990 resultados para Echocardiographic findings


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

OBJECTIVES We sought to develop and validate a risk score combining both clinical and dobutamine echocardiographic (DbE) features in 4,890 patients who underwent DbE at three expert laboratories and were followed for death or myocardial infarction for up to five years. BACKGROUND In contrast to exercise scores, no score exists to combine clinical, stress, and echocardiographic findings with DbE. METHODS Dobutamine echocardiography was performed for evaluation of known or suspected coronary artery disease in 3,156 patients at two sites in the U.S. After exclusion of patients with incomplete follow-up, 1,456 DbEs were randomly selected to develop a multivariate model for prediction of events. After simplification of each model for clinical use, the models were internally validated in the remaining DbE patients in the same series and externally validated in 1,733 patients in an independent series. RESULTS The following score was derived from regression models in the modeling group (160 events): DbE risk = (age (.) 0.02) + (heart failure + rate-pressure product <15,000) (.) 0.4 + (ischemia + scar) (.) 0.6. The presence of each variable was scored as 1 and its absence scored as 0, except for age (continuous variable). Using cutoff values of 1.2 and 2.6, patients were classified into groups with five-year event-free survivals >95%, 75% to 95%, and <75%. Application of the score in the internal validation group (265 events) gave equivalent results, as did its application in the external validation group (494 events, C index = 0.72). CONCLUSIONS A risk score based on clinical and echocardiographic data may be used to quantify the risk of events in patients undergoing DbE. (C) 2004 by the American College of Cardiology Foundation.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Background: The prevalence of Diabetes mellitus (DM) is on a rise in sub-Saharan Africa and will more than double by 2025. Cardiovascular disease (CVD) accounts for up to 2/3 of all deaths in the diabetic population. Of all the CVD deaths in DM, 3/4 occur in sub Saharan Africa (SSA). Non invasive identification of cardiac abnormalities, such as Left Ventricular Hypertrophy (LVH), diastolic and systolic dysfunction, is not part of diabetes complications surveillance programs in Uganda and there is limited data on this problem. This study sought to determine the prevalence, types and factors associated with echocardiographic abnormalities among newly diagnosed diabetic patients at Mulago National referral hospital in Uganda. Methods: In this cross sectional study conducted between June 2014 and December 2014, we recruited 202 newly diagnosed adult diabetic patients. Information on patients\' socio-demographics, bio-physical profile, biochemical testing and echocardiographic findings was obtained for all the participants using a pre-tested questionnaire. An abnormal echocardiogram in this study was defined as the presence of LVH, diastolic and/or systolic dysfunction and wall motion abnormality. Bivariate and multivariate logistic regression analyses were used to investigate the association of several parameters with echocardiographic abnormalities. Results: Of the 202 patients recruited, males were 102(50.5%) and the mean age was 46±15 years. Majority of patients had type 2 DM, 156(77.2%) and type 1 DM, 41(20.3%) with mean HbA1C of 13.9±5.3%. Mean duration of diabetes was 2 months. The prevalence of an abnormal echocardiogram was 67.8 % (95% CI 60%-74%). Diastolic dysfunction, systolic dysfunction, LVH and wall motion abnormalities were present in 55.0%, 21.8%, 19.3% and 4.0% of all the participants respectively. In bivariate logistic regression analysis, the factors associated with an abnormal echocardiogram were age (OR 1.09 [95% CI 1.06–1.12], P <0.0001), type 2 DM (OR 5.8[95% CI 2.77-12.07], P<0.0001), hypertension (OR 2.64[95% CI 1.44-4.85], P=0.002), obesity (OR 3.51[955 CI 1.25-9.84], P=0.017 and increased waist circumference (OR 1.02[95% CI 1.00-1.04], P=0.024. On Multiple logistic regression analysis, age was the only factor associated with an abnormal echocardiogram (OR 1.09[95%CI 1.05-1.15], P<0.0001). Conclusion: Echocardiographic abnormalities were common among newly diagnosed adults with DM. Traditional CVD risk factors were associated with an abnormal echocardiogram in this patient population. Due to a high prevalence of echocardiographic abnormalities among newly diagnosed diabetics, we recommend screening for cardiac disease especially in patients who present with traditional CVD risk factors. This will facilitate early diagnosis, management and hence better patient outcomes.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMO - Introdução: Os critérios de adequação (Appropriate Use Criteria - AUC) em Ecocardiografia Transtorácica (ETT) foram publicados com o intuito de permitir o uso racional da ecocardiografia, de influenciar decisões clinicas, prestar cuidados de saúde de elevada qualidade e melhorar o outcome dos pacientes. A relação entre a adequação destes e o seu impacto clinico ainda não se encontra largamente estudada. Objectivo: Neste estudo pretendeu-se avaliar o grau de adesão aos AUC em ETT, em diferentes contextos de atendimento e de acordo com diferentes especialidades, bem como o impacto clínico do exame no outcome do paciente, num hospital público terciário no Reino Unido. Metodologia: 859 ETTs realizados consecutivamente no mês de Janeiro de 2014, foram revistos por forma a avaliar a sua adequação e foram classificados como adequados, incertos ou inadequados de acordo com as guidelines de 2011. De seguida os registos dos pacientes foram revistos com o intuito de avaliar o impacto clinico dos ETTs e foram classificados de acordo com uma das 3 seguintes categorias: (1) alteração ativa dos cuidados – por continuação ou descontinuação dos cuidados como resultado do ETT, (2) continuação dos cuidados – sem continuação ou descontinuação dos cuidados, mas comunicação ao paciente dos resultados do ETT, (3) sem alteração dos cuidados – os cuidados ao paciente já estavam a ser aplicados previamente ao resultado do ETT, causa de sintomas já estabelecida no momento da requisição para exame, exame prévio explicativo dos sintomas e sem indicação aguda para novo ETT, terapêutica não alterada ou inexistência de documentação relativa aos achados ecocardiográficos. Pacientes cujos registos não se encontravam disponíveis foram excluídos (259). Todas as classificações foram avaliadas por uma cardiologista independente, sem relação direta com o estudo. Resultados: A nossa amostra apresentou uma média de idades de 63 ± 17 anos, com uma equilíbrio de géneros. A maioria dos exames foi solicitada em contexto de ambulatório (81,4%), pela Cardiologia (50,3%) e pela Medicina Geral e Familiar (13,4%). Relativamente aos achados ecocardiográficos dos exames, 7,6% demonstraram disfunção sistólica do ventrículo esquerdo moderada a grave, 4,0% revelaram doença valvular grave e 5,1% hipertensão pulmonar significativa. Em relação à adequação dos pedidos para ETTs, 76,5% foram adequados, 7,1% inadequados e 12,6% incertos. Relativamente ao impacto clínico dos ETTs, 42,7% dos exames revelaram uma alteração ativa nos cuidados, 15,6% mostraram uma continuação dos cuidados e 11,5% demonstraram não haver alteração nos cuidados. A idade (P=0,05), o contexto de atendimento (P<0,01) e o pedido realizado pela especialidade medicina geral e familiar (MGF) (P=0,02) foram os preditores mais importantes de uma alteração ativa nos cuidados. Numa perspectiva de prestação de cuidados a uma população mais idosa, o contexto de atendimento, a presença de achados ecocardiográficos significativos e a não alteração dos cuidados apresentam uma relação significativa com a idade. Conclusões: Os dados demonstram que quase 8 em cada 10 ETTs foram considerados adequados e que 4 em cada 10 exames não apresentaram alteração ativa dos cuidados.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Introducción. Las soluciones de hemodiálisis (HD) tienen una concentración estándar de sodio (Na) 139 mEq/L la cual no permite perder sodio por difusión llevando incluso a balance positivo de Na perpetuando la sensación de sed, hipertensión, hipertrofia ventricular y elevadas ganancias de peso interdialítica. Objetivo. Determinar cuales son los efectos cardiovasculares con el uso soluciones de HD con concentraciones de Na de 132 mEq/L en pacientes con insuficiencia renal crónica (IRC) de la unidad renal RTS cardioinfantil entre agosto 2008 y enero 2009. Métodos. Se realizo un estudio aleatorizado controlado, con doble enmascaramiento, inicialmente una fase de lavado de las concentraciones de sodio de 2 semanas y luego aleatorización en bloques en dos grupos, realizando la intervención durante 8 semanas. Resultados. Se evaluó 82 pacientes de los cuales ingresaron a la intervención 64, distribuidos al grupo de intervención 31 y al grupo control 33 pacientes. Hubo un aumento de la presión de pulso en el grupo de intervención y disminución de la sensación de sed y ganancia de peso interdialítica. Los hallazgos ecocardiográficos mostraron disminución del diámetro de la vena cava inferior en los dos grupos y disminución del volumen telediastólico del ventrículo izquierdo. Se presentaron más eventos adversos en el grupo de intervención. Discusión. Los resultados difieren de la literatura por tener un mayor número de diabéticos en el grupo control y por el tiempo de intervención. No se pueden sacar conclusiones con respecto al aumento de la presión de pulso ni a la disminución del diámetro de la vena cava inferior en HD. Conclusión. La solución de HD con concentración de Na de 132 mEq/L no disminuye la presión arterial, ni el consumo de medicamentos antihipertensivos, sin embargo disminuye la sensación de sed y la ganancia de peso interdialítica.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivos: Identificar predictores de recuperación de la función ventricular izquierda y comparar los hallazgos ecocardiográficos en pacientes con estenosis aórtica crítica sometidos a reemplazo quirúrgico de la válvula aórtica (RVA) o implantación de válvula aórtica transcatéter (TAVI). Métodos: Cuarenta y cuatro pacientes tratados con RVA se compararon con 34 pacientes con TAVI, los datos ecocardiográficos fueron retrospectivamente obtenidos antes de la intervención y previo al alta. Resultados: Se analizaron retrospectivamente pacientes tratados en la FCI - IC desde 2009 - 2015 (n = 78 pacientes, con una media de edad 70,29 ± 11,63, EuroSCORE logístico 3,75 (3-8,55) en RVA y 20,4 (15 , 47-23,32) en TAVI. Ambos grupos mostraron una disminución en los gradientes de la válvula aórtica, más en pacientes de TAVI, con un gradiente transaórtico pico (24,5 vs 18,5, p = 0,001) y medio (14 vs 10, p = 0,002) En comparación con RVA, TAVI presentó un mayor número de pacientes con insuficiencia aórtica paravalvular (47,1% frente a 2,3% p = 0.000). En total, el 61,5% presentó mejoría precoz de la función ventricular, el predictor en severo compromiso de la función del ventrículo izquierdo fue un alto índice de masa ventricular izquierda. Conclusiones: La implantación transcatéter de válvula aórtica es una alternativa al reemplazo quirúrgico de la válvula aórtica en pacientes con estenosis aórtica y alto riesgo quirúrgico. La recuperación postoperatoria precoz de la función ventricular izquierda en pacientes con severo compromiso de la función ventricular estuvo asociada a alto índice de masa ventricular izquierda.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: Sabe-se que a cirurgia de revascularização miocárdica está associada com alteração dos mediadores inflamatórios e da função imunitária, com ativação precoce dos linfócitos que poderia ser responsável pela linfopenia e diminuição da atividade dos linfócitos no pós-operatório. A elevação enzimática está diminuída na cirurgia sem circulação extracorpórea mas este achado não está associado a melhor evolução clínica. Nesta tese, testamos a hipótese de que a cirurgia de revascularização miocárdica realizada sem circulação extracorpórea pode levar a uma ativação linfocitária de menor intensidade do que a cirurgia com circulação extracorpórea. Métodos: A resposta da ativação linfocitária foi estudada durante o período trans e pósoperatório em 28 pacientes randomizados para cirurgia de coronária sem circulação extracorpórea (n=13) ou cirurgia convencional com circulação extracorpórea (n=15), utilizando citometria de fluxo para determinar a expressão de CD25, CD26, CD69 e DR em linfócitos T (CD3+) e B (CD19+), em sangue periférico. No mesmo período foram realizadas dosagens de troponina I por quimioluminescência e realizado ecocardiograma uni-bidimensional antes e após a cirurgia. Resultados: Não houve diferença estatisticamente significativa para nenhum dos marcadores de ativação linfocitária quando comparados os grupos operados sem ou com circulação extracorpórea (ANOVA bicaudal para medidas repetidas, p>0,05). Considerando todos os pacientes estudados, houve uma elevação da expressão proporcional de CD25 e CD69 em linfócitos T (CD3+) e B (CD19+). Nos linfócitos T, o valor proporcional médio mais elevado (+ EP) de CD69 foi observado 6 horas após terem sido completadas as anastomoses (+75 + 476%) e CD25 teve uma elevação mais gradual, com o pico de seu valor médio (+48 + 24 %) ocorrendo 24 horas após a revascularização. Em linfócitos B, o pico do valor médio de CD69 (+104 + 269 %) ocorreu também após o fim das anastomoses. CD25 teve seu pico de valor médio (+150 + 773 %) 112 horas após a revascularização e seu último valor medido ainda estava elevado. A expressão de CD26 em linfócitos T teve um aparente declínio nos seus valores proporcionais médios (-42 + 32 %) 12 horas após o fim das anastomoses. Não houve diferença significativa na elevação enzimática entre os dois grupos (teste estatístico >0,05). No ecocardiograma, o grupo operado sem circulação extracorpórea apresentou diminuição do volume diastólico (p=0,001) de da fração de ejeção (P=0,012), enquanto no grupo com circulação extracorpórea, diminuíram os volumes diastólico (p=0,006) e sistólico (p=0,01). Conclusões: 1) Comparando a cirurgia de revascularização miocárdica com circulação extracorpórea, a cirurgia sem circulação extracorpórea não reduz a ativação dos linfócitos. 2) A cirurgia de revascularização miocárdica produz uma ativação precoce dos linfócitos, com aumento da expressão de CD69 e CD25 em linfócitos T (CD3+) e B (CD19+), em sangue periférico. A elevação precoce de CD69, e elevação mais tardia de CD25, pode indicar duas partes de uma seqüência de ativação linfocitária. 3) O comportamento das enzimas cardíacas e dos achados ecocardiográficos não sugere benefício da cirurgia sem circulação extracorpórea sobre o dano miocárdio.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Cardiac tumors are relatively rare in dogs, being hemangiosarcoma (HAS) the most common neoplasia. It consists in a primary, endothelial-originated neoplasia, which frequently compromises the right atrium. The pericardial effusion, frequently identified in dogs with heart HSA is responsible for the clinical signs, such as lethargy, exercise intolerance, dyspnea, and syncope. The diagnosis is difficult and suggested mainly by the clinic, hematologic, radiographic and echocardiographic findings, and was confirmed by histopathological examination. The present study aimed to report the presence of a heart HSA in a seven year old, spayed dog presented with signs of a congestive heart failure, due to the presence of a pericardial effusion secondary to tumor, and also lung, liver and spleen metastases. Despite this uncommon association a cardiac tumor should be suspected when signs of a heart failure, with rapid decline in the clinical status abruptly occurs.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

PURPOSE The ironman (IM) triathlon is a popular ultraendurance competition, consisting of 3.8 km of swimming, 180.2 km of cycling, and 42.2 km of running. The aim of this study was to investigate the predictors of IM race time, comparing echocardiographic findings, anthropometric measures, and training characteristics. METHODS Amateur IM athletes (ATHL) participating in the Zurich IM race in 2010 were included. Participants were examined the day before the race by a comprehensive echocardiographic examination. Moreover, anthropometric measurements were obtained the same day. During the 3 months before the race, each IM-ATHL maintained a detailed training diary. Recorded data were related to total IM race time. RESULTS Thirty-eight IM finishers (mean ± SD age = 38 ± 9 yr, 32 men [84%]) were evaluated. Total race time was 684 ± 89 min (mean ± SD). For right ventricular fractional area change (45% ± 7%, Spearman ρ = -0.33, P = 0.05), a weak correlation with race time was observed. Race performance exhibited stronger associations with percent body fat (15.2 ± 5.6%, ρ = 0.56, P = 0.001), speed in running training (11.7 ± 1.2 km · h(-1), ρ = -0.52, P = 0.002), and left ventricular myocardial mass index (98 ± 24 g · m(-2), ρ = -0.42, P = 0.009). The strongest association was found between race time and right ventricular end-diastolic area (22 ± 4 cm2, ρ = -0.64, P < 0.0001). In multivariate analysis, right ventricular end-diastolic area (β = -16.7, 95% confidence interval = -27.3 to -6.1, P = 0.003) and percent body fat (β = 6.8, 95% confidence interval = 1.1-12.6, P = 0.02) were independently predictive of IM race time. CONCLUSIONS In amateur IM-ATHL, RV end-diastolic area and percent body fat were independently related to race performance. RV end-diastolic area was the strongest predictor of race time. The role of the RV in endurance exercise may thus be more important than previously thought and needs to be further studied.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Low-flow, low-gradient severe aortic stenosis (AS) is characterised by a small aortic valve area (AVA) and low mean gradient (MG) secondary to a low cardiac output and may occur in patients with either a preserved or reduced left ventricular ejection fraction (LVEF). Symptomatic patients presenting with low-flow, low-gradient severe AS have a dismal prognosis independent of baseline LVEF if managed conservatively and should therefore undergo aortic valve replacement if feasible. Transthoracic echocardiography (TTE) is the first-line investigation for the assessment of AS haemodynamic severity. However, when confronted with guideline-discordant AVA (small) and MG (low) values, there are several reasons other than severe AS combined with a low cardiac output which may lead to such a situation, including erroneous measurements, small body size, inherent inconsistencies in the guidelines' criteria, prolonged ejection time and aortic pseudostenosis. The distinction between these various entities poses a diagnostic challenge. However, it is important to make a distinction because each has very different implications in terms of risk stratification and therapeutic management. In such instances, cardiac catheterisation forms an integral part of the work-up of these patients in order to confirm or refute the echocardiographic findings to guide management decisions appropriately.