995 resultados para Child hospitalized


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Configura-se como objeto desta pesquisa: o propósito do enfermeiro ao desenvolver ações de precaução de contato junto ao acompanhante de criança internada em uma unidade pediátrica. Objetivo: Apreender a contribuição do enfermeiro quando desenvolve ações de precaução de contato junto ao acompanhante de criança internada em uma unidade pediátrica. Estudo qualitativo, cujo referencial metodológico foi à fenomenologia sociológica de Alfred Schutz. O cenário foi uma unidade de internação pediátrica de um hospital escola de uma universidade pública situada no município do Rio de Janeiro. Os sujeitos foram sete enfermeiros que desenvolvem ou já desenvolveram ações de cuidados voltadas para a precaução de contato junto ao acompanhante de crianças internadas. Para coleta de dados foi utilizada a entrevista fenomenológica, tendo como questões orientadoras: Fale sobre as ações de precaução de contato que você desenvolve junto ao acompanhante das crianças internadas em precaução de contato? O que você tem em vista/ quais suas intenções ao desenvolver essas ações de precaução de contato junto ao acompanhante das crianças internadas na unidade pediátrica? Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética da instituição, cenário do estudo, com o número 15/11. A análise dos dados se deu após deixar de lado meus pressupostos e ouvir atentamente o que foi dito pelos sujeitos para apreender o típico da intencionalidade dos enfermeiros. Neste sentido, emergiram 2 (duas) categorias analíticas: Evitar infecções cruzadas entre crianças em precaução de contato com a participação dos acompanhantes e evitar infecção sem perder de vista a proteção psico-social da criança. A primeira categoria apontou que os enfermeiros desenvolvem ações de precaução de contato junto aos acompanhantes de crianças internadas com o objetivo de evitar infecções cruzadas. E a segunda, que os enfermeiros também desenvolvem ações de precaução de contato visando à proteção social da criança, sem perder de vista aspectos importante de seu desenvolvimento infantil, como o brincar e as brincadeiras. Conclui-se que as ações do enfermeiro com vistas à precaução de contato estiveram pautadas em dois aspectos: o biológico e o psico-social da criança. No que tange aos aspectos biológicos, as ações dos enfermeiros estiveram pautadas nas recomendações contidas em protocolos assistenciais e nas rotinas do hospital. Com relação aos aspectos psico-sociais, as ações dos enfermeiros pautaram-se para além das recomendações contidas nesses protocolos e nessas rotinas. No processo de internação dessas crianças, os enfermeiros compreendem que apesar delas se encontrarem em precaução de contato, o brincar é uma atividade essencial à sua saúde física, emocional e intelectual. Para tanto, utilizam-se de estratégias que favorecem o brincar e a brincadeira. Portanto, o estudo revelou o olhar consciente do enfermeiro acerca das medidas de precaução de contato junto ao acompanhante e a criança internada e apontou a necessidade de reformulação das políticas públicas voltadas para a prevenção de infecção hospitalar.

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O objetivo deste estudo foi a valiar o nível de stress de mães acompanhantes de crianças hospitalizadas para realização de procedimentos cirúrgicos eletivos, relacionando-o com variáveis demográficas da criança e experiência prévia no contexto. Participaram 54 mães acompanhantes de crianças hospitalizadas para realização de cirurgia eletiva. Utilizaram-se como instrumentos o Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp e, para levantamento das variáveis da criança, um questionário elaborado para o estudo. Os resultados apontaram que 82% da amostra apresentavam stress, prevalencendo a fase de resistência e sintomas psicológicos. Observou-se relação estatisticamente significativa entre a presença de stress materno e o fato de o filho não ter experiência anterior com cirurgia (p=0,052). Por outro lado, não foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre a presença de stress materno e a idade e gênero da criança. Conclui-se que o impacto dos procedimentos cirúrgicos acomete a criança e a família, o que deve ser levado em consideração a fim de que sejam propostas intervenções para a preparação pré-operatória.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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This study's aim was to verify coping strategies among children aged between 7 and 12 years old who will be experiencing surgery and the potential relationship of coping strategies with sociodemographic variables, stress in children and in companions, and the child's prior experience with surgery. A total of 58 children hospitalized and waiting for elective surgeries responded to the Assessment Instrument of Coping to Hospitalization and an instrument to assess stress. The companion received a sociodemographic questionnaire and the Lipp Stress Symptom Inventory. Problem-solving strategies and distraction were the most frequent strategies used, while social withdrawal and opposition were the least frequent. Girls and children of stressful parents used emotion regulation strategies with significantly more frequency. Likewise, greater cognitive restructuring was observed in older children and those with prior experience with surgeries. The results show the need to consider the studied variables when developing pre-operative preparation programs.

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Objective. To asses fairy tales reading as a humanization strategy of hospitalized children care. Methodology. Qualitative study in which data was collected from: fairy tales reading: individual interview, questionnaire, drawings and stories created by the children. Results. During reading sessions, improvement in the children’s reactions was seen: They were more focused, participative, enthusiastic and happy; those accompanying the children liked and accepted this intervention. Data analysis collected from Interviews, questionnaires, narratives and drawings, showed results in favor of the tales reading practice. Conclusion. The humanization strategy of care supported by fairy tales reading, had a positive impact in the children’s admission to the hospital.

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Objetivou-se conhecer como a família e os profissionais da equipe de enfermagem compartilham o cuidado à criança hospitalizada. Trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória de cunho qualitativo. Teve como contexto a Unidade de Pediatria do Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. Os participantes do estudo foram treze familiares de crianças internadas no setor, no período da coleta de dados e por nove profissionais da equipe de enfermagem atuantes no mesmo local. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas no 2° semestre de 2014 e analisados pela técnica de Análise temática. Foram respeitados os aspectos éticos do estudo de acordo com a Resolução 466/12. Produziram-se dados acerca da percepção dos familiares cuidadores sobre a internação da criança na Unidade de Pediatria, abordando o impacto da necessidade de internação da criança no hospital, os cuidados realizados pela família á criança no hospital, a assistência de enfermagem prestada à criança e à família no setor e sugestões do familiar cuidador para a melhoria do cuidado de enfermagem prestado no setor. Quanto à percepção dos profissionais, abordou-se a presença do familiar cuidador da criança no hospital, o cuidado prestado pela família no hospital, os cuidados prestados pelos profissionais de enfermagem à família e à criança no hospital, a estrutura da Unidade de Pediatria para o recebimento da criança e do familiar cuidador, situações em que os profissionais de enfermagem identificam que o cuidado da criança é compartilhado no hospital e os aspectos positivos e negativos do cuidado compartilhado na Unidade de Pediatria. Concluiu-se que compartilhar o cuidado à criança no hospital implica em mudanças de valores e atitudes por parte dos familiares cuidadores das crianças e dos profissionais da equipe de enfermagem, tendo em vista que ambos têm o objetivo comum de tornar a hospitalização da criança o mais breve e menos traumática possível. A enfermagem precisa mostrar iniciativa na negociação do cuidado à criança com seu familiar cuidador, valorizando suas crenças, valores e saberes, familiarizando-o com as normas e rotinas do hospital, auxiliando-o a adquirir habilidades e competências para cuidar, assumindo a articulação pela assistência prestada no setor. O conhecimento gerado nesse estudo poderá proporcionar subsídios aos cuidadores (famílias e profissionais da saúde) para a (re) construção de um cuidado sensível às necessidades da criança internada e sua família.

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No período de 2008 a 2010, o número de internações pediátricas, no Brasil, foi de 2.985.527. As causas desencadeadoras da hospitalização infantil podem ser biológicas, hereditárias, sociais, econômicas e ambientais. É comum o adoecimento ocorrer pela associação de causas, havendo crianças com predisposição para apresentarem múltiplos fatores de risco. Seja qual for a etiologia, a hospitalização frequentemente gera desconforto à criança e à sua família, por vivenciarem um ambiente impessoal e contraditório às condições do cotidiano. Cabe à equipe de enfermagem prestar um cuidado humanizado, singular e ampliado. Os objetivos do estudo são: compreender o significado do cuidado de enfermagem à criança hospitalizada e identificar estratégias de cuidado de enfermagem singular e multidimensional que atendam às necessidades da criança e da família no processo de hospitalização. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, do tipo exploratório-descritivo. Os dados foram coletados por meio da técnica de Grupo Focal com a equipe de enfermagem que atuava em unidades pediátricas de duas instituições hospitalares do Rio Grande do Sul. Para tanto, foram realizados cinco encontros, no mês de setembro de 2013. Os dados foram analisados com base na Análise Focal Estratégica, a qual contemplou tanto as potencialidades e oportunidades, quanto as fragilidades e desafios no cuidado à criança hospitalizada, ampliando, assim, novas discussões para a busca de estratégias de cuidado de enfermagem singular e multidimensional. Os resultados foram sustentados por meio de duas produções científicas, quais sejam: “O cuidado à criança/família no processo de hospitalização na perspectiva de equipes de enfermagem”; “Ampliando estratégias de cuidado de enfermagem singular e multidimensional à criança/família em processo de hospitalização”. A primeira apresentou cinco categorias: Significando o cuidado de enfermagem à criança hospitalizada; Reconhecendo que o cuidado vai além do hospital; Relevância das figuras materna e paterna; Lidando com várias coisas; e Importância do cuidado multidimensional. A segunda produção resultou em três categorias: Encontrando estratégias criativas de cuidado de enfermagem à criança hospitalizada; Reconhecendo estratégias de cuidado à família no processo de hospitalização da criança; e Distinguindo estratégias de cuidado relacionadas à equipe de enfermagem no processo de hospitalização infantil. Foram garantidos todos os critérios que fundamentam a Resolução 466/12, que trata das pesquisas envolvendo seres humanos. Conclui-se que a equipe de enfermagem busca alternativas para minimizar os traumas relacionados à hospitalização, por meio do diálogo com a criança e sua família, a brinquedoteca e ludicidade para melhorar a aceitação da hospitalização, dentre outras.

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A assistência em pediatria suscita a promoção de um ambiente que atenda as necessidades da criança, por meio de um olhar diferenciado que pondere a especificidade desta fase da vida em que se tem maior dificuldade em lidar com o adoecimento e enfrentar o desconhecido e o medo causado por ele. Considerando que qualquer desestruturação poderá interferir no pleno desenvolvimento da criança, o cuidar em Enfermagem Pediátrica deve contribuir para a diminuição dos efeitos estressores do ambiente hospitalar de forma a tornar a assistência humanizada. Assim, faz-se necessário investir em questões fundamentais de adequação do ambiente de pediatria, com equipamentos e tecnologias que considerem e respeitem a singularidade das necessidades tanto dos usuários quanto dos profissionais. Trabalhar a ambiência em pediatria mostra-se relevante no contexto atual, tendo em vista que devemos preconizar a assistência calcada nos princípios da humanização, que demandam a revisão das práticas cotidianas, com ênfase na criação de espaços de trabalho menos alienantes que valorizem a dignidade do profissional de saúde, da criança e da família. Por esta razão, este estudo teve como objetivo analisar a ambiência de unidades pediátricas como ferramenta para a humanização da assistência a partir da percepção dos diferentes atores implicados no processo de produção de saúde. Para atingi-lo, adotou-se o delineamento da pesquisa qualitativa com caráter exploratório. Os ambientes de investigação foram as Unidades de Pediatria do Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. (HU/FURG) e do Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas (HE/UFPel), tendo como sujeitos 20 usuários, 20 trabalhadores das referidas unidades, bem como 04 gestores de enfermagem e saúde. A coleta de dados ocorreu no período compreendido de agosto a outubro de 2014, por meio da triangulação metodológica, utilizando-se imagens e dados verbais obtidos por meio de fotos e entrevistas semiestruturadas com emprego de foto-elicitação, respectivamente. Para análise dos dados empregou-se o software Nvivo 10, emergindo as seguintes categorias: Confortabilidade das crianças e de suas famílias; Produção de subjetividades nas crianças e familiares; Produção de subjetividade e autonomia dos trabalhadores de enfermagem; Ambiência como ferramenta facilitadora do processo de trabalho e da produção de saúde. Cada categoria exibe subcategorias que expõem a perspectiva dos sujeitos envolvidos no processo de produção de saúde: usuários, profissionais de enfermagem e gestores. A partir dos resultados do estudo são apontadas as potencialidades e os desafios para a consolidação da ambiência como ferramenta de humanização da unidade de pediatria. Pode-se inferir que para que a unidade de pediatria seja percebida como humanizada deve ser projetada de forma que a sua ambiência comporte aspectos que visem a confortabilidade das crianças e suas famílias; possibilite a produção de subjetividades nas crianças, familiares e a autonomia dos trabalhadores de enfermagem por meio da reflexão acerca dos processos de trabalho e possibilite a utilização do próprio espaço como ferramenta facilitadora da produção de saúde.

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Objective: To assess the health-related quality of life (HRQoL) in children 1-2 years after they had sustained an injury. Methods: Parents of all children who were identified by the Queensland Trauma Registry during their admission to either of the two paediatric specialty hospitals in Brisbane, Australia, for the treatment of an injury, were invited to participate in this study. Parents who consented to participation received a copy of the Child Health Questionnaire (CHQ) that required them to provide information regarding their child’s HRQoL following injury. The CHQ scores for the study respondents were compared with those of the Australian norms. This study was approved by the relevant ethics committees. Results: Two hundred and forty-one completed questionnaires were returned. The majority of cases were male (65%) and there was even representation across all age groups. The majority of injuries were considered to be minor (81%) and were predominantly the result of falls and cycling accidents causing mainly fractures and intracranial injury. On the majority of subscales of the CHQ, study participants recorded scores that were statistically significantly below those of the Australian norms. None of the relevant variables collected by the Queensland Trauma Registry were found to predict scores on the CHQ in this study (for those children hospitalized for >24 h). Conclusion: Injured children are worse off than their Australian counterparts in terms of HRQoL even up to 2 years following an injury. Further research needs to be undertaken to identify factors that predict lower HRQoL in order to reduce the burden of injury on children and their families.

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Consecutive febrile admissions were enrolled at two hospitals in Moshi, Tanzania. Confirmed acute Chikungunya virus (CHIKV), Dengue virus (DENV), and flavivirus infection were defined as a positive polymerase chain reaction (PCR) result. Presumptive acute DENV infection was defined as a positive anti-DENV immunoglobulin M (IgM) enzyme-linked immunsorbent assay (ELISA) result, and prior flavivirus exposure was defined as a positive anti-DENV IgG ELISA result. Among 870 participants, PCR testing was performed on 700 (80.5%). Of these, 55 (7.9%) had confirmed acute CHIKV infection, whereas no participants had confirmed acute DENV or flavivirus infection. Anti-DENV IgM serologic testing was performed for 747 (85.9%) participants, and of these 71 (9.5%) had presumptive acute DENV infection. Anti-DENV IgG serologic testing was performed for 751 (86.3%) participants, and of these 80 (10.7%) had prior flavivirus exposure. CHIKV infection was more common among infants and children than adults and adolescents (odds ratio [OR] 1.9, P = 0.026) and among HIV-infected patients with severe immunosuppression (OR 10.5, P = 0.007). CHIKV infection is an important but unrecognized cause of febrile illness in northern Tanzania. DENV or other closely related flaviviruses are likely also circulating.

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We enrolled consecutive febrile admissions to two hospitals in Moshi, Tanzania. Confirmed leptospirosis was defined as a ≥ 4-fold increase in microscopic agglutination test (MAT) titer; probable leptospirosis as reciprocal MAT titer ≥ 800; and exposure to pathogenic leptospires as titer ≥ 100. Among 870 patients enrolled in the study, 453 (52.1%) had paired sera available, and 40 (8.8%) of these met the definition for confirmed leptospirosis. Of 832 patients with ≥ 1 serum sample available, 30 (3.6%) had probable leptospirosis and an additional 277 (33.3%) had evidence of exposure to pathogenic leptospires. Among those with leptospirosis the most common clinical diagnoses were malaria in 31 (44.3%) and pneumonia in 18 (25.7%). Leptospirosis was associated with living in a rural area (odds ratio [OR] 3.4, P < 0.001). Among those with confirmed leptospirosis, the predominant reactive serogroups were Mini and Australis. Leptospirosis is a major yet underdiagnosed cause of febrile illness in northern Tanzania, where it appears to be endemic.

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Background. The parents of a sick child likely experience situational anxiety due to their young child being unexpectedly hospitalized. The emotional upheaval may be great enough that their anxiety inhibits them in providing positive support to their hospitalized child. Because anxiety affects psychological distress as well as behavioral distress, identifying parental distress helps parents improving their coping mechanisms. ^ Purpose. The study compared situational anxiety levels between Taiwanese fathers and mothers and focused on differences between parental anxiety levels at the beginning of the child's unplanned hospitalization and at time of discharge. The study also identified factors related to the parents' distress and use of coping mechanisms. ^ Methods. A descriptive, comparative research design was used to determine the difference between the anxiety levels of 62 Taiwanese father-mother dyads during the situational crisis of their child's unexpected hospitalization. The Mandarin version (M) of Visual Analog Scale (VAS-M), State-Trait Anxiety Inventory (STAI-M), and the Index of Parent Participation/Hospitalized Child (IPP/HC-M) were used to differentiate maternal and paternal anxiety levels and identify factors related to the parents' distress. Questionnaires were completed by parents within 24-36 hours of the child's hospital admission and within 24 hours prior to discharge. A paired t-test, two sample t-test, and linear mixed regression model were used to test and support the study hypothesis. ^ Results. The findings reveal that the mothers' anxiety levels did not significantly differ from the fathers' anxiety level when their child had a sudden admission to the hospital. In particular, parental state anxiety levels did not decrease during the child's hospital stay and subsequent discharge. Moreover, anxiety levels did not differ between parents regardless of whether the child's disease was acute or chronic. The most effective factor related to parental situational anxiety was parental perception of the severity of the child's illness. ^ Conclusions. Parental anxiety was found to be significantly related to changes in their perception of the severity of their child's illness. However, the study was not able to illustrate how parental involvement in the child's hospital care was related to parental perception of the severity of their child's illness. Future studies, using a qualitative approach to gamer more information as to what variables influence parental anxiety during a situational crisis, may provide a richer database from which to modify key variables as well as the instruments used to improve the quality of the data obtained. ^

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v. 1. pt. 1.A study of the number of pre-hospital contacts of children committed to two state mental institutions in Michigan.--pt. 2.Movement of children hospitalized at Ypsilanti State Hospital.--pt. 3.Children hospitalized for mental illness: [statistical tables].

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The needs of parents of hospitalized children have received some attention in the health literature, but few studies have compared parents' perceptions of needs with staff's ideas about parents' needs. The aim of this Study was to examine differences between the perceptions of the needs of parents of hospitalized children held by staff - nurses, doctors and allied health staff, and parents in a 150-bed paediatric hospital in Sweden. The convenience sample comprised 132 staff - nurses, doctors and allied health stall and 115 parents of children admitted to all the wards except intensive care. Kristjansdottir's needs of parents of hospitalized children questionnaire (NPQ) was the instrument of choice and was modified slightly for use with staff. Results indicated significant differences in perceptions of the importance of different needs of parents, of how well they were being met in the hospital arid how much help the parents needed to have them filled. Differences between parents' and staff's perceptions of the importance of parental needs were found in areas relating to psychosocial needs, but in general, in that hospital, the needs were being adequately met. The main differences between staff's and parents' results were in the degree of independence shown by parents in requiring hell) to have their needs met. This demonstrates either that parents are much more independent than appraised by staff, or, that parents are sometimes unaware of the level of assistance available.

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Aim. To 'own' a person is considered an infringement of human rights, but we suggest that concepts of ownership influence interactions between parents and staff when a child is admitted to hospital. This paper aims to stimulate debate and contains an explanation of the exploration of the literature for research and discussion of ownership of the child. Method. A wide variety of library indexes, databases and populist media were examined although it was impossible to examine all literature which may have contained references to this topic, and, apart from databases which contained abstracts in English, we could not include literature written in any language other than English, Swedish, and Icelandic. Findings. We found no research that examines how concepts of ownership of a child affects communication between health professionals and parents and, ultimately, the delivery of health care. This paper begins discussion on the issues. Discussion. Historical literature shows that ownership of humans has been a part of many cultures, and parents were once considered to own their children. Ownership of another has legal connotations, for instance in guardianship struggles of children during marriage breakup and in ethical debates over surrogacy and products of assisted conception. Within health care, it becomes a contentious issue in transplantation of body parts, in discourse on autonomy and informed consent, and for religious groups who refuse blood transfusions. In health care, models such as family centred care and partnership in care depend on positive communication between parents and staff. If a hospital staff member feels that he/she owns a child for whom he/she is caring, then conflict between the staff member and the parents over who has the 'best interests of the child' at heart is possible. Conclusion. We encourage debate about concepts of who owns the hospitalized child - the parents or the staff? Should it be argued at all? Is the whole concept of ownership of another, be it adult or child, the ethical antithesis to modern beliefs about human rights? Comment on this issue is invited.