meio de teste não paramétrico de Friedman verificou-se que todas as resinas compostas estudadas demonstraram aumento significativo de Td com o aumento do comprimento de onda, com exceção da resina composta Solitaire, cores Dentina e Esmalte, que não demonstrou diferenças significativas nos comprimentos de onda de 560 e 700 nm.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Objectives. This study evaluated the effect of two different surface conditioning methods on the repair bond strength of a bis-GMA-adduct/bis-EMA/TEGDMA based resin composite after three aging conditions.Methods. Thirty-six composite resin blocks (Esthet X, Dentsply) were prepared (5 mm x 6 mm x 6 mm) and randomly assigned into three groups for aging process: (a) immersion in citric acid (pH 3.0 at 37 degrees C, 1 week) (CA); (b) boiling in water for 8h (BW) and (c) thermocycling (x5000, 5-55 degrees C, dwell time: 30s) (TC). After aging, the blocks were assigned to one of the following surface conditioning methods: (1) silica coating (30 mu m SiOx) (CoJet, 3M ESPE) + silane (ESPE-Sil) (CJ), (2) phosphoric acid + adhesive resin (Single Bond, 3M ESPE) (PA). Resin composite (Esthet.X (R)) was bonded to the conditioned substrates incrementally and light polymerized. The experimental groups formed were as follows: Gr1:CA + PA; Gr2:CA + CJ Gr3:BW + PA; Gr4: BW + CJ; Gr5:TC + PA; Gr6: TC + CJ. The specimens were sectioned in two axes (x and y) with a diamond disc under coolant irrigation in order to obtain non-trimmed bar specimens (sticks, 10 mm x 1 mm x 1 mm) with 1 mm(2) of bonding area. The microtensile test was accomplished in a universal testing machine (crosshead speed: 0.5 mm min(-1)).Results. The means and standard deviations of bond strength (MPa +/- S.D.) per group were as follows: Gr1: 25.5 +/- 10.3; Gr2: 46.3 +/- 10.1; Gr3: 21.7 +/- 7.1; Gr4: 52.3 +/- 15.1; GrS: 16.1 +/- 5.1; Gr6, 49.6 +/- 13.5. The silica coated groups showed significantly higher mean bond values after all three aging conditions (p < 0.0001) (two-way ANOVA and Tukey tests, alpha = 0.05). The interaction effect revealed significant influence of TC aging on both silica coated and acid etched groups compared to the other aging methods (p < 0.032). Citric acid was the least aggressive aging medium.Significance. Chairside silica coating and silanization provided higher resin-resin bond strength values compared to acid etching with phosphoric acid followed by adhesive resin applications. Thermocycling the composite substrates resulted in the lowest repair bond strength compared to citric acid challenge or boiling in water. (C) 2006 Academy of Dental Materials. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.
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The purpose of this study was to evaluate the transmittance of seven different composite resins. Ten specimens were prepared (10 mm diameter, 2 mm thickness) for each experimental group, as follows: G1- Charisma® A 2 (Heraeus-Kulzer); G2- Filtek™ Supreme A 2E (3M/ESPE); G3- Filtek™ Supreme A2B (3M/ESPE); G4-Filtek™ Supreme YT (3M/ESPE); G5- Esthet-X® A2 (Dentsply); G6- Esthet-X® YE (Dentsply); G7- Durafill® A 2 (Heraeus-Kulzer) and G8- Filtek™ Z-100 A2 (3M/ESPE). The transmittance mode was measured using a UV-visible spectrophotometer (Cary Instruments) at 400-760 nm. The specimens were evaluated at three different times: zero hour (initial), 24 hours and 10 days after immersion in artificial saliva. The differences in transmittance were determined by two-way analysis of variance (ANOVA) and Tukey's test. The various composite resins showed significant differences in the wavelength dependence of transmittance. The mean values of transmittance increased significantly, with wavelengths increasing from 400 to 760 nm. The performance of the experimental groups was similar in terms of immersion time, considering that at time zero and after 10 days, all the groups showed similar results, which were statistically higher than the values obtained after 24 hours of immersion. The Filtek™ Supreme YT composite resin presented the highest mean transmittance values along the wavelengths at the three measured times. Esthet-X® YE and Durafill® yielded similar mean transmittance values, which were higher than those of the other groups. This study shows that the transmittance values of composite resins are directly related with the type, size and amount of inorganic filler particles.
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Objective: To study the influence of color opacity and light-curing systems (halogen light vs blue LED) on the microhardness of a composite resin. Methods: Esthet-X composite resin (Dentsply), shades A2 and A2-O, was inserted in a stainless steel matrix (5 mm diameter and 2 mm deep) and was light cured for 40 seconds with a halogen light source (XL 3000; 3M/ESPE) or a blue LED (Optilight LD II; Gnatus). Eight groups of 15 specimens each were formed, and were further divided according to the light-curing systems, the exposed area (base and surface), and the opacity of the composite resin, producing 120 specimens. The specimens were next stored in distilled water for 24 hours, embedded in a chemically activated acrylic resin, then subjected to finishing and polishing with sandpaper and felt discs. Microhardness was measured with a Vickers Digital Microhardness meter, with a 50 g load for 30 seconds. The obtained microhardness means were analyzed by ANOVA and Tukey's multiple-comparison test at 5% significance level. Results: The surface microhardness was always greater than the base microhardness, regardless of the light-curing source. The halogen light lamp produced significantly higher composite resin microhardness means than the blue LED (57.61 vs. 42.53 HV) (p<0.05). Statistically significant differences (p<0.05) were obtained between the microhardness means for the different composite opacities; lowest microhardness in depth was produced by the A2-O shade. Conclusion: Composite resin opacity as well as the light-curing system influenced the microhardness of the material.
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The aim of this study is to evaluate the flexural resistance of three types of restorative materials: compomer (Freedom), resin-modified glass-ionomer (Vitremer) and composite resin (Esthet-X), observing whether the application of bleaching agent can cause alterations of their flexural properties. Sixty samples were made using a 10 x 1 x 1 mm brass mold, and divided into three groups: G1- Freedom (SDI); G2- Vitremer (3M ESPE); G3- Esthet-X (Dentsply). On half of the samples of each group (10 samples) the bleaching treatment was applied and the other half used as control, was stored in distilled water at a temperature of 37 degrees C. Whiteness HP Maxx bleaching system was applied on the sample surface following the manufacturer's recommendations, simulating the bleaching treatment at the clinic. After this period, a flexural strength (three-point bending) test was conducted using (EMIC DL 1000) machine until the samples fractured. The data were submitted to ANOVA and Tukey tests. Of the restorative materials studied, G3-(87.24 +/- 31.40 MPa) presented the highest flexural strength, followed by G1-(61.67 +/- 21.32 MPa) and G2-(61.67 +/- 21.32 MPa). There was a statistical difference in flexural strength after the bleaching treatment. It was concluded that the use of a beaching agent can promote significant alteration of the flexural strength of these restorative materials.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Odontologia - FOA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)