949 resultados para EDEMA CORNEAL - TRATAMIENTO


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Tesis (Maestría en Ciencias de la Visión).-- Universidad de La Salle. Maestría en Ciencias de la Visión, 2014

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Descreve-se um caso de um animal da espécie canina, fêmea, sem raça definida, de três meses de idade, com histórico de apatia, contato prévio com produto alcalino (hidróxido de sódio) e relutância em abrir o olho direito. Ao exame oftálmico, foram observados blefarospasmo, fotofobia, epífora, quemose discreta, hiperemia conjuntival, e edema corneal difuso com comprometimento do limbo. Foram realizados o teste da fluoresceína positivo e o Teste Lacrimal de Schirmer 32mm min-1. Com base nos achados, firmou-se o diagnóstico de úlcera por álcali e realizou-se transplante autógeno do limbo. No pós-operatório, observou-se vascularização corneal a partir do terceiro dia e sua intensificação, em número e calibre, nos dias subseqüentes. Também foram observadas mínimas áreas de transparência corneal. Os resultados obtidos permitem admitir que o transplante autógeno de limbo é procedimento factível para o manejo da terapia de úlceras de córnea por álcali.

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Relata-se o caso de um bovino com, aproximadamente, seis horas de vida, apresentando histórico de febre, apatia, inapetência e desconforto ocular. No exame oftálmico rotineiro, encontraram-se valores do teste da lágrima de Schirmer aumentados, diminuição da pressão intra-ocular, hemorragia conjuntival, uveíte anterior, edema corneal e injeção ciliar em ambos os olhos. Coletou-se amostra de sangue para realização de esfregaço sangüíneo, hemograma e bioquímica sérica. No esfregaço visibilizaram-se corpúsculos de Anaplasma marginale em hemácias parasitadas. Quanto à bioquímica sérica, não foram observadas alterações. Os mesmos exames foram realizados na mãe do animal tendo como resultado a positividade para A. marginale. Para o controle da uveíte foi utilizada uma única aplicação de 0,5ml de betametasona a 5%, por via subconjuntival, em cada um dos olhos. Para o tratamento da anaplasmose, seguiu-se o protocolo a base de 10mg/kg de oxitetraciclina, por via intramuscular profunda, a cada 12 horas. Diante os achados oftálmicos e a presença de corpúsculos de A. marginale em hemácias parasitadas, contatou-se, ser um caso de uveíte crônica secundaria a doença sistêmica, factível com Anaplasmose.

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Relata-se o caso ocorrido em um cão, da raça Pinscher, com dois anos de idade e histórico de desconforto no olho direito. O olho esquerdo havia sido enucleado por outro profissional, por apresentar os mesmos sinais, cujo tratamento clínico instituído não lograra êxito. O valor do teste da lágrima de Schirmer encontrava-se aumentado e identificou-se diminuição da pressão intraocular à tonometria de aplanação. Observaram-se, à biomicroscopia, edema corneal profuso e ceratocone, e o teste da fluoresceína foi negativo. Gonioscopia e oftalmoscopia não lograram fornecer dados relevantes dadas as condições da córnea. Diagnosticou-se ceratite bolhosa. Optou-se pelo tratamento cirúrgico, que fora realizado em duas etapas: 1- ceratectomia superficial e flap conjuntival de 360º; 2- ceratectomia superficial para devolver transparência à córnea. Transcorridos 30 dias da segunda ceratectomia superficial, o flap de terceira pálpebra foi desfeito. Observou-se conjuntivalização do quadrante nasal superior da córnea, córnea clara no eixo visual e retorno da visão.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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PURPOSE: Recent studies report that increased corneal edema because of contact lens wear under closed lids is associated with elevated Goldmann intraocular pressure (GAT IOP). We sought to assess whether the impact of postoperative corneal edema on GAT IOP would be similar and to determine the differential effect of different amounts of edema. METHODS: The setting is a tertiary level cataract clinic in Shantou, China. Pre- and postoperative (day 1) GAT IOP, central corneal thickness (CCT), corneal hysteresis, corneal resistance factor, and radius of corneal curvature were measured for consecutive patients undergoing phacoemulsification surgery by 2 experienced surgeons. Corneal edema was calculated as the percentage increase in CCT. RESULTS: Among 136 subjects (mean age, 62.5 ± 15.4 years; 53.7% women), the mean increase in CCT was 10.3% postoperatively. Greater corneal edema was associated with lower GAT IOP in unadjusted analyses (P < 0.03) and in linear regression models (P < 0.01). In the model, higher corneal resistance factor (P < 0.001), lower corneal hysteresis (P < 0.001), and steeper radius of corneal curvature (P < 0.001) were associated with higher GAT IOP. Among subjects with edema < the median, edema was associated with lower GAT IOP (P = 0.004), whereas among those with edema ≥ the median, edema was not associated with GAT IOP. An increase in CCT of 7% was associated with an 8 mm Hg underestimation of GAT IOP in our models. CONCLUSIONS: The effect of postoperative edema on GAT IOP seems to be the opposite of contact lens-induced edema. The magnitude of the effect is potentially relevant to patient management.

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Tesis (Doctor en Medicina) UANL, 2011.

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- Purpose To examine the change in corneal thickness and posterior curvature following 8 hours of miniscleral contact lens wear. - Methods Scheimpflug imaging (Pentacam HR, Oculus) was captured before, and immediately following, 8 hours of miniscleral contact lens wear for 15 young (mean age 22 ± 3 years), healthy participants with normal corneae. Natural diurnal variations were considered by measuring baseline corneal changes obtained on a separate control day without contact lens wear. - Results Over the central 6 mm of the cornea, a small, but highly statistically significant amount of edema was observed following 8 hours of miniscleral lens wear, after accounting for normal diurnal fluctuations (mean ± standard deviation percentage swelling 1.70 ± 0.98%, p < 0.0001). Posterior corneal topography remained stable following lens wear (-0.01 ± 0.07 mm steepening over the central 6 mm, p = 0.60). The magnitude of posterior corneal topographical changes following lens wear did not correlate with the extent of lens-related corneal edema (r = -0.16, p = 0.57). Similarly, the initial central corneal vault (maximum post-lens tear layer depth) was not associated with corneal swelling following lens removal (r = 0.27, p = 0.33). - Conclusions While a small amount of corneal swelling was induced following 8 hours of miniscleral lens wear (on average <2%), modern high Dk miniscleral contact lenses that vault the cornea do not induce clinically significant corneal edema or hypoxic related posterior corneal curvature changes during short-term wear. Longer-term studies of compromised eyes (e.g. corneal ectasia) are still required to inform the optimum lens and fitting characteristics for safe scleral lens wear to minimize corneal hypoxia.

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Objetivos: Estudiar cómo afecta a la concentración de determinados factores de crecimiento presentes en los sueros la filtración (utilizado como método de esterilización) y el tratamiento por calor (utilizado para la inactivación del complemento). Además de estudiar el efecto de un bioadhesivo (ácido hialurónico, HaNa), aplicado solo o conjuntamente con el suero rico en factores de crecimiento (s-PRGF), sobre la capacidad de las células de epitelio corneal (HCE) para proliferar y migrar. Materiales y métodos: Se midió mediante kits ELISA comerciales la concentración en las diferentes condiciones de filtración y calentamiento de las siguientes biomoléculas EGF (Epidermal Growth Factor), VEGF (Vascular Endothelial Growth Factor), HGF (Hepatocyte Growth Factor), PDGF (Platelet-derived Growth Factor) y la Fibronectina. Teniendo en cuenta el papel de la proliferación y migración celular en los procesos de cicatrización se han realizado dos ensayos diferentes in vitro: un ensayo MTT para estudiar la viabilidad y la proliferación celular y el método de la herida (Scratch wound-healing assay) para determinar la capacidad migratoria de células bajo ciertos tratamientos: BSA (Bovine Serum Albumin) al 1% como control, FBS (Fetal Bovine Serum) al 10%, s-PRGF al 45%, s-PRGF al 45% con HaNa 0,1% y HaNa al 0,1% Resultados: En el caso de la filtración, se observa una mayor pérdida de factores utilizando un filtro con una membrana de PVDF (Durapore®) para todos los factores estudiados. El calentamiento produce una reducción de la concentración superior al 50% en el caso del HGF y EGF, manteniéndose constante en el caso del VEGF.La mezcla de diferentes muestras con el complemento inactivado para formar un pool no presenta cambios en la concentración al compararlo con la media de las muestras utilizadas. Por tanto, la utilización de un pool del hemoderivado no supone perdida de factores de crecimiento, haciendo de ello un procedimiento perfectamente aceptable para los ensayos celulares. El tratamiento con s-PRGF y el combinado con el bioadhesivo promueven la proliferación y migración de las células de epitelio corneal humano(HCE) in vitro de manera similar, no encontrándose diferencias estadísticamente significativas entre ambos. Conclusiones: La adicción del bioadhesivo no produce efecto tóxico en las células, sin embargo, no se han encontrado efectos beneficiosos en cuanto a proliferación y migración se refiere. A este respecto, creemos que hay que dar un paso más haciendo comprobaciones in vivo, ya que, a diferencia de la experimentación in vitro los componentes de los hemoderivados no están indefinidamente en contacto con las células sino por un espacio de tiempo muy reducido. Por ello, la concentración de factores de crecimiento en la aplicación in vivo es especialmente importante, y no sería conveniente reducirla mediante procedimientos físicos como la filtración o el calentamiento.

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PURPOSE: To describe a case with bullous keratopathy and anterior segment inflammation associated with heavy liquids. DESIGN: Observational case report. METHODS: Review of clinical and histopathologic changes. RESULTS: A 65-year-old patient underwent a pars plana vitrectomy for a rhegmatogenous retinal detachment. Perfluorodecalin was used as a temporary retinal tamponade. After surgery, bubbles of heavy liquid were noted in the anterior chamber. Fifteen months later, severe corneal edema developed, associated with corneal vascularization and keratic precipitates. Removal of heavy liquid through a paracentesis was attempted but the cornea remained edematous, and a penetrating keratoplasty was performed. In the histopathologic examination inflammatory changes from retention of perfluorodecalin were observed. There was a decompensated cornea with florid bullous keratopathy, inflammatory infiltration with vascularization, and deposition of perfluorodecalin within keratocytes and perivascular macrophages. CONCLUSION: Presence of heavy liquids in the anterior chamber may be associated with an intense inflammatory response and corneal decompensation. © 2005 by Elsevier Inc. All rights reserved.