1000 resultados para Estímulos auditivos
Resumo:
Pós-graduação em Fisioterapia - FCT
Resumo:
Desordens da ansiedade, especialmente a agorafobia e a desordem do pânico foram associadas a anormalidades das funções vestibulares. Evidências de que o controle do equilíbrio pode exigir habilidades atencionais também foram relatadas. Utilizando o medo de altura como modelo clínico onde sintomas ansiosos coexistem com anormalidades com a percepção espacial e controle do equilíbrio, este estudo investigou o desempenho em testes de atenção visual em voluntários normais com altos e baixos escores obtidos do Questionário de Acrofobia. O teste de rastreio visual foi realizado em 30 indivíduos (15 em cada grupo) enquanto ouviam dois tipos diferentes de estímulos auditivos. Na condição volume um som de 900 Hz era apresentado em ambos ouvidos durante 2 segundos seguidos de mais 2 segundos de silêncio. Na condição balanço , o mesmo som era apresentado durante 2 segundos ao ouvido direito seguido por 2 segundos ao ouvido esquerdo. Estímulos auditivos de movimento provocaram maior desconforto em ambos os grupos, mas nos indivíduos com maiores escores de acrofobia estes estímulos foram associados a um pior desempenho no teste visual. Embora muito limitado pela amostra experimental, este estudo sugere que o medo de altura pode estar associado à dependência visual para manutenção do equilíbrio e que poderia piorar o desempenho nos testes visuais devido à competição dos recursos neuro-cognitivos. Implicações experimentais e clínicas destes achados preliminares exigem outras pesquisas.
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Desordens da ansiedade, especialmente a agorafobia e a desordem do pânico foram associadas a anormalidades das funções vestibulares. Evidências de que o controle do equilíbrio pode exigir habilidades atencionais também foram relatadas. Utilizando o medo de altura como modelo clínico onde sintomas ansiosos coexistem com anormalidades com a percepção espacial e controle do equilíbrio, este estudo investigou o desempenho em testes de atenção visual em voluntários normais com altos e baixos escores obtidos do Questionário de Acrofobia. O teste de rastreio visual foi realizado em 30 indivíduos (15 em cada grupo) enquanto ouviam dois tipos diferentes de estímulos auditivos. Na condição volume um som de 900 Hz era apresentado em ambos ouvidos durante 2 segundos seguidos de mais 2 segundos de silêncio. Na condição balanço , o mesmo som era apresentado durante 2 segundos ao ouvido direito seguido por 2 segundos ao ouvido esquerdo. Estímulos auditivos de movimento provocaram maior desconforto em ambos os grupos, mas nos indivíduos com maiores escores de acrofobia estes estímulos foram associados a um pior desempenho no teste visual. Embora muito limitado pela amostra experimental, este estudo sugere que o medo de altura pode estar associado à dependência visual para manutenção do equilíbrio e que poderia piorar o desempenho nos testes visuais devido à competição dos recursos neuro-cognitivos. Implicações experimentais e clínicas destes achados preliminares exigem outras pesquisas.
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Desordens da ansiedade, especialmente a agorafobia e a desordem do pânico foram associadas a anormalidades das funções vestibulares. Evidências de que o controle do equilíbrio pode exigir habilidades atencionais também foram relatadas. Utilizando o medo de altura como modelo clínico onde sintomas ansiosos coexistem com anormalidades com a percepção espacial e controle do equilíbrio, este estudo investigou o desempenho em testes de atenção visual em voluntários normais com altos e baixos escores obtidos do Questionário de Acrofobia. O teste de rastreio visual foi realizado em 30 indivíduos (15 em cada grupo) enquanto ouviam dois tipos diferentes de estímulos auditivos. Na condição volume um som de 900 Hz era apresentado em ambos ouvidos durante 2 segundos seguidos de mais 2 segundos de silêncio. Na condição balanço , o mesmo som era apresentado durante 2 segundos ao ouvido direito seguido por 2 segundos ao ouvido esquerdo. Estímulos auditivos de movimento provocaram maior desconforto em ambos os grupos, mas nos indivíduos com maiores escores de acrofobia estes estímulos foram associados a um pior desempenho no teste visual. Embora muito limitado pela amostra experimental, este estudo sugere que o medo de altura pode estar associado à dependência visual para manutenção do equilíbrio e que poderia piorar o desempenho nos testes visuais devido à competição dos recursos neuro-cognitivos. Implicações experimentais e clínicas destes achados preliminares exigem outras pesquisas.
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Este estudo pretendeu examinar a importância dos estímulos auditivo (interpre-tação vocal do cantor) e visual (expressão facial do cantor) na perceção de emo-ções pelo público de uma performance de canto. Para tal, foram gravados, atra-vés de vídeo e áudio, dois cantores a interpretar pequenas frases melódicas com a intenção de expressar, isoladamente, as seis emoções básicas: alegria, tristeza, raiva, medo, surpresa e nojo. Para validar a expressividade dos canto-res, foi medida, através de eletromiografia, a atividade dos músculos faciais du-rante a performance da emoção e foram apresentadas as gravações áudio a um painel de especialistas que as caracterizaram em termos acústicos. Com base nas gravações audiovisuais dos cantores, foi criado um teste percetual no qual se pretendia que o ouvinte reconhecesse a emoção comunicada a partir apenas do áudio, apenas do vídeo, ou ambos. Comparando as respostas dadas, os re-sultados evidenciaram que o estímulo visual é mais eficaz do que o auditivo, e que a junção dos dois estímulos é a modalidade mais eficiente na perceção de emoções pelo público de uma performance de canto.
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Entendemos que o processamento auditivo é o processo de como o indivíduo gerencia as informações recebidas auditivamente. É reconhecida a importância da percepção auditiva de seqüências e padrões temporais de sons na aquisição e compreensão dos componentes simbólicos da linguagem, sendo que as propriedades acústicas da fala poderiam ser reduzidas aos componentes básicos de duração e freqüência. Entre os eventos que percebemos por meio da audição, a fala é o mais importante, sendo que esta pode apresentar-se alterada na Doença de Parkinson. OBJETIVO: Avaliar o desempenho de portadores de doença de Parkinson nos Testes de Padrão de Freqüência e de Duração. FORMA DE ESTUDO: Clínico prospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Avaliou-se a identificação de estímulos sonoros não-verbais, por meio de três tipos de respostas: humming, nomeação e apontar. Os estímulos eram constituídos por dez seqüências de três e quatro sons, variando em freqüência e duração. RESULTADOS: Mostraram-se que não houve diferença quanto ao tipo de resposta; houve um melhor desempenho utilizando o parâmetro três estímulos em oposição a quatro e o aspecto da duração em oposição ao de freqüência. Ressalta-se ainda que o desempenho da população avaliada foi inferior aos indivíduos normais. CONCLUSÃO: A capacidade de ordenação temporal de sons é uma importante função do sistema auditivo nervoso central. Essa habilidade permite que o ouvinte faça discriminações baseadas na ordenação ou seqüenciação de estímulos auditivos. Sendo assim, a contribuição desse estudo é significativa, uma vez que inicia a reflexão do processo de análise e interpretação de sons pelos indivíduos com doença de Parkinson.
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A epilepsia do lobo temporal ocasiona descargas elétricas excessivas onde a via auditiva tem sua estação final. É uma das formas mais comuns e de mais difícil controle da doença. O correto processamento dos estímulos auditivos necessita da integridade anatômica e funcional de todas as estruturas envolvidas na via auditiva. OBJETIVO: Verificar o Processamento Auditivo de pacientes portadores de epilepsia do lobo temporal quanto aos mecanismos de discriminação de sons em seqüência e de padrões tonais, discriminação da direção da fonte sonora e atenção seletiva para sons verbais e não-verbais. MÉTODO: Foram avaliados oito indivíduos com epilepsia do lobo temporal confirmada e com foco restrito a essa região, através dos testes auditivos especiais: Teste de Localização Sonora, Teste de Padrão de Duração, Teste Dicótico de Dígitos e Teste Dicótico Não-Verbal. O seu desempenho foi comparado ao de indivíduos sem alteração neurológica (estudo caso-controle). RESULTADO: Os sujeitos com epilepsia do lobo temporal apresentaram desempenho semelhante aos do grupo controle quanto ao mecanismo de discriminação da direção da fonte sonora e desempenho inferior quanto aos demais mecanismos avaliados. CONCLUSÃO: Indivíduos com epilepsia do lobo temporal apresentaram maior prejuízo no processamento auditivo que os sem danos corticais, de idades semelhantes.
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O Mismatch Negativity (MMN) é um potencial evocado auditivo endógeno, gerado por mudanças no processo de discriminação que ocorrem no córtex auditivo que avalia a memória sensorial auditiva. OBJETIVOS: Avaliar se, quando presente, o MMN pode ser utilizado como um índice funcional do córtex auditivo supratemporal e correlacionar com comprometimento cognitivo, avaliado pelo Teste Auditivo Compassado de Adição Seriada (PASAT). MATERIAL E MÉTODOS: Um grupo controle e outro com diagnóstico definido de EM foram submetidos ao registro do MMN com estímulos auditivos com variação de duração e de freqüência. O grupo de EM foi submetido ao PASAT. As latências e as amplitudes negativas do MMN foram comparadas entre os grupos. Os escores do PASAT foram correlacionados com a presença ou ausência do MMN nos dois protocolos de estimulação auditiva. RESULTADOS: O MMN esteve presente em 60% dos indivíduos no grupo de EM no protocolo de estimulação auditiva com variação de duração, e em 45% no protocolo de estimulação auditiva com variação de freqüência. Encontrou-se uma correlação estatisticamente significante entre a ausência da onda do MMN com a presença de comprometimento cognitivo avaliado pelo PASAT. CONCLUSÕES: A ausência do MMN se correlaciona com comprometimento cognitivo avaliado pelo PASAT.
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El acompañante musical de danza (AMD) traduce a sonido secuencias de movimiento, basando su práctica en la observación de las acciones motoras del bailarín. ¿Cómo es que el AMD llega a comprender las calidades motoras en términos musicales? ¿Qué es lo que el AMD identifica a partir de su observación? ¿Cuáles son las diferencias y semejanzas de timing de las representaciones motoras en el planeamiento de una acción cuando se trabaja con estímulos auditivos y visuales en simultáneo? Con el objeto de comenzar a responder algunas de esos interrogantes se diseñó un estudio en el que se indagan diferentes aspectos de la habilidad para sincronizar con la imagen y el sonido de una secuencia de danza de las personas habitualmente involucradas en la realización de este tipo de secuencias (Profesores, Estudiantes Bailarines y AMD).
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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Civil
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Las maletas pedagógicas están a disposición de los centros en servicio de préstamo. Los centros interesados deben dirigirse al teléfono del servicio de información de la Fundació 'La Caixa'
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Expone un estudio de registro de los tiempos de reacción total simples (TRTs) del brazo al reaccionar a estímulos auditivos (factores fisiológicos) con la idea de comprobar si estas variables dependientes se modifican en función de la aplicación de la variables independientes de la personalidad (factores psicológicos), y en función de la aplicación de las variables intervinientes: edad, sexo, centro escolar, lateralidad, deporte de competición y modalidad deportiva. 1099 personas voluntarias de ambos sexos, con edades comprendidas entre los 13 y 20 años siendo la media de edad de 15,47 años. Posteriormente la muestra se ha depurado hasta la cifra de 1069 individuos para efectuar los procedimientos factoriales, eliminando los 30 sujetos sin datos en los test. Son estudiantes de Bachiller y de diversos Institutos de enseñanzas medias. Presenta un carácter más descriptivo-interpretativo que correlacional y, en consecuencia, más hermanéutico que experimental-causal. Entrevista mediante cuestionarios estandarizados. El instrumento utilizado para la medición de los TRT ha sido LA 63017, con una frecuencia de 2800 Hz, y para la Personalidad, los cuestionarios (EPQ del os Eysencks, HSPQ de los Cattells, y STAI del Spielberger-Gosrsuch-Lusehene). Se utilizaron variables cuantitativas y cualitativas y tratamiento informático-estadístico. Otra instrumentación y materiales fueron: instalaciones, material de oficina, aparato de medición del tiempo de reacción y cuestionarios de personalidad. Entre las variables a considerar tenemos: variables dependientes (la rapidez); intervinientes socio-demográficas (sexo, edad, centros académicos); otras intervinientes (lateralidad, competición y modalidad deportiva); variables independientes (de personalidad). Los resultados muestran que desde el punto de vista correlacional: los TR son altamente significados entre sí. Que el TR relaciona con la edad. Que el TM relaciona con el sexo y con la competición. Y que TR-TRT relacionan negativamente con la extraversión. Desde el punto de vista biológico humano a mayor nivel de psicosis y conducta antisocial le corresponde mayor rapidez. Serenidad y rapidez están muy asociados. La conclusión ha sido lograr un mejor conocimiento de los tiempos de reacción total (la reacción y el movimiento) de una muestra de personas jóvenes, utilizando como procedimiento cognitivo principal la comparación a través de observar la relación entre los tiempos de reacción y de movimiento y las características de personalidad de los individuos examinados.
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Los alumnos de este centro son personas con Trastorno del Espectro Autista TEA y tienen dificultades, en determinadas situaciones, para relajarse y regular su conducta, así dificultan su desarrollo personal y su inclusión social. Por ello, el objetivo de este proyecto es crear un entorno con unos objetivos, contenidos, materiales y metodología que permita la adquisición de estas habilidades. Este objetivo no se limita sólo al centro sino que pretende desplazar esta conducta a los entornos significativos de las vidas de los alumnos, fomentando la inclusión y la independencia. Las actividades están relacionadas previamente con la formación en técnicas de relajación y respiración e integración sensorial y estimulación basal. Se pretende que el alumno localice espacialmente la sala de relajación; reconocer su esquema corporal; percibir sensaciones relajantes táctiles, vibratorias, auditivas o visuales; aprender a tolerar sensaciones y estímulos auditivos estresantes; percibir y controlar la capacidad respiratoria; reconocer y expresar estados emocionales propios y asociar percepciones corporales a estados emocionales propios. La metodología se basa en la propuesta de la AAMR (Asociación Americana de Retraso Mental) y se centra en desarrollar y mejorar competencias en las diez áreas de habilidades adaptativas que son desarrollo humano, educación-enseñanza, vida en el hogar, vida en la comunidad, empleo, salud-seguridad, conducta social, protección-defensa y comunicación. Estas áreas se desarrollan en tres ámbitos conceptuales, sociales y prácticos a través de aplicar los siguientes principios: funcionalidad, espontaneidad, generalización, individualización, aprendizaje significativo, motivación, estructuración, flexibilidad, integración y validez social. La evaluación se lleva a cabo con la creación de un fichero donde quedan recogidas las experiencias, materiales y actividades recopiladas a lo largo del curso y a través de reuniones periódicas se valoran los resultados. Los anexos muestran fotografías con algunos de los ejercicios desarrollados..
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Monográfico con el título: 'Psicología del tiempo aplicado a la actividad física y el deporte'. Resumen tomado de la publicación
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Comparar, ante una estimulación auditiva neutra a través de un paradigma simple de habituación y cambio estimular, el comportamiento de diferentes índices de la respuesta de conductancia electrodérmica de la piel en tres grupos de sujetos distintos: niños con parálisis cerebral, niños con distintas patologías discapacitantes (no parálisis cerebral) y niños sin discapacidad conocida que forman el grupo de control. Grupos patológicos compuestos por 37 sujetos (21 varones y 16 mujeres) de edades comprendidas entre los 3 y los 38 años con deficiencias y discapacidades asociadas a transtornos neuromotores. Estos grupos fueron clasificados según padecieran o no parálisis cerebral (PC y NOPC) y se dividieron en dos subgrupos en función de la edad. Para el grupo de control se seleccionaron 46 sujetos, sin deficiencia intelectual ni retraso psicomotor intentando el mayor emparejamiento por sexo y edad. En sala aislada, parcialmente insonorizada y a temperatura y humedad constante se llevó a cabo la sesión experimental de duración aproximada de 15 min. y en la que se acomodaba a los niños en un sillón, se les aplicaban electrodos y unos auriculares. La primera parte de la sesión era de adaptación y no se registraba. Sólo se pedía a los sujetos que responder al escuchar algún sonido. En la segunda se registraban tres minutos de período basal sin estimulación y en la tercera (estimular) se presentaban 10 estímulos auditivos, seguidos de un undécimo sonido de distinta frecuencia que daba lugar al cambio estimular. Se hizo lo mismo con el grupo de control. La cuantificación de respuestas psicofisiológicas se llevó a cabo con el programa informático Chart 5.0 para Windows. Estimulador de onda sinusoide Letica Stimulator LE 150 (tiempo de elevación y caída menor o igual a 1ms) Auriculares, Oído artificial y sonómetro. Sistema de adquisición de datos Powerlab 8/sp de ADInstruments. Ordenador PC-200 conectado a puerto USB (este sistema convierte las señales analógicas en digitales mediante un convertidor analógico digital de 16 bits) El software empleado Chart v.4.1.2. de ADInstruments (control del sistema de adquisición y parámetros del registro y almacenamiento de datos). Análisis de varianza mixtos (ANOVAS), análisis multivariado de varianza mixtos (MANOVA) En todos los análisis se asumió un nivel de significación estadística del 0.05 con aplicación del ajuste Greenhouse-Geisser para medidas repetidas. Hiporesponsividad en el sistema nervioso de los sujetos con patología frente al grupo de control en lo que respecta a la variable nivel de conductancia de la piel (menor en los grupos patológicos) No hay diferencias significativas entre los grupos patológicos y de control para las variables 'respuestas inespecíficas' en descanso, magnitud 'respuesta de conductancia de la piel' y respuestas inespecíficas y magnitud de la 'respuesta de orientación inicial'. La interacción del efecto 'grupo' con otros efectos (mano, edad, condición y estímulo) tampoco señalan hiporesponsividad en los grupos patológicos. Respecto a la habituación de las respuestas de conductancia de la piel a los estímulos auditivos específicos presentados, los resultados indican que no existen diferencias estadísticamente significativas entre los grupos patológicos ni entre éstos y el grupo de control, ni en la magnitud de las respuestas de conductancia de la piel a los estímulos, ni en el número de ensayos necesarios para alcanzar el criterio de habituación, no confirmando el planteamiento inicial de la investigación en el que esperábamos encontrar una habituación más rápida en grupos patológicos y un menor número de respuestas en ellos hasta alcanzar el criterio de habituación frente al grupo de control.