995 resultados para Efeitos Colaterais e Reações Adversas Relacionados a Medicamentos
Resumo:
Unidade 3, atividade 3 do curso Hanseníase na Atenção Básica: a doutora Maria Angela Bianconcini Trindade fala sobre os efeitos adversos aos medicamentos da poliquimioterapia para tratamento da hanseníase. Apesar de não serem frequentes, a equipe de saúde deve estar atenta aos principais efeitos da poliquimioterapia, como a Dapsona, Rifampicina e Clofazimina. Também foram abordadas as reações adversas a outros medicamentos não utilizados na poliquimioterapia, como a Talidomida e corticosteróides.
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Unidade 3, atividade 3 do curso Hanseníase na Atenção Básica: a doutora Maria Angela Bianconcini Trindade fala sobre os efeitos adversos aos medicamentos da poliquimioterapia para tratamento da hanseníase. Apesar de não serem frequentes, a equipe de saúde deve estar atenta aos principais efeitos da poliquimioterapia, como a Dapsona, Rifampicina, Clofazimina. Também foram abordadas as reações adversas de outros medicamentos não utilizados na poliquimioterapia, como a Talidomina e os corticosteróides.
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Este material compõe a Módulo 19 "Intercorrências no Domícilio III" produzido pela UNA-SUS/UFMA para o Programa Multicêntrico de Qualificação Profissional em Atenção Domiciliar à Distância. Apresenta diversos medicamentos que podem causar delirium, entre eles antidepressivos, corticosteroides, agonistas dopaminérgicos e outros.
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Contexto: É descrito caso clínico de farmacodermia grave e de alta letalidade, cujo reconhecimento imediato é fundamental. Relato decaso: Paciente do sexo masculino de três anos de idade, cuja mãe refere histórico de crises convulsivas, consultou-se com neurologistaparticular, que prescreveu ácido valproico. Uma semana depois, voltou a ter crise convulsiva, sendo então introduzida lamotrigina.Poucos dias depois, a criança começou apresentar tosse e coriza hialina. Procurou pronto-socorro de sua cidade e foi orientada a usarfluimucil. Iniciou, então, febre e exantema máculo-papular inicialmente na face, que depois se generalizou. Foi levantada a hipótesediagnóstica de farmacodermia secundária à associação de anticonvulsivante. Discussão: Síndrome de Stevens-Johnson e necróliseepidérmica tóxica são variantes do mesmo processo mucocutâneo agudo, raro e grave, causado principalmente por reação adversaa fármacos e caracterizado por erupção cutânea macular de padrão eritematoso, formação de bolhas de conteúdo sero-hemático edestacamento epidérmico. As afecções são diferenciadas pela porcentagem de superfície corpórea acometida, sendo menor que10% na síndrome de Stevens-Johnson, e maior que 30% na necrólise epidérmica tóxica. O prognóstico pode ser estimado através doescore Severity Illness Score for Toxic Epidermal Necrolysis (SCORTEN), que prevê mortalidade de até 90% para os casos mais graves.O tratamento consiste na interrupção imediata da droga, transferência do paciente para unidade de queimados ou unidade de terapiaintensiva, e medidas de suporte. Terapias adjuvantes, como imunoglobulinas intravenosas e corticosteroides, ainda não têm papelconsolidado na literatura. Conclusões: Relata-se afecção rara e extremamente grave cuja suspeição clínica é importante na conduçãodo tratamento.
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Introdução: As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte em Portugal. Apesar das taxas de óbitos terem vindo progressivamente a descer, são ainda valores preocupantes em termos de saúde pública. Neste particular, o papel da dislipidémia na patogénese das doenças cardiovasculares, está bem documentado. Das várias classes de fármacos utilizadas para reduzir os níveis de colesterol, as Estatinas assumem especial importância na redução das co-morbilidades das doenças cardiovasculares. Assim, o objectivo deste trabalho, consiste em analisar as taxas de prevalência das doenças cardiovasculares e as co-morbilidades associadas ao uso de Estatinas no período de 2000-2013. Métodos: Este estudo é de natureza epidemiológica, de cunho descritivo, tendo a análise retrospectiva incidido sobres os dados das doenças cardiovasculares e os consumos das estatinas em Portugal no período de 2000-2013. Resultados: O número de óbitos por doenças do aparelho circulatório entre 2000 e 2012 apresentou, um decréscimo de 19,8% de óbitos. O número de embalagens de Estatinas dispensadas entre o mesmo período representou um aumento de 489%. A sinvastatina é a substância mais dispensada. Conclusão: O benefício da utilização das Estatinas e o seu impacto nas doenças do aparelho circulatório tem superado, o risco associado. Contudo haverá muito, para ser investigado em relação às reacções adversas das Estatinas.
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O presente trabalho teve como objetivo descrever e implementar o seguimento farmacoterapêutico (SF), avaliando o impacto deste serviço num grupo de idosos. Numa primeira fase da investigação realizou-se uma revisão bibliográfica sobre SF e alguns dos conceitos relacionados, tais como problemas relacionados com o medicamento (PRM), resultados negativos da medicação (RNM) e intervenção farmacêutica (IF). Numa segunda fase teve-se como objetivo realizar SF em idosos institucionalizados e assim perceber quais as patologias predominantes, saber quais as tendências de consumo de fármacos e identificar e resolver RNM. O SF é uma área dos cuidados farmacêuticos em que um profissional de farmácia se responsabiliza pelas necessidades do doente relacionadas com o medicamento. Esta prática foca-se na deteção de PRM e na prevenção e resolução de resultados negativos associados à medicação. O SF visa alcançar melhores resultados para um determinado doente otimizando a terapêutica medicamentosa, uma vez que permite que este seja acompanhado e monitorizado com frequência. O profissional que acompanha o doente responsabiliza-se pelo seu regime farmacoterapêutico com o objetivo de melhorar os seus resultados clínicos o otimizar a utilização dos fármacos. O SF devia ser considerado parte integrante do sistema de saúde, uma vez que permite identificar, evitar e tratar PRM e RNM que podem comprometer a saúde e o bem-estar do doente. De forma a alcançar os objetivos, o profissional que realiza o SF deve realizar um plano de cuidados farmacêuticos com um conjunto de intervenções. O resultado das intervenções deve ser monitorizado e avaliado. O idoso é por excelência um candidato ao SF, uma vez que para além das alterações fisiológicas, sofre de múltiplas patologias e é polimedicado. Nesta investigação foram incluídos 38 idosos institucionalizados, 55% do sexo feminino e 45% do sexo masculino. Nesta amostra foram identificadas 212 patologias, sendo que as predominantes são as do sistema circulatório(22%). Relativamente ao consumo de fármacos, esta população consome 273 fármacos e o maior consumo regista-se nos fármacos destinados ao sistema nervoso e representa 35% do total de fármacos. Para além das patologias que os doentes referiam como controladas foram ainda identificados 88 RNM e resolvidos 52. No decorrer do processo foram realizadas 131 intervenções farmacêuticas. Com o SF os idosos que foram acompanhados puderam beneficiar de intervenções farmacêuticas que permitiram chegar a resultados muito positivos do ponto de vista clínico humanístico e até económicos.
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Analisar as medidas de prevenção do uso de drogas na APS e as estratégias de atuação da equipe da saúde da família buscando compreender as formas de abordagens do uso abusivo de drogas na APS.
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O conteúdo trata da Farmacovigilância e apresenta conhecimentos, métodos e ferramentas que podem subsidiar as ações de farmacovigilância no cotidiano dos serviços. Apresenta endereços eletrônicos de Agências ou autoridades reguladoras na área de medicamentos, e Publicações, Boletins, Guias, Revistas e Manuais na área de farmacovigilância no mundo, auxiliando na obtenção de informações sobre os medicamentos. Discute, também, o papel do profissional nas ações relacionadas à farmacovigilância.
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O material é componente do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UFMA (Unidade 03, do módulo 03). Trata-se de um recurso educacional interativo que mostra os eventos adversos e contraindicações à Vacina para Influenza ou Gripe - Myxovirus influenza para idosos.
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O material é componente do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UFMA (Unidade 03, do módulo 03). Trata-se de um diagrama que mostra os sintomas gerais, efeitos colaterais e contraindicações à Vacina Anti-Pnemocócica.
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Apresenta-se aqui um estudo retrospectivo de 1340 admissões por intoxicação numa Unidade de Cuidados Intensivos Polivalente durante um período de quatro anos (1986-1989). Em 666 doentes ocorreram 735 intoxicações medicamentosas e em 674 doentes 691 intoxicações não medicamentosas. Nas
intoxicações medicamentosas destacam-se os fármacos com acção principal a nível do sistema nervoso central (82.3%), predominando os insecticidas organofosforados (5 1.2%) nas não medicamentosas. Ao longo dos anos considerados constatou-se uma diminuição absoluta e relativa do número de doentes
intoxicados (480 vs 244, 15.1% vs 9.9%). Dos internados, 698 era do sexo masculino (289 nas intoxicações medicamentosas e 409 nas não medicamentosas) e 642 do sexo feminino (377 nas medicamentosas e 265 nas não medicamentosas), existindo uma diferença estatisticamente muito significativa no tipo
de intoxicação quanto ao sexo (p
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Hipodermóclise (HDC) é uma importante técnica alternativa para a administração de medicamentos e fluidos pela via subcutânea. É usada com frequência para o controle dos sintomas em pacientes em cuidados paliativos com dificuldade de acesso venoso e que são incapazes de tolerar medicação oral. No entanto, raros estudos abordaram o uso da HDC de uma forma global, para reposição hidroeletrolítica e terapia medicamentosa, tanto na forma contínua quanto intermitente, observando detalhes e complicações do seu uso. Os objetivos deste estudo incluíram caracterizar o uso da HDC para administração de medicamentos, soluções e eletrólitos e avaliar as possíveis complicações locais, identificando também outros fatores que influenciam sua ocorrência. Estudo observacional prospectivo com coleta de dados em prontuário e acompanhamento diário de pacientes internados com câncer avançado, da equipe de Cuidados Paliativos do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) em uso de HDC, verificando local de punção, medicamentos administrados e possíveis complicações, acompanhando os detalhes de seu uso. A análise estatística não-paramétrica e método de regressão logística foram realizados. Foram acompanhados 99 pacientes com 243 punções, das quais 166 (68,3%) em coxa e 46 (18,9%) em abdome. Os medicamentos mais utilizados foram morfina em 122 (50,2%) punções, seguido de dipirona em 118 (48,6%) e dexametasona em 86 (35,4%). A solução mais prescrita foi a glicofisiológica em 38 (15,6%) punções, pelo seu aporte calórico. 13,6% das punções (33 de 243) tiveram complicações, sendo apenas seis casos maiores (edema). Complicações ocorreram mais frequentemente até o segundo dia da punção e foram associadas com o número (p=0,007) e o volume (p=0,042) de medicamentos administrados e também com a solução glicofisiológica (p=0,003) e os eletrólitos cloreto de potássio (p=0,037) e cloreto de sódio (p=0,013). Este estudo permitiu o conhecimento de fatores associados a complicações e propõe algumas recomendações, como: individualização da terapia, especialmente relacionada com o volume de escolha, número de medicamentos administrados e evitar a adição de eletrólitos na solução glicofisiológica
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Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas - FCFAR