890 resultados para Córtex auditivo
Resumo:
Introdução: O implante coclear (IC) amplamente aceito como forma de intervenção e (re) habilitação nas perdas auditivas severas e profundas nas diversas faixas etárias. Contudo observa-se no usuário do IC unilateral queixas como localização e compreensão sonora em meio ao ruído, gerado pelo padrão anormal de estimulação sensorial. A fim de fornecer os benefícios da audição binaural, é preconizado a estimulação bilateral, seja por meio do IC bilateral ou com a adaptação de um aparelho de amplificação sonora individual (AASI) contralateralmente ao IC. Esta última condição é referida como estimulação bimodal, quando temos, concomitantemente dois modos de estimulação: Elétrica (IC) e acústica (AASI). Não há dados suficientes na literatura voltados à população infantil que esclareça ou demonstre o desenvolvimento do córtex auditivo na audição bimodal. Ressalta-se que não foram encontrados estudos em crianças. Objetivo: Caracterizar o PEAC complexo P1, N1 P2 em usuários da estimulação bimodal e verificar se há correlação com testes de percepção de fala. Metodologia: Estudo descritivo de séries de casos, com a realização do PEAC em cinco crianças usuárias da estimulação bimodal, a partir da metodologia proposta por Ventura (2008) utilizando o sistema Smart EP USB Jr da Intelligent Hearing Systems. Foi utilizado o som de fala /da/, apresentado em campo livre. O exame será realizado em três situações: Somente IC, IC e AASI e somente AASI. A análise dos dados dos potenciais corticais foi realizada após a marcação da presença ou ausência dos componentes do complexo P1-N1-P2 por dois juízes com experiência em potenciais evocados. Resultados: Foi obtida a captação do PEAC em todas as crianças em todas as situações de teste, além do que foi possível observar a correlação destes com os testes de percepção auditiva da fala. Foi possível verificar que o registro dos PEAC é um procedimento viável para a avaliação da criança com estimulação bimodal, porém, ainda não há dados suficientes quanto a utilização deste para a avaliação e indicação do IC bilateral.
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Immediate-early genes (IEGs) expression has been widely used as a valuable tool to investigate brain areas activated by specific stimuli. Studies of natural vocalizations, specially in songbirds, have largely benefited from this tool. Here we used IEGs expression to investigate brain areas activated by the hearing of conspecific common marmoset (Callithrix jacchus) vocalizations and/or utterance of antiphonal vocalizations. Nine adult male common marmosets were housed in sound-attenuating cages. Six animals were stimulated with playbacks of freely recorded natural long distance vocalizations (phee calls and twitters; 45 min. total duration). Three of them vocalized in response (O/V group) and three did not (O/n group). The control group (C) was composed by the remaining animals, which neither heard the playbacks nor spontaneously vocalized. After one hour of the stimulation onset (or no stimulation, in the case of the C group), animals were perfused with 0,9% phosphate-saline buffer and 4% paraformaldehyde. The tissue was coronally sectioned at 20 micro meter in a cryostat and submitted to immunohistochemistry for the IEGs egr-1 and c-fos. Marked immunoreactivity was observed in the auditory cortex of O/V and O/n subjects and in the anterior cingulate cortex, the dorsomedial prefrontal cortex and the ventrolateral prefrontal cortex of O/V subjects. In this study, brain areas activated by vocalizations of common marmosets were investigated using IEGs expression for the first time. Our results with the egr-1 gene indicate that potential plastic phenomena occur in areas related to hearing and uttering conspecific vocalizations.
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INTRODUCTION: Behavioral and electrophysiological auditory evaluations contribute to the understanding of the auditory system and of the process of intervention. OBJECTIVE: To study P300 in subjects with severe or profound sensorineural hearing loss. METHODS: This was a descriptive cross-sectional prospective study. It included 29 individuals of both genders with severe or profound sensorineural hearing loss without other type of disorders, aged 11 to 42 years; all were assessed by behavioral audiological evaluation and auditory evoked potentials. RESULTS: A recording of the P3 wave was obtained in 17 individuals, with a mean latency of 326.97 ms and mean amplitude of 3.76 V. There were significant differences in latency in relation to age and in amplitude according to degree of hearing loss. There was a statistically significant association of the P300 results with the degrees of hearing loss (p = 0.04), with the predominant auditory communication channels (p < 0.0001), and with time of hearing loss. CONCLUSIONS: P300 can be recorded in individuals with severe and profound congenital sensorineural hearing loss; it may contribute to the understanding of cortical development and is a good predictor of the early intervention outcome.
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Coding process is a fundamental aspect of cerebral functioning. The sensory stimuli transformation in neurophysiological responses has been a research theme in several areas of Neuroscience. One of the most used ways to measure a neural code e ciency is by the use of Information Theory measures, such as mutual information. Using these tools, recent studies show that in the auditory cortex both local eld potentials (LFPs) and action potential spiking times code information about sound stimuli. However, there are no studies applying Information Theory tools to investigate the e ciency of codes that use postsynaptics potentials (PSPs), alone and associated with LFP analysis. These signals are related in the sense that LFPs are partly created by joint action of several PSPs. The present dissertation reports information measures between PSP and LFP responses obtained in the primary auditory cortex of anaesthetized rats and auditory stimuli of distinct frequencies. Our results show that PSP responses hold information about sound stimuli in comparable levels and even greater than LFP responses. We have also found that PSPs and LFPs code sound information independently, since the joint analysis of these signals did neither show synergy nor redundancy.
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The auditory system is composed by a set of relays from the outer ear to the cerebral cortex. In mammals, the central auditory system is composed by cochlear nuclei, superior olivary complex, inferior colliculus and medial geniculate body. In this study, the auditory rombencephalic centers, the cochlear nuclear complex and the superior olivary complex were evaluated from the cytoarchitecture and neurochemical aspects, thorough Nissl staining and immunohistochemical techniques to reveal specific neuron nuclear protein (NeuN), glutamate (Glu), glutamic acid decarboxilase (GAD), enkephalin (ENK), serotonin (5-HT), choline acetyltransferase (ChAT) and calcium-binding proteins calbindin (CB), calretinin (CR), and parvalbumin (PV). The common marmoset (Callithrix jacchus), a little native primate of the Brazilian atlantic forest was used as an experimental animal. As results, it was noted that the cochlear nuclear complex is composed by anteroventral, posteroventral and dorsal nuclei, and the superior olivary complex is constituted by the lateral and medial superior olivary nuclei and the trapezoid body nucleus. Glu, GAD, ENK, ChAT, CB, CR, PV-immunoreactive cells, fibers and terminals besides besides only 5-HT terminals were found unhomogeneously in all nuclei, of both complex. The emerging data are discussed in a comparative and functional context, and represent an important contribution to knowledge of the central auditory pathways in the common marmoset, and then in primates
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Pós-graduação em Fonoaudiologia - FFC
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Em roedores, as vibrissas são detectores táteis que desempenham papel importante na exploração espacial do ambiente e na discriminação de texturas. No córtex somatosensorial, os campos receptivos de cada uma das vibrissas estão organizados no hemisfério contralateral em colunas discretas denominadas barris. A lesão unilateral dos barris produz um comportamento assimétrico caracterizado pela redução no uso da vibrissa contralateral à lesão na exploração do ambiente, assimetria esta que diminui progressivamente na medida em que os animais são repetidamente testados. Em ratos, este comportamento, normalmente medido pelo número de vezes que os animais encostam as vibrissas na parede de um campo aberto, tem se mostrado uma ferramenta importante em estudos de plasticidade e recuperação funcional após lesões corticais. Contudo, em camundongos com lesões unilaterais dos barris, o registro dos toques das vibrissas na parede tem levado a resultados contraditórios. Esse trabalho tem por objetivo principal o estabelecimento de um modelo comportamental para avaliação da recuperação funcional após lesões unilaterais dos barris do córtex somatosensorial em camundongos. Para tanto, o sentido dos deslocamentos realizados próximos às quinas do campo aberto foi registrado em camundongos Suíços machos submetidos à criolesão unilateral dos barris foi avaliado em três estudos independentes. No primeiro estudo, demonstramos que no grupo Criolesado houve um predomínio dos deslocamentos em sentido contralateral na primeira vez em que foram testados no campo aberto e este resultado foi independente do fato de na primeira sessão ter sido realizada um ou nove dias após a cirurgia. Além disso, demonstramos que o predomínio de deslocamentos em sentido contralateral foi diminuindo na medida em que os animais eram repetidamente testados no campo aberto. No segundo estudo, demonstramos que os animais do grupo Criolesado que foram previamente submetidos a cinco sessões experimentais no campo aberto não apresentaram, após a cirurgia, diferenças entre os deslocamentos realizados em sentido ipsolateral e contralateral à lesão. Já no terceiro estudo, demonstramos que os animais do grupo Criolesado que não foram previamente testados no campo aberto apresentam um predomínio de deslocamentos em sentido contralateral, mesmo quando o teste foi realizado 48 dias após a lesão unilateral dos barris. Nossos dados sugerem que o sentido dos deslocamentos próximo às quinas do campo aberto pode ser uma ferramenta importante para avaliar a recuperação das lesões unilaterais nos barris do córtex somatosensorial. Além disso, para avaliar a recuperação funcional após a lesão unilateral dos barris do córtex somatossensorial, sem o viés da habituação à situação do teste, os animais devem ser testados apenas uma vez
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Se presenta memoria final de proyecto educativo que propone la ense??anza del ingl??s a alumnado con discapacidad auditiva a trav??s de las nuevas tecnolog??as de la informaci??n y la comunicaci??n. Se realiza en el CEIP Buenos Aires en La L??nea de la Concepci??n, C??diz. Los objetivos son: comprender y actuar sobre la diversidad de situaciones de aprendizaje que se producen en el aula, y la adopci??n de medidas que den respuestas ajustadas a esta diversidad; la utilizaci??n de las tecnolog??as de la comunicaci??n y la informaci??n como recurso educativo en el aprendizaje del ingl??s en el alumnado deficiente auditivo; facilitar la integraci??n de aquellos colectivos socialmente m??s desfavorecidos; procurar que la juventud andaluza, con independencia de su situaci??n individual, f??sica, social de clase, de etnia, cultura, etc, puedan desarrollar al m??ximo sus capacidades en el marco escolar; mejorar las condiciones de escolarizaci??n y establecer las ense??anzas, los apoyos y las adaptaciones al curr??culo que contribuyan a optimizar la calidad de la atenci??n educativa que reciben los alumnos y alumnas con necesidades educativas especiales por raz??n de su discapacidad.
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El uso del ordenador dentro del aula como motivaci??n y soporte a la consecuci??n de objetivos educativos, as?? como instrumento favorecedor de la integraci??n del alumnado deficiente auditivo.
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El resumen está tomado de la presentación del libro
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Cuento clásico adaptado a niños con déficit auditivo que se presenta en cd interactivo, en doble versión, dirigida a cada uno de los dos primeros ciclos de Educación Primaria. La secuencia de imágenes que sostienen la trama del cuento pueden ser leídas, oídas o interpretadas en la lengua de signos, pudiendo optar por cualquiera de estas versiones de forma sucesiva. Además, se ofrecen actividades de refuerzo del vocabulario, de contenido gramatical y morfosintáctico y otras relacionadas con temas transversales.
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Existe una edición en CD.- Las ilustraciones son de María del Mar Mota Poveda
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Estudio de la enseñanza cooperativa escudriñando las investigaciones realizadas por distintos autores, haciendo referencia al concepto integración así como al estudio de los deficientes auditivos, realizando un recorrido desde la etiología y naturaleza de la sordera, causas de la misma y tipos, así como un análisis de todos aquellos aspectos relacionados con la psicología del sordo. 22 alumnos sordos y normoyentes del Centro de Formación Profesional de segundo grado, Ave María de Granada, estudiantes de segundo y tercero FP 2 cuyas edades estaban comprendidas entre los 17 y 22 años. Exploraciones psicopedagógicas de cada alumno realizadas a través de test y cuestionarios y también mediante observación directa del profesor a lo largo del curso. Escala de Wals, escala de Alexander, escala de observación individual, cuestionario sociométrico, inventario de adaptación de conducta, escala de clima social escolar. T de Student, medidas de tendencia central, análisis cualitativo del sociograma, medidas de posición relativa: percentiles. En cuanto a la variale adaptación social y adaptación escolar no aparecen diferencias significatvas en las puntuacines antes-después, que se puedan achacar al tratamientro. Los normoyentes y los sordos forman dos subgrupos compactos con preferencias y rechazos cada uno de ellos sólo hacia miembros de sus respectivos subgrupos. Gran distanciamiento entre sordos y normoyentes que se va minimizando con el paso del tiempo. Lo más significativo de la experiencia es el clima creado en el aula y su repercusión en el dominio cognitivo y afectivo de los alumnos sordos. Progresivamente aumenta el interés por las actividades de clase y desciende la tensión inicial. El aumento de interacción en el aula ha sido debido al clima social provocado en ella que ha favorecido la cooperación entre los alumnos. La interacción conseguida ha sido positiva generalmente. Tanto los alumnos sordos como los normoyentes se han sentido más queridos en esta situación cooperativa que en situaciones individualistas o competitivas anteriores. El prejuicio de los alumnos a relacionarse entre ellos ha desaparecido en una cuantía muy considerable. La organización de aprendizaje cooperativa en el aula ha llevado a un mayor rendimiento académico. Un contexto cooperativo en el aula, es la mejor forma, y tal vez la única de que la integración escolar de los disminuidos sea realmente eficaz y satisfactoria.
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Obtener algunas conclusiones sobre el desarrollo auditivo humano que nos permitan diseñar pautas para la elaboración de un programa de educación vial dirigido a niños de edades comprendidas entre los 6 y los 11 años. 86 niños de 6 años, 67 de 7 años, 80 de 8 años, 46 de 9 años, 72 de 10 años, 48 de 11 años y 128 adultos; la mitad aproximadamente féminas y la mitad hombres; la mitad aproximadamente procedente de zonas rurales y la mitad de zona urbana. Se tuvieron en cuenta fundamentalmente cuatro variables: la edad, el sexo, la zona de residencia y la presencia de algún tipo de hipoacusia (un oído o ambos oídos); se realizó una audiometría a todos los participantes. Se diseñó una batería de pruebas basadas en la discriminación de sonidos, la identificación de sonidos del entorno vial, la asociación de sonidos a ilustraciones, la percepción auditiva del movimiento en distancia, la percepción del riesgo a partir de la información auditiva y la atención visual selectiva. Se administró la batería de pruebas en salas adecuadamente aisladas de sonidos del exterior. Todas las pruebas se realizaron en soportes informáticos que permitían el registro directo del tiempo de reacción y del número de errores; estas dos variables dependientes son las que se utilizaron en el posterior análisis de los datos. Los niños mayores de 8 años obtuvieron umbrales auditivos similares a los de los adultos, los de 6 y 7 años mostraban umbrales significativamente superiores; en las pruebas de reconocimiento y asociación de sonidos a ilustraciones no aparecieron diferencias por edades; en la percepción auditiva de movimiento se formaron tres grupos según su nivel de competencia: 6-7 años, 8-11 años y adultos. Los niños de la zona rural obtenían mejores resultados que los de ciudad, excepto en los cambios de frecuencia, en los que los de ciudad obtenían valores más precisos; los niños no cometen más situaciones arriesgadas que los adultos en una prueba de percepción del riesgo a partir de la información auditiva, sin embargo, desaprovechan más oportunidades de cruzar la calle. El origen de las diferencias comportamentales según la edad parece provenir de la capacidad de percepción auditiva del movimiento en distancia y en la nula competencia de los niños menores de 9 años para usar los cambios tonales.