237 resultados para Contigüidad ontológica


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El argumento de contigüidad ontológica, utilizado en varios pasajes de la Opera Omnia tomasiana, expresa la existencia de una afinidad metafísica entre los seres del universo, según la cual la realidad es comprendida jerárquicamente como una analogía de entes que se ordenan en cascadas descendentes hasta el último grado, en la cual la naturaleza inferior, en lo superior de sí “toca" a lo inferior de la naturaleza superior («Natura inferior secundum supremum sui attingit infimum naturae superioris») cada nivel tiene su origen en la atenuación del grado superior inmediato. El rastreo de este principio y su análisis permitió estructurar la tesis según el esquema expuesto en este trabajo.

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The theme of human formation is at the centre of the philosophy of education, whose aim is precisely the process of human promotion brought about by education. Starting from the critical vigilance proper to philosophy, the text sketches a phenomenology of the present time, verifying that the ideas prevailing in education at present are centred on the critique of reason and on the notions of truth and objectivity. This neo-pragmatism, which in the attempt to oppose metaphysics becomes deeply metaphysical, reducing everything to language, is contested by the authors with Marx's thoughts as a historicising philosophy that concerns not abstract subjects, but real individuals, historical subjects that are constituted as a synthesis of social relations. To that end, the authors resort to the historical ontological reflection on human formation contained in Marx's Economic and Philosophical Manuscripts of 1844. The article concludes by defending the proposition that access to the classics is a necessary condition for human formation.

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Platón presenta a Sócrates en el Fedón escribiendo poemas. (Cómo puede ser esta posible en el contexto de su pensamiento? Esta es la pregunta que está en el origen del presente artículo. Releemos a Platón, analizando el Fedón con la ayuda de la filosofía de Paul Ricoeur. Procedemos a través de la intersección de los conceptos de metáfora y poiesis, con el objeto de descubrir la génesis del discurso poético y argumentativo. El asunto central que explora este estudio es el problema de la referencia.

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O texto levanta questões relacionadas ao fenômeno da autoria principalmente no contexto da comunicação extensiva e da perspectiva do pensamento complexo que norteia sua interpretação. Traz estudos sobre websemântica e a contribuição da ciência da informação para permitir conexões entre os conceitos de documentos da Web, com o pressuposto de que os textos autorais no futuro, sejam individuais ou em colaboração, poderão valer-se de recursos estruturadores tanto dos conteúdos, quanto na geração a priori de metadados e inter-relacionamentos. Em tabela gradativa, apresenta-se a distinção entre citação, intertextualidade, cópia autorizada, cópia não autorizada e o plágio, conceitos relacionados com a temática em questão, além da discussão sobre a multivocalidade, metodologia já aplicada em contextos acadêmicos.

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Neste trabalho, partimos de uma história de aprendizagem (HA) já escrita no formato original (segundo desenho originalmente formulado no Centro de Aprendizagem Organizacional do MIT) a qual foi objeto de uma dissertação no Mestrado em Gestão de Conhecimento e Tecnologia da Informação da Universidade Católica de Brasília. Analisamo-la com o objetivo de evidenciar se a mesma tem impacto na aprendizagem organizacional e se constitui instrumento para a gestão organizacional. Para a análise, utilizamos duas abordagens - a Ontologia da Linguagem de Flores / Echeverría, em uma acepção filosófica do termo "ontologia" (diferente da acepção usual comumente utilizada nas ciências de computação e informação), e a Teoria da Interpretação de Ricoeur - como meio de verificação de evidência de aprendizagem, tanto em nível de primeira ordem, quanto em nível de segunda ordem. Especificamente, os fenômenos observados são declarações de aprendizagem, tipologias conversacionais e fluxos emocionais presentes na narrativa que constitui a HA.

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El presente trabajo pretende poner de relieve los rasgos esenciales que configuran la sistematización spinozista del racionalismo heredado de Descartes, analizando las diferencias abismales que separan la actitud subjetual y antropológica de la crítica cartesiana, defensora de la categoría de "individualidad", frente a la de "totalidad" preconizada por Spinoza. La tarea se lleva a cabo, concretamente, contraponiendo las nociones de "método","razón" e "ideas", tal como se entienden en uno y otro sistema.

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Este trabajo es un intento de retomar sistemáticamente el problema de la estructuraontológica unitaria del hombre, con su dinamicidad propia, partiendo de la temáticaexpuesta en la "Estructura del comportamiento ", con lo que se pone de relieve su unidad significativa para responder de forma nueva al clásico problema de las relaciones entre el alma y el cuerpo. La respuesta merleau-pontyana implica un monismo superador de exclusivismosreductivistas por los que se habían decantado soluciones históricas a las que hay que responder, sin recaer ni en el idealismo ni en el empirismo que desconocen el significado exacto del problema, y no ofrecen ninguna respuesta aceptable al problema de la percepción.En conclusión, lo que se pretende es llevar a cabo una reconstrucción de la antropologíafenomenológica del autor, con miras a mostrar la estructura ontológica que le sirve de fundamento.

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Este trabaio se propone esclarecer la tensión entre el momento finitista y el momentoontológico en la doctina del primer Heidegger. Constata que la finitud expresa la referencia recíproca del ser v el ente en la diferencia ontológica, ayudando a unificar los modos alternativos (el én-cubrimiento y el des-en-ubrimiento) de la verdad. Así revoca una bifurcación que la propia finitud propiciaba. La unidad de la verdad y la no-verdad, en suma, parece descansar sobre la eventualidad de una «nada» liberada de la onticidad. Por otra parte, la finitud y el ontologismo solicitan una metodología basada en la «circularidad». La fundamentación del ente por el ser no se encuentra en condiciones de excluir la

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O artigo oferece um novo enfoque do conceito de categoria ontológica. O ponto de partida é a afirmação de que as "ontologias da substância" baseiam-se na aceitação do Princípio da Composicionalidade Semântica, o qual se mostra ter implicações ontológicas inaceitáveis. Este artigo delineia uma nova semântica baseada no Princípio de Contextualidade Sentencial (ou Princípio do Contexto) e, em concordância com ele, uma nova ontologia. A partir desse princípio uma nova categoria semântica denominada "estado de coisas primário" ("primestado", de forma abreviada) é derivada, e é mostrado que sobre essa base é possível desenvolver a categoria ontológica fundamental e, em um sentido, única chamada "fato primário" ("primofato", de forma abreviada).

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Abordaremos a crítica marxiana à noção hegeliana de "ser" (Sein), mostrando que a historicidade e a objetividade, em verdade, são determinações desta (sendo as categorias, em Marx, formas de ser [Daseinsformen], determinações de existência [Existenzbestimmungen]). Deste modo, intentamos mostrar que analogias entre a lógica hegeliana e a teoria marxiana podem eclipsar aspectos centrais à abordagem materialista proposta pelo autor de "O capital". Apontando a inversão hegeliana entre sujeito e predicado, Marx trata da apreensão do real que, muito embora seja traçada em diálogo com a dialética hegeliana, é também sua antítese direta (direktes Gegenteil).

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Resumen tomado de la publicación

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El artículo forma parte de un monográfico de la revista dedicado a comunicación para la salud.- Resumen tomado parcialmente de la revista

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Nesta tese, falamos do corpo construído socialmente, vinculado à subjetividade e à identidade do indivíduo e que está impregnado por elementos sociais e culturais. Para Giddens (2009), o controle do corpo é fundamental para que o indivíduo preserve aquilo que o autor chama de segurança ontológica – ou seja, para que ele tenha um sentido pessoal para a vida e pontos de referência que o ajudem a seguir adiante no cotidiano. Na cultura de consumo, sua aparência tende a ser normatizada e o culto ao corpo, entre outros aspectos, tem o apelo de autoindulgência. Nosso objetivo principal é compreender, dentro de um contexto de normatividade estética, o discurso e as práticas de consumo dos indivíduos em relação ao próprio corpo, identificando de que modo isso se conecta à sua segurança ontológica. Para alcançar esse objetivo, procuramos: (a) entender o olhar o indivíduo em relação a seu próprio corpo, avaliando de que forma isso tem relação com sua segurança ontológica; (b) examinar a presença do mercado no tripé indivíduo-corpo-segurança ontológica; (c) identificar e analisar elementos discursivos relacionados à aparência física, procurando entender o papel do consumo nesse contexto e (d) investigar as motivações que levam o indivíduo a agir ou não em conformidade com a norma estética, analisando as práticas de consumo relacionadas ao corpo. A coleta de dados primários foi feita por meio de entrevistas qualitativas. Foram entrevistados homens e mulheres, de atividades profissionais variadas, de 18 a 50 anos, pertencentes às classes A, B e C (ABEP, 2012), todos eles residentes no Rio de Janeiro. Este campo aconteceu no período de outubro de 2012 a julho de 2013. Os dados foram analisados a partir da abordagem de análise do discurso, considerando-se sua linha francesa e, particularmente a visão pecheutiana. Esta pesquisa conclui, em linha com autores como Giddens (2002), Goffman (1978) e Schouten (1991), que o corpo é algo importante na noção do indivíduo sobre si mesmo e faz parte de sua construção identitária. Além disso, a maneira como o sujeito lida com a mensagem normativa do mercado traz indícios sobre sua segurança ontológica. O indivíduo ontologicamente seguro não é aquele que descarta o mercado e cujas práticas de consumo relativas ao corpo fogem à norma estética. O que o diferencia daquele cuja segurança ontológica é frágil é sua motivação para aderir a determinado estímulo e a forma como ele lida com essas escolhas de consumo. Depreendemos que o indivíduo com segurança ontológica tem menos ansiedade em suas opções relativas ao corpo e não tem o olhar do outro como uma sombra quando toma decisões sobre sua própria aparência. Diferentemente, os indivíduos sem segurança ontológica são mais ansiosos diante da mensagem do mercado. Há, em algum grau, sofrimento quando não atendem a norma estética e, portanto, a aparência do corpo ganha um espaço importante em suas vidas.

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O tema da formação humana está no centro da filosofia da educação, cujo objeto é precisamente o processo de promoção humana levado a efeito pela educação. A partir da vigilância crítica, própria da filosofia, o texto esboça uma fenomenologia da época atual, constatando que as ideias atualmente hegemônicas na educação se centram na crítica à razão e às noções de verdade e de objetividade. A esse neopragmatismo que, na tentativa de opor-se à metafísica, acaba por ser profundamente metafísico reduzindo tudo à linguagem, os autores contrapõem o pensamento de Marx como uma filosofia historicizadora em que estão em causa não os sujeitos abstratos, mas os indivíduos reais, sujeitos históricos que se constituem como síntese de relações sociais. Para tanto, recorre-se à reflexão histórico-ontológica sobre a formação humana contida nos Manuscritos econômico-filosóficos de 1844, de Marx. O artigo conclui com a defesa da tese de que o acesso aos clássicos é condição necessária para a formação humana.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)