995 resultados para Civilización medieval
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UANL
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A menudo se acusa a los libros de texto escolares de transmitir una imagen falsa, peyorativa, de la Edad Media. Aunque semejantes reproches puedan parecer nuevos, las protestas contra la hostilidad a la Edad Media, que rechazan el tópico del oscurantismo medieval, han estado a la orden del día durante los dos últimos siglos. Sin embargo, es muy difícil encontrar en los modernos libros de historia nada que justifique la acusación de haber exagerado las tinieblas medievales. En general, los historiadores modernos, tanto liberales como socialistas, han mantenido una opinión favorable de las instituciones y la cultura medievales, llegando incluso a encomiar la obra de la Iglesia como resguardo de la civilización, pero sin ocultar sus aspectos irracionales y reaccionarios. Las acusaciones que Jacques Heers y Jeffrey Burton Russell dirigen contra una presunta falsificación de la historia medieval apuntan explícitamente contra la influencia del darwinismo y el anticlericalismo, lo cual nos pone sobre la pista de sus verdaderas motivaciones ideológicas.
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La Edad Media abarca desde el final de la Era clásica de Grecia y Roma hasta el comienzo del Renacimiento, en el siglo XV. En Occidente, son diez siglos de historia en los que predomina el feudalismo y el poder de la Iglesia Católica. Se repasan aspectos sociales, religiosos, culturales y cotidianos de la vida medieval. En Oriente, la civilización islámica, ha creado un vasto imperio desde Persia e India hasta España y el Norte de África.
Fragments of medieval liturgical manuscripts held in the Fryer Library, the University of Queensland
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When the book Medieval Goa first appeared three decades ago (Delhi: Concept, 1979), it represented a significant break in the tradition of Indo-Portuguese historiography, until then markedly Luso-Indian, even when Goan native historians were the authors. This was acknowledged by prominent historians like C R Boxer, M N Pearson, A Disney, J Wicki and others who reviewed the book in international journals of history. The colonial culture and the political climate were not helpful for the promotion of a critical approach.
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Resumo O presente artigo visa demonstrar que a visão historiográfica tradicional a respeito da solidão medieval é tributária da revalorização de alguns lugares comuns da retórica clássica e bíblica empregados pela documentação do período. Constatação não sem importância, uma vez que ela nos abre um novo horizonte analítico ainda não explorado pelos estudos monásticos: a função social da solidão medieval. Metodologicamente, o texto propõe o exame de relações lexicais dinâmicas presentes no campo semântico da solidão medieval. Ao final de nosso percurso teremos demonstrado que o deserto latino deve ser compreendido em função do processo de transferência da noção oriental para o ocidente. Uma transferência que coloca a solidão sob o controle de especialistas do isolamento cristão, tais como eremitas e monges. Esses reivindicam para si o monopólio da ocupação de um espaço de solidão: o eremus. Defende-se, assim, que a noção latinizada de solidão, bem como a polissemia do desertum bíblico, implica uma concepção "territorializada" do espaço na medida em que os agentes sociais em questão pretendem exercer sua influência de forma exclusiva sobre este espaço.
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Portuguese version: http://hdl.handle.net/10362/3593
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Revista de Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, N.1(1980)
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História, especialidade de Arqueologia,
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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Património, área de Património Urbano