884 resultados para Catholic action - Australia
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The creative industries concept was born in the UK, nurtured in Australia (among other countries), but is now being implemented most vigorously in China. The UK and Australia seem to be pulling back from the concept: • Critical response to CI policy in the UK; and post-GFC cutbacks limit scope for government action. • Australia relies on the resources boom; even though recent WIPO report puts Australian ‘copyright industries’ at over 10 percent of GDP (second only to the USA at 11%). Not surprisingly the USA remains happy with the term ‘copyright industries.’ This faltering policy environment in advanced countries may work to their own longer-term economic detriment. The creative industries’ transformative impact on the global economy may come instead from China.
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Este trabalho trata do projeto pedagógico do Monsenhor Álvaro Negromonte, a partir de um conjunto de impressos pedagógicos publicados entre 1936 e 1964, destinados a públicos distintos. Reconhecido, entre seus pares, como um dos grandes líderes da renovação do ensino religioso, nos anos de 1930, Álvaro Negromonte envolveu-se profundamente nos debates educacionais de então, produzindo um conjunto variado de impressos pedagógicos que elegiam como alvos privilegiados a escola e as famílias. Organizados em diferentes formatos, os impressos publicados pelo Monsenhor Álvaro Negromonte para as professoras e para as famílias são analisados, nesta pesquisa, como parte de uma Biblioteca Pedagógica que foi sendo construída ao longo de dezoito anos, voltada, também, para a renovação do ensino religioso. O objetivo é de buscar compreender os pontos de contato que entrelaçavam esses projetos, de formação de professoras-catequistas e educação das famílias, articulando-os entre si e a outro maior, voltado para a recatolicização da sociedade. As duas classes de impressos utilizadas pelo padre, livros e boletins, endereçadas às escolas e às famílias são entendidas nesta pesquisa como objetos culturais, tomados como unidades de análise em sua produção, considerando suas formas e conteúdos. As práticas educativas analisadas nesta pesquisa foram entendidas como práticas culturais que visaram estabelecer novos códigos de valores e comportamentos, criaram outras representações para o educador, associando as contribuições pedagógicas dos novos tempos aos saberes elementares da fé católica. Os dois projetos aqui analisados se complementam e apontam para a importância que a figura da mulher assumiu no trabalho de Negromonte. Fomentado no bojo da Ação Católica, o trabalho desenvolvido pelo padre passava, primeiramente, pela educação da fé das mulheres que, estivessem exercendo sua função de professoras, na escola, ou de mães, em suas casas, iam sendo formadas para atuar na vida eclesial e social brasileira.
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O objetivo desta dissertação é analisar a atuação de diferentes agentes da Igreja Católica para reverter a situação de desprestígio que o Governo Provisório tentou lhe impor, ao instaurar o Estado laico no Brasil. São analisado o jornal O Apóstolo, órgão da imprensa católica, documentos oficiais, como a Pastoral coletiva do episcopado de 1890 e as reclamações dirigidas pelos bispos às autoridades republicanas, e a atuação destacada de deputados e senadores defendendo no congresso constituinte de 1890-1891 os interesses da Igreja Católica. Desta forma, procuraremos demonstrar que a atuação integrada dos diversos agentes interferiu nos planos de laicização do governo, tornando as leis daquele período menos prejudiciais à Igreja do que inicialmente se projetara, o que levou à uma acomodação de interesses entre esta e governo.
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À partir des études récentes démontrant l’importance des élites catholiques dans la foulée des changements et de la modernisation de la société québécoise entre les années 1930 et 1970, nous tentons de mieux comprendre ces élites, leurs motifs et leur destin. Issues des jeunes générations de laïcs contestataires des années 1930 et 1940, nous montrons d’abord que les élites catholiques laïques ont été influencées par des courants philosophiques de renouveau chrétien et par leur formation dans l’Action catholique spécialisée. En contestant le cléricalisme et le conservatisme présents au Québec entre 1930 et 1960, elles ont développé une pensée réformiste se situant dans l’esprit du concile Vatican II et de la Révolution tranquille. Un trait caractérise ces élites: même en étant critiques envers l’Église catholique, elles sont tout de même demeurées loyales envers le catholicisme. Nous proposons de nous réapproprier la sociologie de Max Weber afin de mieux comprendre l’implication des élites catholiques laïques à la modernisation de la société québécoise et, par là, de saisir le type particulier de sécularisation qu’a connu le Québec des années 1950 à 1970. Pour ce faire, nous retenons les parcours de vie et le discours de trois représentants de ces élites: Guy Rocher, Jacques Grand’Maison et Claude Ryan. À partir de ces acteurs, nous délinéons trois « voies » distinctes empruntées par les élites catholiques laïques pour s’engager dans la société. Ces trois « voies » relatent certes des types d’engagement différents, mais elles renvoient aussi à un ancrage catholique commun. En considérant le point de vue de ces élites face aux transformations du paysage religieux au Québec, nous examinons enfin l’utilisation du concept de sécularisation par rapport à la laïcisation et la déconfessionnalisation ainsi que les enjeux actuels liés à la religion.
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Thèse numérisée par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal
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Pós-graduação em História - FCHS
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Pós-graduação em História - FCHS
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El trabajo analiza uno de los espacios asociativos juveniles de la Acción Católica Argentina (A.C.A): la Juventud de Acción Católica (J.A.C). Aborda como se esbozó esa tendencia asociativa dentro y fuera de las Parroquias, los elementos formativos en los cuales eran educados los jóvenes por medio del apostolado celular, los mecanismos de ingreso, las formas de inserción barrial y las relaciones político-contextuales que actuaron como telón de fondo y, de cierta forma, "competían" con la J.A.C.. El trabajo nos direcciona a pensar las distintas formas en que la juventud -entendida en términos culturales y no solamente biológicos- se insertó en determinados espacios sociales en pos de definir una identidad juvenil. Esto se dio en una coyuntura en la cual la Iglesia había intentado "re cristianizar" la sociedad argentina batallando contra los elementos del liberalismo que dominaban la esfera política.
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En este trabajo se ofrece un estado de la cuestión sobre la evolución de las religiosas y las seglares, de clase media y obreras, de Acción Católica en el franquismo, una dictadura que encontró en la Iglesia a uno de sus principales apoyos. En los años cuarenta y cincuenta participan del control político y moral de las españolas y su presencia pública es destacada. En las décadas siguientes experimentan un profundo cambio hacia un mayor compromiso, todo lo cual conduce a un escenario de tensiones con la dictadura y la jerarquía eclesiástica, y a una crisis que da lugar a la secularización de muchas religiosas y al abandono de Acción Católica de numerosas militantes; en esta etapa de mayor testimonio sin embargo su reconocimiento disminuye.
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En los años sesenta, dos organizaciones católicas con prestigio y poder ofrecieron espacios de actuación y modelos de comportamiento a las mujeres de clase media españolas: el Opus Dei y la Acción Católica. Ambas reproducían desde sus inicios discursos y prácticas de género jerarquizadas, de acuerdo con la cultura política nacionalcatólica. Sin embargo, las Mujeres de Acción Católica experimentaron una clara evolución hacia posiciones críticas con el poder y emancipatorias, que supusieron una reformulación de las identidades de género en clave igualitaria desde la cultura política conciliar. Por su parte, la sección femenina del Opus Dei mantuvo tesis propias de la cultura política nacionalcatólica integrista, un discurso que ensalzaba la domesticidad y una práctica de subordinación a los varones, reafirmando la identidad femenina católica tradicional bajo un ropaje moderno.
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The legal power to declare war has traditionally been a part of a prerogative to be exercised solely on advice that passed from the King to the Governor-General no later than 1942. In 2003, the Governor- General was not involved in the decision by the Prime Minister and Cabinet to commit Australian troops to the invasion of Iraq. The authors explore the alternative legal means by which Australia can go to war - means the government in fact used in 2003 - and the constitutional basis of those means. While the prerogative power can be regulated and/or devolved by legislation, and just possibly by practice, there does not seem to be a sound legal basis to assert that the power has been devolved to any other person. It appears that in 2003 the Defence Minister used his legal powers under the Defence Act 1903 (Cth) (as amended in 1975) to give instructions to the service head(s). A powerful argument could be made that the relevant sections of the Defence Act were not intended to be used for the decision to go to war, and that such instructions are for peacetime or in bello decisions. If so, the power to make war remains within the prerogative to be exercised on advice. Interviews with the then Governor-General indicate that Prime Minister Howard had planned to take the matter to the Federal Executive Council 'for noting', but did not do so after the Governor-General sought the views of the then Attorney-General about relevant issues of international law. The exchange raises many issues, but those of interest concern the kinds of questions the Governor-General could and should ask about proposed international action and whether they in any way mirror the assurances that are uncontroversially required for domestic action. In 2003, the Governor-General's scrutiny was the only independent scrutiny available because the legality of the decision to go to war was not a matter that could be determined in the High Court, and the federal government had taken action in March 2002 that effectively prevented the matter coming before the International Court of Justice
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The International Road Assessment Program (iRAP) is a not-for-profit organisation that works in partnership with governments and non-government organisations in all parts of the world to make roads safe. The iRAP Malaysia pilot study on 3,700km of road identified the potential to save 31,800 deaths and serious injuries over the next 20 years from proven engineering improvements. To help ensure the iRAP data and results are available to planners and engineers, iRAP, together with staff from the Centre for Accident Research and Road Safety – Queensland (CARRS-Q) and the Malaysian Institute of Road Safety Research (MIROS) developed a 5-day iRAP training course that covers the background, theory and practical application of iRAP protocols, with a special focus on Malaysian case studies. Funding was provided by a competitive grant from the Australian-Malaysia Institute.
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This paper considers constructions of institutional culture and power in the cover-up of child sexual abuse (CSA) by clergy in the Roman Catholic Church of Australia. The issue of cover-up has previously been considered in international inquiries as an institutional failing that has caused significant harm to victims of CSA by Catholic Clergy. Evidence given by select representatives of the Catholic Church in two government inquiries into institutional abuse carried out in Australia is considered here. This evidence suggests that, where cover-up has occurred, it has been reliant on the abuse of institutional power and resulted in direct emotional, psychological and spiritual harm to victims of abuse. Despite international recognition of cover-up as institutional abuse, evidence presented by Roman Catholic Representatives to the Victorian Inquiry denied there was an institutionalised cover-up. Responding to this evidence, this paper queries whether the primary foundation of cover-up conforms to the ‘bad apple theory’ in that it relates only to a few individuals, or the ‘bad barrel theory’ of institutional structure and culture.