65 resultados para Caesalpinia peltophoroides


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As sementes de Caesalpinia peltophoroides absorvem água rapidamente e após 9 horas acumulam o conteúdo de 56% de água e perdem mais lentamente, necessitando de cerca de 20 horas para perder completamente a água absorvida. As sementes de Caesalpinia peltophoroides germinam na faixa de temperaturas de 15 a 25 °C, e não possuem fotossensibilidade independentemente dos tratamentos luminosos e das temperaturas testadas. Verificou-se que com a diminuição do potencial de água, ocorre nas sementes uma redução na germinabilidade e na velocidade de germinação sob luz branca. Sob condições de estresse de água, observa-se fotossensibilidade, em sementes de Caesalpinia peltophoroides, sendo a germinação inibida pela luz branca mediada pelo pigmento fitocromo.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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É apresentada a distribuição de 10 espécies de cigarras associadas ao cafeeiro, Coffea arabica, nos Estados de Minas Gerais, São Paulo e Paraná, Brasil. A informação sobre a distribuição geográfica destas espécies no Continente Americano, afora o Brasil, foi baseada na literatura. Para o Brasil, as localidades de ocorrência de cigarras foram baseadas na literatura, nos levantamentos realizados e em exemplares de coleções nacionais. Outros sete hospedeiros, além do cafeeiro, foram também registrados: esponjeira (Acacia farnesiana), sibipiruna (Caesalpinia peltophoroides), Cassia spp., amoreira (Morus alba), abacateiro (Persea americana), angico (Piptadenia sp.) e cacaueiro (Theobroma cacao). São apresentadas chaves de identificação, baseadas nas características gerais e na genitália masculina.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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As plantas apresentam moléculas que detectam a luz, entre elas estão os fitocromos que detectam mudanças na qualidade da luz nas regiões de vermelho (V) e vermelho-extremo (VE). O fitocromo age no crescimento das plantas possibilitando-as perceber o sombreamento por outras plantas, o que pode ocasionar no processo de estiolamento, ou seja, alongamento do caule. Assim, conforme aumenta o sombreamento, a razão V:VE diminui. Nas plantas de sol, quanto maior a proporção de VE, maior a taxa de estiolamento, enquanto que as plantas de sombra mostram pouca ou nenhuma redução na taxa de alongamento dos caules. Na sucessão florestal as plantas podem ser classificadas como pioneiras, sendo aquelas dependentes de luz e intolerantes à sombra, e as de transição ou clímax, que são tolerantes à sombra. Assim, este trabalho teve o intuito de analisar o processo de estiolamento de plântulas de espécies arbóreas nativas selecionadas, mantidas em condições de luz diferentes e correlacionar com a classe seral correspondente citada na literatura. As seguintes espécies foram analisadas: Bixa orellana, Caesalpinia peltophoroides, Dalbergia nigra, Erythrina speciosa, Eugenia uniflora, Hevea brasiliensis, Hymenaea courbaril, Licania tomentosa, Pachira aquatica, Piptadenia gonoacantha, Psidium guajava, Schizolobium parahyba. Todos os experimentos foram desenvolvidos no jardim experimental da UNESP de Rio Claro. As espécies foram expostas a seis condições luminosas diferentes, com razão V:VE de: 0,1; 0,19; 0,21; 0,35; 1,15 e 1,17. E radiação solar incidente de: 3,16UM; 44,78UM; 27,7UM; 73,54UM; 1987,00UM; 1453,00UM. Foram tiradas medidas do comprimento dos hipocótilos e epicótilos. Posteriormente foram realizadas análises estatísticas com nível de significância de 5%. As espécies consideradas pioneiras foram D. nigra e S. parahyba. E as espécies classificadas como não pioneiras foram:... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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A rust causing leaf spotting and distortion of twigs and branches of Caesalpinia scortechinii in Queensland is described as the new species Bibulocystis gloriosa. Uredinia and telia occur on spotted pinnules, and pycnia, aecial uredinia and telia on galled and twisted leaf rachides, twigs and branches. B. gloriosa is similar to Bibulocystis viennotii on Albizia granulosa in New Caledonia in having a macrocyclic life cycle with all spore states, and teliospores with two fertile cells and two cysts. It differs in having aecial urediniospores and urediniospores with uniformly thickened walls and several scattered germ pores, rather than the apically thickened walls and equatorial germ pores of B. viennotii. Teliospores in the two species are similar in size, but those of B. gloriosa have proportionally larger fertile cells and smaller cysts than in B. viennotii. To date, B. gloriosa is known from only two localities in south-eastern Queensland. Comparison with the type specimen of Spumula caesalpiniae on Caesalpinia nuga from Indonesia has shown that the two rusts are generically distinct.

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Amyloid beta (A beta) is the major etiological factor implicated in Alzheimer's disease (AD). A beta(42) self-assembles to form oligomers and fibrils via multiple aggregation process. The recent studies aimed to decrease A beta levels or prevention of A beta aggregation which are the major targets for therapeutic intervention. Natural products as alternatives for AD drug discovery are a current trend. We evidenced that Caesalpinia crista leaf aqueous extract has anti-amyloidogenic potential. The studies on pharmacological properties of C. crista are very limited. Our study focused on ability of C. crista leaf aqueous extract on the prevention of (i) the formation of oligomers and aggregates from monomers (Phase I: A beta(42) + extract co-incubation); (ii) the formation of fibrils from oligomers (Phase II: extract added after oligomers formation); and (iii) dis-aggregation of pre-formedfibrils (Phase III: aqueous extract added to matured fibrils and incubated for 9 days). The aggregation kinetics was monitored using thioflavin-T assay and transmission electron microscopy (TEM). The results showed that C. crista aqueous extract could able to inhibit the A beta(42) aggregation from monomers and oligomers and also able todis-aggregate the pre-formed fibrils. The study provides an insight on finding new natural products for AD therapeutics. (C) 2010 Elsevier Ireland Ltd. All rights reserved.

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We have investigated levels of genetic diversity within and among seven remnant populations of Caesalpinia echinata Lam., an endangered species found as fragmented populations in three major areas around the coastal regions of Brazil. Using amplified fragment length polymorphism (AFLP) genetic markers, we detected levels of within-population genetic diversity ranging from 0.092 to 0.163, with the lowest values generally being found in the smallest populations. Estimates of between-population genetic differentiation were strongly correlated with geographical distance ( r = 0.884, p <0.001), which, along with a neighbour-joining phylogenetic analysis, strongly suggested high levels of genetic isolation by distance. Over half (62%) of the total genetic diversity was partitioned between populations, further highlighting the genetic distinctness of individual populations. Taken together, these results suggest that fragmentation has led to an increase in population differentiation between fragments of C. echinata. These formations will be of great value in the development of conservation plans for species exhibiting high levels of genetic differentiation due to fragmentation, such as indication of conservation unit size, which populations should be chosen as priority in conservation plans and which samples should be introduced in areas with a low number of individuals of brazilwood.

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Parmi les lignées des Caesalpinioideae (dans la famille des Leguminosae), l’un des groupes importants au sein duquel les relations phylogénétiques demeurent nébuleuses est le « groupe Caesalpinia », un clade de plus de 205 espèces, réparties présentement entre 14 à 21 genres. La complexité taxonomique du groupe Caesalpinia provient du fait qu’on n’arrive pas à résoudre les questions de délimitations génériques de Caesalpinia sensu lato (s.l.), un regroupement de 150 espèces qui sont provisoirement classées en huit genres. Afin d’arriver à une classification générique stable, des analyses phylogénétiques de cinq loci chloroplastiques et de la région nucléaire ITS ont été effectuées sur une matrice comportant un échantillonnage taxonomique du groupe sans précédent (~84% des espèces du groupe) et couvrant la quasi-totalité de la variation morphologique et géographique du groupe Caesalpinia. Ces analyses ont permis de déterminer que plusieurs genres du groupe Caesalpinia, tels que présentement définis, sont polyphylétiques ou paraphylétiques. Nous considérons que 26 clades bien résolus représentent des genres, et une nouvelle classification générique du groupe Caesalpinia est proposée : elle inclut une clé des genres, une description des 26 genres et des espèces acceptées au sein de ces groupes. Cette nouvelle classification maintient l’inclusion de douze genres (Balsamocarpon, Cordeauxia, Guilandina, Haematoxylum, Hoffmanseggia, Lophocarpinia, Mezoneuron, Pomaria, Pterolobium, Stenodrepanum, Stuhlmannia, Zuccagnia) et en abolit deux (Stahlia et Poincianella). Elle propose aussi de réinstaurer deux genres (Biancaea et Denisophytum), de reconnaître cinq nouveaux genres (Arquita, Gelrebia, Hererolandia, Hultholia et Paubrasilia), et d’amender la description de sept genres (Caesalpinia, Cenostigma, Coulteria, Erythrostemon, Libidibia, Moullava, Tara). Les résultats indiquent qu’il y aurait possiblement aussi une 27e lignée qui correspondrait au genre Ticanto, mais un échantillonage taxonomique plus important serait nécéssaire pour éclaircir ce problème. Les espèces du groupe Caesalpinia ont une répartition pantropicale qui correspond presque parfaitement aux aires du biome succulent, mais se retrouvent aussi dans les déserts, les prairies, les savanes et les forêts tropicales humides. À l’échelle planétaire, le biome succulent consiste en une série d’habitats arides ou semi-arides hautement fragmentés et caractérisés par l’absence de feu, et abrite souvent des espèces végétales grasses, comme les Cactacées dans les néo-tropiques et les Euphorbiacées en Afrique. L’histoire biogéographique du groupe Caesalpinia a été reconstruite afin de mieux comprendre l’évolution de la flore au sein de ce biome succulent. Ce portrait biogéographique a été obtenu grâce à des analyses de datations moléculaires et des changements de taux de diversification, à une reconstruction des aires ancestrales utilisant le modèle de dispersion-extinction-cladogenèse, et à la reconstruction de l’évolution des biomes et du port des plantes sur la phylogénie du groupe Caesalpinia. Ces analyses démontrent que les disjonctions trans-continentales entre espèces sœurs qui appartiennent au même biome sont plus fréquentes que le nombre total de changements de biomes à travers la phylogénie, suggérant qu’il y a une forte conservation de niches, et qu’il est plus facile de bouger que de changer et d’évoluer au sein d’un biome différent. Par ailleurs, contrairement à nos hypothèses initiales, aucun changement de taux de diversification n’est détecté dans la phylogénie, même lorsque les espèces évoluent dans des biomes différents ou qu’il y a changement de port de la plante, et qu’elle se transforme, par exemple, en liane ou herbacée. Nous suggérons que même lorsqu’ils habitent des biomes très différents, tels que les savanes ou les forêts tropicales humides, les membres du groupe Caesalpinia se retrouvent néanmoins dans des conditions écologiques locales qui rappellent celles du biome succulent. Finalement, bien que la diversité des espèces du biome succulent ne se compare pas à celle retrouvée dans les forêts tropicales humides, ce milieu se distingue par un haut taux d’espèces endémiques, réparties dans des aires disjointes. Cette diversité spécifique est probablement sous-estimée et mérite d’être évaluée attentivement, comme en témoigne la découverte de plusieurs nouvelles espèces d’arbres et arbustes de légumineuses dans la dernière décennie. Le dernier objectif de cette thèse consiste à examiner les limites au niveau spécifique du complexe C. trichocarpa, un arbuste des Andes ayant une population disjointe au Pérou qui représente potentiellement une nouvelle espèce. Des analyses morphologiques et moléculaires sur les populations présentes à travers les Andes permettent de conclure que les populations au Pérou représentent une nouvelle espèce, qui est génétiquement distincte et comporte des caractéristiques morphologiques subtiles permettant de la distinguer des populations retrouvées en Argentine et en Bolivie. Nous décrivons cette nouvelle espèce, Arquita grandiflora, dans le cadre d’une révision taxonomique du genre Arquita, un clade de cinq espèces retrouvées exclusivement dans les vallées andines.