995 resultados para Citizen School.
Resumo:
Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ensino do 1.º e do 2.º Ciclo do Ensino Básico
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Este estudo tem por objetivo refletir sobre a educação não-formal e seu papel educativo nos marcos de uma Escola Cidadã: os Centros Educacionais de Santo André (CESAs), que se apresentam como um projeto contra-hegemônico de escola inclusiva. Considerando-se a educação não-formal um campo de conhecimento em construção, analisa-se outra forma de organização da escola pública e como ocorre a mediação deste processo educativo. O espaço arquitetônico, as novas dimensões do educar, a formação dos professores e a entrada de outros atores na escola são apreciados ouvindo-se as vozes de crianças, pais e professores. Partindo-se de referências teóricas de estudiosos da corrente crítico-reprodutivista que analisam a escola no contexto de sociedades de classe, buscam-se, apoiados na perspectiva da escola única, defendida por Gramsci (1981), alternativas em que as aprendizagens aconteçam nas interações geradas no processo participativo em todo seu significado social. Nos capítulos iniciais, de caráter histórico e bibliográfico, discute-se a implantação de políticas públicas dessa natureza, que lançam mão da educação não-formal; finalizamos buscando evidenciá-las na política pública de educação desenvolvida nos CESAs, explorando, principalmente, as linguagens artísticas no desenvolvimento da cidadania.(AU)
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Este estudo tem por objetivo refletir sobre a educação não-formal e seu papel educativo nos marcos de uma Escola Cidadã: os Centros Educacionais de Santo André (CESAs), que se apresentam como um projeto contra-hegemônico de escola inclusiva. Considerando-se a educação não-formal um campo de conhecimento em construção, analisa-se outra forma de organização da escola pública e como ocorre a mediação deste processo educativo. O espaço arquitetônico, as novas dimensões do educar, a formação dos professores e a entrada de outros atores na escola são apreciados ouvindo-se as vozes de crianças, pais e professores. Partindo-se de referências teóricas de estudiosos da corrente crítico-reprodutivista que analisam a escola no contexto de sociedades de classe, buscam-se, apoiados na perspectiva da escola única, defendida por Gramsci (1981), alternativas em que as aprendizagens aconteçam nas interações geradas no processo participativo em todo seu significado social. Nos capítulos iniciais, de caráter histórico e bibliográfico, discute-se a implantação de políticas públicas dessa natureza, que lançam mão da educação não-formal; finalizamos buscando evidenciá-las na política pública de educação desenvolvida nos CESAs, explorando, principalmente, as linguagens artísticas no desenvolvimento da cidadania.(AU)
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O trabalho, resultado de uma pesquisa qualitativa em educação, procurou refletir sobre o potencial contra-hegemônico do Centro Educacional Unificado (CEU) em relação aos princípios neoliberais em educação, também, denominados de "Pedagogia de Lata". Apresenta-se um estudo bibliográfico sobre a política neoliberal em educação, comparando-a às experiências vivenciadas pela Secretaria de Educação do município de São Paulo durante os anos 90. Analisa-se a proposta da Escola Cidadã, identificando seus princípios com os do projeto do CEU. Foram realizadas entrevistas abertas com protagonistas do projeto, objetivando a análise do processo instituinte. Constatou-se que o projeto, inicialmente contra-hegemônico, passou por um dialético processo instituinte, sendo depois descaracterizado pela gestão municipal paulistana iniciada em 2005.
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O trabalho, resultado de uma pesquisa qualitativa em educação, procurou refletir sobre o potencial contra-hegemônico do Centro Educacional Unificado (CEU) em relação aos princípios neoliberais em educação, também, denominados de "Pedagogia de Lata". Apresenta-se um estudo bibliográfico sobre a política neoliberal em educação, comparando-a às experiências vivenciadas pela Secretaria de Educação do município de São Paulo durante os anos 90. Analisa-se a proposta da Escola Cidadã, identificando seus princípios com os do projeto do CEU. Foram realizadas entrevistas abertas com protagonistas do projeto, objetivando a análise do processo instituinte. Constatou-se que o projeto, inicialmente contra-hegemônico, passou por um dialético processo instituinte, sendo depois descaracterizado pela gestão municipal paulistana iniciada em 2005.
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Este estudo tem por objetivo refletir sobre a educação não-formal e seu papel educativo nos marcos de uma Escola Cidadã: os Centros Educacionais de Santo André (CESAs), que se apresentam como um projeto contra-hegemônico de escola inclusiva. Considerando-se a educação não-formal um campo de conhecimento em construção, analisa-se outra forma de organização da escola pública e como ocorre a mediação deste processo educativo. O espaço arquitetônico, as novas dimensões do educar, a formação dos professores e a entrada de outros atores na escola são apreciados ouvindo-se as vozes de crianças, pais e professores. Partindo-se de referências teóricas de estudiosos da corrente crítico-reprodutivista que analisam a escola no contexto de sociedades de classe, buscam-se, apoiados na perspectiva da escola única, defendida por Gramsci (1981), alternativas em que as aprendizagens aconteçam nas interações geradas no processo participativo em todo seu significado social. Nos capítulos iniciais, de caráter histórico e bibliográfico, discute-se a implantação de políticas públicas dessa natureza, que lançam mão da educação não-formal; finalizamos buscando evidenciá-las na política pública de educação desenvolvida nos CESAs, explorando, principalmente, as linguagens artísticas no desenvolvimento da cidadania.(AU)
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O trabalho, resultado de uma pesquisa qualitativa em educação, procurou refletir sobre o potencial contra-hegemônico do Centro Educacional Unificado (CEU) em relação aos princípios neoliberais em educação, também, denominados de "Pedagogia de Lata". Apresenta-se um estudo bibliográfico sobre a política neoliberal em educação, comparando-a às experiências vivenciadas pela Secretaria de Educação do município de São Paulo durante os anos 90. Analisa-se a proposta da Escola Cidadã, identificando seus princípios com os do projeto do CEU. Foram realizadas entrevistas abertas com protagonistas do projeto, objetivando a análise do processo instituinte. Constatou-se que o projeto, inicialmente contra-hegemônico, passou por um dialético processo instituinte, sendo depois descaracterizado pela gestão municipal paulistana iniciada em 2005.
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Much recent research into citizen journalism has focussed on its role in political debate and deliberation. Such research examines important questions about citizen participation in democratic processes – however, it perhaps places undue focus on only one area of journalistic coverage, and presents a challenge which only a small number of citizen journalism projects can realistically hope to meet. A greater opportunity for broad-based citizen involvement in journalistic activities may lie outside of politics, in the coverage of everyday community life. A leading exponent of this approach is the German-based citizen journalism Website myHeimat.de, which provides a nationwide platform for participants to contribute reports about events in their community. myHeimat takes a hyperlocal approach but also allows for content aggregation on specific topics across multiple local communities; Hannover-based newspaper publishing house Madsack has recently acquired a stake in the project. Drawing on extensive interviews with myHeimat CEO Martin Huber and Madsack newspaper editors Peter Taubald and Clemens Wlokas during October 2008, this paper analyses the myHeimat project and examines its applicability beyond rural and regional areas in Germany; it investigates the question of what role citizen journalism may play beyond the political realm.
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The 2007 Australian Federal election not only saw the election of a Labor government after 11 years of John Howard’s conservative Coalition government. It also saw new levels of political engagement through the Internet, including the rise of citizen journalism as an alternative outlet and mode of reporting on the election. This paper reports on the You Decide 2007 project, an initiative undertaken by a QUT-based research team to facilitate online news reporting on the election on a ‘hyper-local’, electorate-based model. We evaluate the You Decide initiative on the basis of: promoting greater citizen participation in Australian politics; new ways of engaging citizens and key stakeholders in policy deliberation; establishing new links between mainstream media and independent online media; and broadening the base of political participation to include a wider range of citizen and groups.
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This case study explored how a group of primary school teachers in Papua New Guinea (PNG) understood Outcomes-based Education (OBE). OBE measures students. learning against specific outcomes. These outcomes are derived from a country.s vision of the kind of citizen that the education system should produce. While countries such as Australia, South Africa, New Zealand and the United States have abandoned OBE, others such as PNG have adopted it in various ways. How teachers understand OBE in PNG is important because such understandings are likely to influence how they implement the OBE curriculum. There has been no research to date which has investigated PNG primary school teachers. understandings and experiences with OBE. This study used a single exploratory case study design to investigate how twenty primary school teachers from the National Capital District (NCD) in PNG understood OBE. The study, underpinned by an intepretivist paradigm, explored the research question: How do primary school teachers understand outcomes-based education in PNG? The data comprised surveys, in-depth interviews and documents. Data were analysed thematically and using explanation building techniques. The findings revealed that OBE is viewed by teachers as a way to equip them with additional strategies for planning and programming, teaching and learning, and assessment. Teachers also described how OBE enabled both students and teachers to become more engaged and develop positive attitudes towards teaching and learning. There was also a perception that OBE enhanced students. future life skills through increased local community support. While some teachers commented on how the OBE reforms provided them with increased professional development opportunities, the greatest impediment to implementing OBE was perceived to be a lack of sufficient teaching and learning resources. The process of planning and programming classroom activities was also regarded as onerous. Some teachers indicated that they had been required to implement OBE without adequate in-service training support. The social constructivist theory of knowledge which underpins OBE.s student-centred pedagogy can cause tensions within PNG.s cultural contexts of teaching and learning. Teachers need to be aware of these tensions when conducting peer or group learning under OBE in PNG. By exploring how these PNG primary teachers understood OBE, the study highlighted how teachers engaged with OBE concepts when interpreting syllabus documents and how they applied these concepts to curriculum. Identifying differences in teacher understanding of OBE provides guidance for both the design of materials to support the implementation of OBE and for the design of in-service training. Thus, the outcomes of this study will inform educators about the implementation of OBE in PNG. In addition, the outcomes will provide much needed insight into how a mandated curriculum and pedagogical reform impacts teachers‟ practices in PNG.
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The International Baccalaureate Diploma (IBD) is currently offered in 2,718 schools across 138 countries, and explicitly aims to produce ‘internationally-minded’ citizens with a sense of belonging to both the local and the global community. It thus offers an opportunity to enquire how a school curriculum might produce more intercultural or global dispositions, knowledge and skills, and the challenges inherent in such design. To frame this empirical enquiry, the chapter distinguishes between the fact of living together in difference as a life circumstance, and a range of ethical dispositions for such living together, including cosmopolitanism, internationalism, interculturality and global citizenship. These alternatives are understood as competing social imaginaries with different premises and logics. This chapter offers an empirical exploration of how the IBD’s curricular goal of ‘international-mindedness’ is interpreted firstly in current official documents, then reinterpreted by teachers and students in three case study schools in Australia. Traces of these overlapping but distinct discourses are found in the teachers’ recontextualisation of the IBD’s ‘internationalmindedness’ producing diffuse and contradictory versions of what ‘internationalmindedness’ means, and looks like in educational settings.
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It hasn’t been a good year for media barons. Actually, it’s not been a great century. In 2007 Baron Conrad Black was sent to jail in the US for embezzling his shareholders. Silvio Berlusconi’s grip on the Italian media hasn’t prevented a steady flow of allegations of sleaze and scandal since 2009, which have reduced him to a global laughing stock. And since July 2011, we have seen the dizzying fall of Rupert Murdoch and his son, James, from their positions of unquestioned (and unquestionable) authority at the helm of the world’s most powerful media empire.
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This article offers a discourse analysis comparing selected articles in the national press over the consultative period for Phase 1 subjects in the new Australian Curriculum, with rationales prefacing official Australian Curriculum Assessment and Reporting Authority documents. It traces how various versions of Australia, its ‘nation-ness’ and its future citizens have been taken up in the final product. The analysis uses Lemke's analytic elaboration of Bakhtin's concept of heteroglossia and its derivative, intertextuality. It identifies a range of intertextual thematic formations around ‘nation’, ‘history’, ‘citizen’ and ‘curriculum’ circulating in the public debates, then traces their presence in official curriculum documents. Rather than concluding that these themes are contradictory and incoherent, the conclusion asks how these multiple dialogic facets of Australian nation-ness potentially offer a better response to complex times than any coherent monologic orthodoxy might.
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This paper examines the rapid and ad hoc development and interactions of participative citizen communities during acute events, using the examples of the 2011 floods in Queensland, Australia, and the global controversy surrounding Wikileaks and its spokesman, Julian Assange. The self-organising community responses to such events which can be observed in these cases bypass or leapfrog, at least temporarily, most organisational or administrative hurdles which may otherwise frustrate the establishment of online communities; they fast-track the processes of community development and structuration. By understanding them as a form of rapid prototyping, e-democracy initiatives can draw important lessons from observing the community activities around such acute events.