918 resultados para Edward W. Said
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O objetivo desse trabalho é compreender a produção intelectual do autor palestino, Edward W. Said, cuja trajetória heterogênea representou em larga medida uma metáfora teórica dos seus maiores dilemas políticos e conceituais, alguns deles constitutivos do objeto dessa tese. Entendemos que Said define a Cultura como lócus privilegiado para compreender a dominação colonial e, posteriormente, incorpora um discurso político para a formação da chamada identidade nacional Palestina. Procuramos demarcar o paradoxo central da sua obra que diz respeito ao convívio teórico da abordagem pós-colonial com a busca da historicidade do ethos nacional palestino. Entendemos que o paradoxo do Nacionalismo, sua estreita vinculação com o debate pós-colonial e os percursos teóricos decorrentes do engajamento progressivo com a causa nacional Palestina subsidiam outras reflexões que possuem interrelação. São essas; a representação do intelectual na sociedade contemporânea, a relação entre texto e realidade histórica, entendida por meio do conceito de mundanidade, a categoria de exílio como condição ontológica e metáfora epistemológica e o problema da relação entre cultura e imperialismo. Esses percursos de análise orientam-se por um objetivo mais geral que é a análise da centralidade e respectiva atualidade da obra de Edward W. Said na Historiografia Pós-Colonial.
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Programa de doctorado: Literatura y teoría de la literatura
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http://www.archive.org/details/earlypromotedame00coxwuoft
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http://www.archive.org/details/memoirofhuntingt00hookuoft
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Mode of access: Internet.
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En memoria de Edward W. Soja
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Sammelrezension von: 1. Edward W. Taylor / Patricia Cranton, and Associates (Hrsg.): The Handbook of Transformative Learning, Theory, Research, and Practice, San Francisco, CA: Jossey-Bass 2012 (598 S.; ISBN 978-1-111-21891-4) 2. Jack Mezirow / Edward W. Taylor, and Associates (Hrsg.): Transformative Learning in Practice, Insights from Community, Workplace, and Higher Education, San Francisco, CA: Jossey-Bass 2009 (303 S.; ISBN 978-0-470-25790-6)
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This study examines the Sámi people and the construction of the Sámi identity and the role of language in the cross-border Sámi movement within the context of the international indigenous movement and discourse between 1962 and 2008. The Sámi movement began as a reaction to state assimilation policies. This led to the birth of indigenous processes strengthening the Sámi cultures and languages. Activities across borders and the ethnopolitical processes in each of the Nordic countries in question also formed the basis of the internationalization of the Sámi people. The discourse on indigenous peoples has grown into a question of human rights, which is examined in different national and international contexts. The study is based on ethnographic data that has been collected via interviews, questionnaires and participant observation with the researched people in different meetings and events. Archive and newsprint material are also used. The approach of the study is auto-ethnographic. The post-colonial theories used in the study strive to destabilize power relations and the distinctions of otherness produced by colonialism, and to reclaim both one's own culture and language in the context of the indigenous movement. A standard model for this type of approach was created by Edward W. Said in his 1978 work Orientalism. The central concepts of the analysis are decolonization, otherness, ethnicity and identity. The dissertation consists of four published articles and an introduction. The subject matter is analyzed on three levels: global, European and Nordic. On the global level, the results demonstrate that the indigenous movement has constructed a new understanding of indigenousness with new rights. International treaties have facilitated the unification of new concepts and rights, such as the right to self-determination and language, also helping in transforming them into rights of the Sámi people on a national level. On the Nordic level, aligning the Sámi culture with indigenous discourse became significant for the process of developing the Sámi identity in the Sámi movement. In this process, the Sámi movement made use of Sámi languages in order to mobilize groups of people and to construct relatedness between different Sámi groups. The realization that one s own language is significant to one's culture has resulted in recreating the vitality, visibility and the legitimation of language in society more generally. The migration of the Sámi people from their traditional territories to increasingly multi-ethnic urban areas alters one's relationship to one's own community as the relationship to cultural traditions changes. Among the urban Sámi, who form a group of ‘new Sáminess’, linguistic discrimination and assimilation continue because of the lack of legislative and other effective language policy measures to promote the learning and use of the Sámi language.
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O presente trabalho analisa o papel da religião no conflito entre Israel e Palestina, principalmente no contexto da implantação do Estado de Israel, em 1948. A análise toma como delimitação histórica do conflito o período de 1896 a 1948, quando ocorre a migração das primeiras levas de judeus para os territórios palestinos. A pergunta inicial é sobre como judeus e muçulmanos se relacionavam nos primeiros anos de imigração até a criação do Estado de Israel. O problema principal a ser esclarecido é como a construção cultural ocidental em relação aos palestinos interferiu no conflito, principalmente no que tange à tomada da terra e à construção de um novo país dentro de um já existente, socialmente, religiosamente e culturalmente. Finalmente a pesquisa pergunta pela repercussão do conflito entre israelenses e palestinos no campo religioso protestante, principalmente entre grupos conservadores e fundamentalistas deste ramo do cristianismo. A pesquisa é totalmente bibliográfica e toma como referência as teorias pós-coloniais para debater a história do território, no que se refere aos aspectos religiosos do conflito.