1000 resultados para Enlaces entre fontes e sistemas de informação
Resumo:
Abordam-se a motivação, oportunidade e metodologia de criação de servidores de enlace que operem na integração das fontes e sistemas de informação no paradigma da Internet. Descreve-se a experiência de enlace entre fontes de informação brasileiras, com destaque para a integração entre a base de Currículos Lattes do CNPq e a base SciELO da Bireme. Embora interessante, a técnica até agora utilizada para criação de enlaces provoca ônus operacionais. A busca de solução para este problema é a motivação para a criação de um método que possa gerar enlaces que passem a residir em um servidor que possa ser referência universal. Detalham-se concepção e implementação de um projeto para estabelecimento de servidor de enlaces para operar a criação e ativação dos enlaces da Bireme e CNPq. Para superar o inconveniente de busca e processamento de enlaces através de diferentes servidores, sugere-se que o Ibict possa vir a operar um servidor de enlace que funcione como servidor de servidores de enlace, com escopo nacional, no contexto da Biblioteca Digital Brasileira. Discute-se, o impacto que enlaces entre fontes e serviços de informação têm na visibilidade, acessibilidade e mensurabilidade das atividades e produção científica e tecnológica de autores brasileiros.
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INTRODUÇÃO: Existem muitas críticas à qualidade dos dados criminais existentes no Brasil, mas há pouco estudo sistemático para corroborar essas críticas. Nesse sentido, foi feito estudo com o objetivo de comparar o número de homicídios registrados entre dois sistemas públicos de informação. MÉTODOS: Foram analisados os óbitos registrados pelo Sistema de Informações de Mortalidade do Ministério da Saúde (SIM/MS) e pela Polícia Militar (PMMG), de 1979 a 1998. A comparação entre os dois sistemas foi feita pela razão entre os números absolutos, categorizando os municípios em cinco grupos de acordo com o tamanho da população em 1998, e pelas taxas de homicídio. Foram ajustados dois modelos de regressão linear das taxas no tempo, um para cada sistema. RESULTADOS: Nas cidades de menos de 100.00 habitantes, as informações de homicídios da PMMG são mais completas do que as do SIM/MS. Nas cidades de mais de 100.000 habitantes, o SIM/MS é capaz de recuperar mais eficientemente os óbitos, embora possam ser incluídos indevidamente óbitos de homicídios cometidos em outros municípios e óbitos por arma branca e de fogo de intenção indeterminada que não tenham sido devido a homicídio. O sub-registro da PMMG pode ser devido às mortes hospitalares tardias, que não são acompanhadas pela PMMG. CONCLUSÕES: Os sistemas do SIM/MS e PMMG representam limites superiores e inferiores do número real de homicídios ocorridos nas grandes cidades. Sugere-se que, quando disponíveis, as duas fontes sejam analisadas e comparadas; quando apenas uma delas estiver disponível, propõe-se que a análise deva considerar as diferenças.
Resumo:
Numa sociedade cada vez mais global e em constante mutação, onde as organizações necessitam ter sempre disponível a informação necessária e útil para desenvolver, de uma forma rápida e eficaz, as suas atividades no dia-a-dia, garantir a segurança da informação é um fator fundamental para sustentar a sua continuidade e sucesso.Neste estudo procura-se saber em que medida os comportamentos e as atitudes dos usuários dos sistemas de informação constituem um risco ou uma proteção para a segurança destes sistemas. Para alcançar este objetivo foi primeiramente realizada uma revisão bibliográfica baseada em fontes secundárias, que permitiu desenvolver o questionário para coleta de dados; seguidamente, e usando um questionário online, foram recolhidas respostas de 780 sujeitos, que maioritariamente trabalham em Portugal. Os dados obtidos foram objeto de um tratamento estatístico simples, nomeadamente análise de frequências e médias. A principal conclusão do estudo revela que os usuários, de uma forma geral, constituem uma proteção para a segurança dos sistemas de informação nas organizações.
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Numa sociedade cada vez mais global e em constante mutação, onde as organizações necessitam ter sempre disponível a informação necessária e útil para desenvolver, de uma forma rápida e eficaz, as suas atividades no dia-a-dia, garantir a segurança da informação é um fator fundamental para sustentar a sua continuidade e sucesso. Neste estudo procura-se saber em que medida os comportamentos e as atitudes dos usuários dos sistemas de informação constituem um risco ou uma proteção para a segurança destes sistemas. Para alcançar este objetivo foi primeiramente realizada uma revisão bibliográfica baseada em fontes secundárias, que permitiu desenvolver o questionário para coleta de dados; seguidamente, e usando um questionário online, foram recolhidas respostas de 780 sujeitos, que maioritariamente trabalham em Portugal. Os dados obtidos foram objeto de um tratamento estatístico simples, nomeadamente análise de frequências e médias. A principal conclusão do estudo revela que os usuários, de uma forma geral, constituem uma proteção para a segurança dos sistemas de informação nas organizações.
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A Unidade 5 do Curso de Capacitação a Distância em Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano trata das fontes de informação disponíveis relacionadas à ação da vigilância da qualidade da água para consumo humano, bem como identifica as ferramentas e os procedimentos para análise e avaliação de dados referentes ao tema.
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OBJETIVO: Desenvolver método para planejamento e avaliação de campanhas de vacinação contra a raiva animal. MÉTODOS: O desenvolvimento da metodologia baseou-se em sistemas de informação geográfica para estimar a população e a densidade animal (canina e felina) por setores censitários e subprefeituras do município de São Paulo, em 2002. O número de postos de vacinação foi estimado para atingir uma dada cobertura vacinal. Foram utilizadas uma base de dados censitários para a população humana, e estimativas para razões cão:habitante e gato:habitante. RESULTADOS: Os números estimados foram de 1.490.500 cães e 226.954 gatos em São Paulo, uma densidade populacional de 1.138,14 animais domiciliados por km². Foram vacinados, na campanha de 2002, 926.462 animais, garantindo uma cobertura vacinal de 54%. O número total estimado de postos no município para atingir uma cobertura vacinal de 70%, vacinando em média 700 animais por posto foi de 1.729. Estas estimativas foram apresentadas em mapas de densidade animal, segundo setores censitários e subprefeituras. CONCLUSÕES: A metodologia desenvolvida pode ser aplicada de forma sistemática no planejamento e no acompanhamento das campanhas de vacinação contra a raiva, permitindo que sejam identificadas áreas de cobertura vacinal crítica.
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Este artigo apresenta uma análise da pesquisa científica brasileira em Sistemas de Informação (SI). Ele avalia o estado da arte da área a partir do exame de 343 artigos publicados em revistas científicas de Administração entre os anos de 1990 e 2003. A análise se concentra nos temas abordados e nas estratégias e metodologias de pesquisa. Constatou-se que: primeiro, no período ocorreu uma significativa redução na proporção de ensaios teóricos publicados; segundo, as estratégias de pesquisa são predominantemente exploratórias; terceiro, o estudo de caso e a pesquisa survey são os métodos preferenciais adotados; e, quarto, há um predomínio do tema Administração da Informação. Especificamente, para o período 1990-1997 avaliou-se a qualidade científica dos artigos publicados e verificou-se a existência de várias limitações metodológicas. Com o propósito de consolidar a pesquisa na área, sugerem-se algumas ações à comunidade acadêmica de SI para aperfeiçoar a consistência metodológica e a relevância das pesquisas.
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Os constantes desafios sociais, financeiros e políticos nos municípios têm exigido dos seus gestores uma atuação mais competente para propiciar qualidade de vida adequada aos seus munícipes. Com a participação da comunidade, os planejamentos municipais e as informações sistematizadas podem facilitar a gestão das prefeituras e dos municípios. Este artigo descreve as fases, subfases e produtos de uma metodologia para planejamento de informação, conhecimento e informática nas prefeituras e municípios. A metodologia propõe nove fases, leva em conta os preceitos do empreendedorismo e pressupõe a necessidade da integração com os planejamentos municipais. A metodologia de pesquisa constitui uma abordagem de natureza aplicada numa realidade circunstancial, com ênfase no método indutivo favorecido pelas experiências vivenciadas do autor pesquisador. As contribuições estão direcionadas às prefeituras, aos municípios e aos munícipes que por meio de informações podem cooperar nos fatores competitivos entre as cidades, na forma de gestão da prefeitura e no aumento da qualidade de vida dos cidadãos. A conclusão reitera a importância da participação dos munícipes na gestão municipal e na condução cotidiana dos municípios.
Resumo:
Os processos de gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) são apoiados por um conjunto de sistemas de informação de abrangência nacional, com funcionalidades para as áreas epidemiológicas, ambulatoriais, hospitalares e administrativas. Este artigo propõe um modelo para avaliação de sistemas de informação em saúde que possa ser aplicado aos sistemas do SUS. É descrito o processo de pesquisa, análise e classificação dos indicadores de avaliação para o modelo. Os indicadores foram obtidos por meio de pesquisa em bases bibliográficas e classificados segundo os atributos de qualidade da norma ISO/IEC 25010, adotada como modelo de qualidade no estudo. Como resultado, 66 indicadores foram identificados e mapeados, abrangendo todas as características de qualidade do modelo. Este trabalho poderá contribuir como mais uma referência para estudos que envolvam processos de avaliação da qualidade de softwares em saúde e auxiliar na normatização de planos de avaliação e monitoramento de qualidade de sistemas e dados em saúde pública no Brasil e em projetos de melhoria de softwares.