997 resultados para Escrita autobiográfica


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In our work, we analyze some works of Bartolomeu Campos de Queirós that compose the “autobiographical cycle”, especially those ones that bring the image of father’s absence/presence, the relationship between life and writing, as well as the father’s figurations and his intermediates and substitutes. We especially investigated the aspect of repetition about how the family relations are articulated, highlighting those ones that happen between father and son and that appear in these texts. This problematic interested us as a research object, a priori, because the works of Bartholomeu Campos de Queirós are an exponent of literature for children field, as far as they show that the childhood is not always “colorful”, happy and perfect as several productions supposedly made “for children” seek to have us believe. In addition, the selected texts that have an autobiographical characteristic and put the issue of child suffering because of the father’s absence are configured as a very rich corpus for studies related to the relation between life/work and investigations in the dialogue between Literature and Psychoanalysis. These aspects will permit us to understand why the pain of missing father be repetitive and insistent in these books. Thus, we problematize, by the selected works for this study, the concept of literature for children and young people and the notion of literary reading. We also analyzed in the “statements” given by the author the relationship between life and writing and we investigated, based on psychoanalytic studies, the literary writing as a possibility of both unconscious development of memory marked by the father’s absence – remedy – as of a perpetuation of this same conflict – poison. Furthermore, we analyzed how the relationship between son and father are processed considering the mother’s absence, since the works that have this person’s presence, she seems to mediate such relationships in a certain way.

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This essay attempts to approach the book L’Arrière-pays by Yves Bonnefoy from two central ideas: the notion of travel and autobiographical writing. They belong to the poet’s project, according to which, since L’Improbable published in 1959, and with reference to Baudelaire, “poetry and travel are of the same substance”. Invited by Albert Skira to participate in the collection  Sentiers de la création, Yves Bonnefoy produces in  L’Arrière-pays  a long essay in which he combines art criticism, philosophical reflection and personal narrative. With narrative projects abandoned or transformed into poems, as in the case of L’Ordalie, incorporated into the book Du Mouvement et de l’immobilité de Douve (1953), Yves Bonnefoy in L’Arrière-pays establishes a first path to reconsider the association between narrative and fiction and, for that reason, is the central text of what the poet called his «conversion».

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This paper focuses on the practice of writing in the initial training. The research was conducted from an autobiographical perspective. The instruments used for data collection were the writings produced by me during my participation in the Institutional Scholarship Project Introduction to Teaching (Pibid) and my participation in the extension project Training Group: Dialogue and Otherness, those writings that bring my formative experience as a future teacher. The objectives was to analyze the writings produced by me in these contexts and through this analysis, understand what the issues that I problematized and what knowledge I was building from the experiences lived in the school context and in the university context. In view of understand the writing practices promoted in initial training, I have developed a literature search in the Annals of ENDIPE (National Meeting of Teaching and Teaching Practice) 2008, 2010 and 2012. This research seeks to contribute to the recognition of the training capability of autobiographical teaching writing

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Dissertação para obtenção do Grau de Doutor em Línguas, Literaturas e Culturas, na especialidade de Estudos Literários

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O arquivo de Antonio Carlos Jobim, assim como todo arquivo pessoal, foi colecionado e mantido para satisfazer o desejo de um homem que sempre se preocupou com sua imagem. Este trabalho demonstra a história da construção e organização desse acervo, além de fortalecer a hipótese de que o arquivo, em sua integridade, configura-se como uma escrita autobiográfica. Abordo a organização arquivística do fundo Antonio Carlos Jobim, dentro do Instituto que leva seu nome, e dou ênfase na subsérie Cadernos de anotações, da série Produção Intelectual do Titular. Esses cadernos são um tipo de documento singular, quer pelo uso que deles fazia o maestro, quer pela sua prática memorial. O estudo destas fontes primárias nos permite inferir a imagem construída pelo próprio titular, e também evidencia o plano dos guardiões dessa memória em perpetuá-la: Jobim decidiu manter um arquivo pessoal com o claro propósito de preservar sua obra e projetá-la para o futuro. Esse cuidado foi transmitido para seus herdeiros, que além das obras musicais, cuidam, hoje, de seu legado arquivístico dentro do Instituto Antonio Carlos Jobim.

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This thesis describes and analyzes the trajectory of education of an educator-teacher group to become tutor of memorials (final work of the course Normal Superior in Instituto de Educação superior President Kennedy IFESP-Natal-RN). The writing of memorials (self-biographical writing) propitiates to the pupil that writes a reflection on his/her student and professional life, and to whom guides an evolution in his/her professional education. From the methodological point of view, we adopt an etnomethodological perspective of qualitative approach which describes the reality of real citizens inserted in a real situation of education. It is constituted of participants of the research of 32 educator-teachers, deriving of three different areas of academic formation. The instruments of data collection consist of eight life histories, 32 contextualization applications of the participants of the research, interviews with two consultants of the project, as well as some documents. The results of the analyses put in evidence that the education of the educator-teacher goes for two parallel ways: the first deals with the experiences, interactions and elements of daily practice; the second with the academy experiences where the educator-teacher searches the post-graduation courses. The integration of these two ways defines the educator-teacher identity with foundation in knowings that constitute in the exercise of guidance of memorials. The teachers knowings are considered insufficient by the majority and others knowings are mobilized to the knowing to be educator-teacher, memorial tutor. The thesis concludes that the trajectory of the educator-teacher constitutes an educator experience, in the direction of that implies an articulation among the learnings, abilities and knowings, to support the pupil in self-discovery, and that these multiple experiences favor the education of these teachers

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Este texto visa pensar uma educaçao da diferença a partir de processos de criaçao literária -como atividades de traduçao transcriadora- voltados para uma pesquisa da vida cotidiana. Para tanto, recorre à literatura de Georges Perec como um procedimento transcriador ao modo de uma constituiçao sociográfica de um espaço na escritura. Ao falar em uma sociografia estamos concebendo que a observaçao de processos sociais e do próprio observador pode e é concebida por uma escrita (grafia). Entretanto, lembramos que toda escrita está coadunada a uma leitura e estas, escrita e leitura (escrileituras), sao atividades constitutivas da cotidianeidade; seus discursos e narrativas, gestos e imagens. E importante ressaltar que uma sociografia difere de uma sociologia na medida em que permuta uma postura interpretativa dos fenômenos sociais por uma escrita descritivo/inventiva de tais fenômenos vistos como associaçoes interativas. A escrita de Georges Perec assume desde seu primeiro livro Les choses, um aspecto autobiográfico e está de acordo com a ideia de uma sociografia. Ele a faz como se buscasse olhar para a vida cotidiana por meio de uma espécie de descriçao de associaçoes interativas, de si e dos objetos, transformando os espaços em que se vive a cotidianidade, como as cidades, em artefatos que personificam seus textos e, em reciprocidade, recriam o próprio espaço textual como um espaço de associaçoes recíprocas, ou seja, como um espaço social e, portanto, um espaço de relaçoes que, escritas, tornam-se sociografias. Salientamos, ainda, que recorremos à literatura de Perec como um modo de perspectivar um espaço de educaçao da diferença, no sentido de nos apropriar de suas produçoes e tomá-las como propiciadoras do novo pela incitaçao, em sala de aula, de uma escrita autobiográfica tomada como atravessamento possível para a transcriaçao de forças e materiais para fazer formas constitutivas e constituidoras de um currículo

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Este texto visa pensar uma educaçao da diferença a partir de processos de criaçao literária -como atividades de traduçao transcriadora- voltados para uma pesquisa da vida cotidiana. Para tanto, recorre à literatura de Georges Perec como um procedimento transcriador ao modo de uma constituiçao sociográfica de um espaço na escritura. Ao falar em uma sociografia estamos concebendo que a observaçao de processos sociais e do próprio observador pode e é concebida por uma escrita (grafia). Entretanto, lembramos que toda escrita está coadunada a uma leitura e estas, escrita e leitura (escrileituras), sao atividades constitutivas da cotidianeidade; seus discursos e narrativas, gestos e imagens. E importante ressaltar que uma sociografia difere de uma sociologia na medida em que permuta uma postura interpretativa dos fenômenos sociais por uma escrita descritivo/inventiva de tais fenômenos vistos como associaçoes interativas. A escrita de Georges Perec assume desde seu primeiro livro Les choses, um aspecto autobiográfico e está de acordo com a ideia de uma sociografia. Ele a faz como se buscasse olhar para a vida cotidiana por meio de uma espécie de descriçao de associaçoes interativas, de si e dos objetos, transformando os espaços em que se vive a cotidianidade, como as cidades, em artefatos que personificam seus textos e, em reciprocidade, recriam o próprio espaço textual como um espaço de associaçoes recíprocas, ou seja, como um espaço social e, portanto, um espaço de relaçoes que, escritas, tornam-se sociografias. Salientamos, ainda, que recorremos à literatura de Perec como um modo de perspectivar um espaço de educaçao da diferença, no sentido de nos apropriar de suas produçoes e tomá-las como propiciadoras do novo pela incitaçao, em sala de aula, de uma escrita autobiográfica tomada como atravessamento possível para a transcriaçao de forças e materiais para fazer formas constitutivas e constituidoras de um currículo

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Este texto visa pensar uma educaçao da diferença a partir de processos de criaçao literária -como atividades de traduçao transcriadora- voltados para uma pesquisa da vida cotidiana. Para tanto, recorre à literatura de Georges Perec como um procedimento transcriador ao modo de uma constituiçao sociográfica de um espaço na escritura. Ao falar em uma sociografia estamos concebendo que a observaçao de processos sociais e do próprio observador pode e é concebida por uma escrita (grafia). Entretanto, lembramos que toda escrita está coadunada a uma leitura e estas, escrita e leitura (escrileituras), sao atividades constitutivas da cotidianeidade; seus discursos e narrativas, gestos e imagens. E importante ressaltar que uma sociografia difere de uma sociologia na medida em que permuta uma postura interpretativa dos fenômenos sociais por uma escrita descritivo/inventiva de tais fenômenos vistos como associaçoes interativas. A escrita de Georges Perec assume desde seu primeiro livro Les choses, um aspecto autobiográfico e está de acordo com a ideia de uma sociografia. Ele a faz como se buscasse olhar para a vida cotidiana por meio de uma espécie de descriçao de associaçoes interativas, de si e dos objetos, transformando os espaços em que se vive a cotidianidade, como as cidades, em artefatos que personificam seus textos e, em reciprocidade, recriam o próprio espaço textual como um espaço de associaçoes recíprocas, ou seja, como um espaço social e, portanto, um espaço de relaçoes que, escritas, tornam-se sociografias. Salientamos, ainda, que recorremos à literatura de Perec como um modo de perspectivar um espaço de educaçao da diferença, no sentido de nos apropriar de suas produçoes e tomá-las como propiciadoras do novo pela incitaçao, em sala de aula, de uma escrita autobiográfica tomada como atravessamento possível para a transcriaçao de forças e materiais para fazer formas constitutivas e constituidoras de um currículo

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Tese de Doutoramento, Estudos Portugueses, 15 de Setembro de 2015, Universidade dos Açores.

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El proyecto, desarrollado bajo los auspicios del grupo Cos i Textualitat, aborda las relaciones entre las categorías de sujeto poético y sujeto epistolar, en la literatura romántica escrita por mujeres, que abarca corpus textuales del siglo XIX y principios del siglo XX. Haciendo uso de las herramientas del comparatismo, de la teoría de la literatura y de los estudios de género y sexualidad, el proyecto en una primera instancia se detuvo a estudiar la obra de aquellas escritoras (en el ámbito de la literatura norteamericana, española e hispanomericana) que desarrollaron e impulsaron el subgénero de la cartapoema, y cómo dicho subgénero les permitía velar su espacio íntimo, enmascarar su identidad literaria y social, al tiempo que obtenían legitimación social en esta estrategia de escritura. De este modo, el proyecto insiste en las estrategias de lectura de este tipo de textos, marginados por la crítica literaria, y de un tratamiento clasificatorio ciertamente ambiguo, y al mismo tiempo contaminado por la lectura autobiográfica de los textos. Cabe destacar que el punto de partida de este proceso de investigación fue la obra de la escritora norteamericana Emily Dickinson (1830-1886), pero se extendió con posterioridad desde autoras del romanticismo hispanoamericano, incluso hasta llegar a autoras españolas que escapan al movimiento romántico, bien entrado ya el siglo XX.

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A Tese elege por objeto de investigação os auto-biografismos na temática da Formação de Professores. Como material significante, aborda um conjunto de textos de características autobiográficas coligidos a partir dos Anais do Congresso Internacional sobre Pesquisa (Auto)biográfica – CIPA, correspondentes às edições dos anos de 2006, 2008 e 2010. O estudo se orienta, sobretudo a partir da noção de biografema, pela problematização da Escrita da Vida em textos autobiográficos de docentes da Educação Superior, apresentados nas edições do CIPA na forma de Comunicação Oral. A colocação da Escrita da Vida (em sua forma autobiográfica) como problema, possibilita vislumbrar as permeabilidades cambiantes (caracterizadas por encontros, desencontros, bifurcações, liames, contiguidades, sinuosidades, fragmentações) de uma vida. Uma vida escrita tomada não como uma correspondência direta e verídica com A Vida, mas como possibilidade de criação, de invenção de uma escrita de vida que contagia... Pormenores de uma vida, traços, espaços vazios, fragmentos que encantam, tocam, saem do texto e entram em nossas vidas; produzem uma co-existência: felicidade de escrita: imanente artifício de uma vida. O estudo, como exercício de crítica, não se propõe a analisar textos autobiográficos submetendo-os a uma crítica judicativa ou veridicativa do caráter de seu objeto de escrita ou mesmo de sua forma de escrita, mas se orienta por recolher fragmentos, linhas, frases de prazer que permitam flagrar liames de escrita e vida, uma vida atravessando linhas de escrita, uma vida como fenda de linhas de escrita e a afirmação, como ideia força desta tese-experimento, da impossibilidade de “aprisionamento” de uma vida em uma auto-biografia-destino e a proposição de uma auto-biografia-deriva.

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O trabalho aborda o desenvolvimento de um Projeto de Educação de Jovens e Adultos de uma instituição acadêmica, num bairro periférico do município de Araraquara. A partir das observações realizadas pelos educadores, o fato de que o processo de ensino-aprendizagem desencadeia, além do progressivo domínio do código escrito e do processo lógico, alterações na vida cotidiana dos alunos e na construção de sua auto-estima, considerou-se a necessidade de rever os critérios adotados na avaliação da educação de jovens e adultos, tendo em vista que os dados centrados no processo de escolarização, strictu sensu, parecem desconsiderar outros processos importantes. Percebeu-se ainda que os próprios graduandos, na posição de educadores, experimentam o questionamento acerca de sua própria formação, concepções e aspirações, pois o contato com uma determinada realidade, que exige esforços de análise e ação, também produz efeitos em sua vida acadêmica e pessoal. Neste sentido, formulou-se a proposta de desenvolver os conteúdos escolares do ensino fundamental, a partir da escritura autobiográfica dos educandos/educadores participantes. Neste trabalho buscou-se detectar e integrar elementos, presentes no processo ensino-aprendizagem, de reconhecimento de si, da realidade histórica vivida e da invenção de si, numa perspectiva de mudança desta realidade. Para a fundamentação da pesquisa partimos do estudo sobre o conceito de ressentimento social, tal como formulado em Maria Rita Kehl (2004), para caracterizar o aspecto da baixa auto-estima e desmobilização política existente entre os educandos participantes, cujas condições, econômica e social, impõem determinantes na qualidade e dignidade de vida dos mesmos. A concepção de educação que norteia toda a investigação encontra-se em Paulo Freire, que sinteticamente denominamos educação para a emancipação e para a liberdade. Também para a fundamentação da abordagem pedagógica utilizamos os conceitos de memória e sociedade enunciados por Ecléa Bosi (1994). O mote será o trabalho com o código escrito literário, estímulo para o avivamento da memória que recupera a leitura pessoal e social e permite a re-construção das relações com os saberes escolares e do imaginário social. A escrita auto-biográfica, denotada pela atividade literária e epilinguística, torna-se a base para a exploração dos conteúdos das várias áreas do conhecimento, seja histórica, geográfica, lógica matemática, ciências físicas e biológicas.