995 resultados para Biblia - A.T. - Habacuque - Exegese


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A imagem de Javé em Juízes 5 constitui-se nas primeiras impressões que o Israel antigo teve do seu Deus. Ela desenha a saída de Javé de sua antiga morada no Sinai para adentrar na terra da Palestina, a fim de lutar por seu povo contra a opressão cananéia. O período tribal foi o momento formativo desse antigo conceito de Javé no Antigo Testamento. Grupos israelitas reformularam o conceito de Javé promulgado pela tradição do Sinai, afirmando, assim, que Javé não é mais o Deus estático e teofânico, morador de uma montanha, mas é o Deus de Israel . E a migração da divindade de um monte para um campo de batalha não representa meramente a caminhada dessa divindade, mas representa o caminhar dos vários estágios em que Israel conceituou seu Deus. Decisivo nessas novas articulações teológicas foi o campo de batalha, que foi o moto da celebração à Javé ressalvada em Juízes 5. Javé é celebrado por seu agir histórico! A história é a mediadora entre Javé e seu povo. Ela é a via pela qual se pronuncia sobre Javé. Assim, as novas conjunturas históricas requerem novas formulações sobre Deus. A antiga memória bélica de Javé contida em Juízes 5 perpassa a história da religião de Israel, podendo ser observada também em Habacuque 3,3-6. Esse é um texto do século VII a.C. Assim, detectamos uma memória corrente na história da religião de Israel, que começou nos momentos antecedentes à da formação da monarquia (Juízes 5) e ainda pode ser notada em Habacuque, no século VII a.C. Nesse desenrolar da religião de Israel, a memória bélica sobre Javé esteve sujeita a várias mutações. Mas, essencialmente, manteve sua proposta: tornar os sujeitos da opressão promulgada pelos impérios em agentes de transformação social. O conceito bélico de Javé patrocinou as revoltas contra o despotismo social, sendo, portanto, uma forma de resistência dos grupos desprestigiados da sociedade, em Israel e Judá

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A imagem de Javé em Juízes 5 constitui-se nas primeiras impressões que o Israel antigo teve do seu Deus. Ela desenha a saída de Javé de sua antiga morada no Sinai para adentrar na terra da Palestina, a fim de lutar por seu povo contra a opressão cananéia. O período tribal foi o momento formativo desse antigo conceito de Javé no Antigo Testamento. Grupos israelitas reformularam o conceito de Javé promulgado pela tradição do Sinai, afirmando, assim, que Javé não é mais o Deus estático e teofânico, morador de uma montanha, mas é o Deus de Israel . E a migração da divindade de um monte para um campo de batalha não representa meramente a caminhada dessa divindade, mas representa o caminhar dos vários estágios em que Israel conceituou seu Deus. Decisivo nessas novas articulações teológicas foi o campo de batalha, que foi o moto da celebração à Javé ressalvada em Juízes 5. Javé é celebrado por seu agir histórico! A história é a mediadora entre Javé e seu povo. Ela é a via pela qual se pronuncia sobre Javé. Assim, as novas conjunturas históricas requerem novas formulações sobre Deus. A antiga memória bélica de Javé contida em Juízes 5 perpassa a história da religião de Israel, podendo ser observada também em Habacuque 3,3-6. Esse é um texto do século VII a.C. Assim, detectamos uma memória corrente na história da religião de Israel, que começou nos momentos antecedentes à da formação da monarquia (Juízes 5) e ainda pode ser notada em Habacuque, no século VII a.C. Nesse desenrolar da religião de Israel, a memória bélica sobre Javé esteve sujeita a várias mutações. Mas, essencialmente, manteve sua proposta: tornar os sujeitos da opressão promulgada pelos impérios em agentes de transformação social. O conceito bélico de Javé patrocinou as revoltas contra o despotismo social, sendo, portanto, uma forma de resistência dos grupos desprestigiados da sociedade, em Israel e Judá

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A imagem de Javé em Juízes 5 constitui-se nas primeiras impressões que o Israel antigo teve do seu Deus. Ela desenha a saída de Javé de sua antiga morada no Sinai para adentrar na terra da Palestina, a fim de lutar por seu povo contra a opressão cananéia. O período tribal foi o momento formativo desse antigo conceito de Javé no Antigo Testamento. Grupos israelitas reformularam o conceito de Javé promulgado pela tradição do Sinai, afirmando, assim, que Javé não é mais o Deus estático e teofânico, morador de uma montanha, mas é o Deus de Israel . E a migração da divindade de um monte para um campo de batalha não representa meramente a caminhada dessa divindade, mas representa o caminhar dos vários estágios em que Israel conceituou seu Deus. Decisivo nessas novas articulações teológicas foi o campo de batalha, que foi o moto da celebração à Javé ressalvada em Juízes 5. Javé é celebrado por seu agir histórico! A história é a mediadora entre Javé e seu povo. Ela é a via pela qual se pronuncia sobre Javé. Assim, as novas conjunturas históricas requerem novas formulações sobre Deus. A antiga memória bélica de Javé contida em Juízes 5 perpassa a história da religião de Israel, podendo ser observada também em Habacuque 3,3-6. Esse é um texto do século VII a.C. Assim, detectamos uma memória corrente na história da religião de Israel, que começou nos momentos antecedentes à da formação da monarquia (Juízes 5) e ainda pode ser notada em Habacuque, no século VII a.C. Nesse desenrolar da religião de Israel, a memória bélica sobre Javé esteve sujeita a várias mutações. Mas, essencialmente, manteve sua proposta: tornar os sujeitos da opressão promulgada pelos impérios em agentes de transformação social. O conceito bélico de Javé patrocinou as revoltas contra o despotismo social, sendo, portanto, uma forma de resistência dos grupos desprestigiados da sociedade, em Israel e Judá

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As dinâmicas proféticas no prólogo de Dêutero-Isaías que delineiam grande parte das linhas da mensagem apresentada em todo o bloco de Isaías 40-55 como uma introdução, é via desta pesquisa. Estas dinâmicas contêm conceitos teológicos renovados, pertinentes, e que fortaleceram o ânimo dos exilados. Para isto, o profeta usou como modelo antigas memórias fundamentais do povo hebreu. Em especial no prólogo, destacam-se o êxodo do Egito e a peregrinação no deserto, que têm seu propósito em chamar os exilados à resistência ao assédio e incorporação babilônica. Tendo em vista que, entre sucumbir aos encantos da religião e cultura babilônica, ou continuar a firmar a fé em Javé esperando a mudança da sorte, estava o drama vivido pelos exilados. O povo precisava de respostas pertinentes às suas dúvidas e é neste sentido que surge a profecia de Dêutero-Isaías combatendo a crise com esperança e movimentando à fé antes resignada. Neste sentido, a história da salvação serve como apoio e garantia para o futuro de libertação e restauração. Quando o presente não era capaz de suscitar esperança de mudanças no futuro, o profeta buscou no passado, memórias capazes de suscitarem aos exilados o desejo de servir a Javé ao invés de Marduque. Por trás desta necessidade surge o conceito de que a história do povo é o caminho pelo qual Javé escolheu para manifestar-se. No prólogo é possível perceber, como, e, o que, o profeta utilizou para levar os judaítas exilados a sentir-se verdadeiramente o povo de Deus. Foi importante fazer com que buscassem sua identidade em suas experiências de libertação do passado para que pudessem ter esperança.

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Resumen: ¿Qué imágenes de Egipto encontramos en la Biblia Hebrea, además del éxodo? Los textos bíblicos miran a su vecina Egipto como país de refugio (del hambre o la persecución). Pero por ser grande y fuerte, Egipto es también proveedor de armamento militar. Puede tornarse una falsa seguridad para un pueblo que debe confiar solo en Yavé. La literatura sapiencial es más benévola. En la descripción de la cama lujosa a la que una mujer descarada atrae a su amante, Proverbios 7 ofrece un homenaje indirecto a la riqueza egipcia.

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BIBLIA SACRA

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Avec prologues et « capitula ». Job (2) ; Tobias (20) ; Judith (27v) ; Esther (37) ; Macchab. I-II (46v) ; Ezechiel (84v) ; XII Proph. min. (122) ; Isaias (151v). — Epist. Pauli, depuis Rom. I, 1, jusqu'à Philipp. 21, et depuis Hebr. II, 18, jusqu'à la fin, avec Epist. ad Laodicenses (184v).

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Avec prologues. Ezechiel (1v) ; Daniel (32v) ; XII Proph. min. (45v) ; Isaias (75v) ; Jeremias (104v) ; Jeremiae Lament. et Oratio (138, 141) ; Baruch (141v). — Actus Apost. (145) ; VII Epist. canon. (164v) ; XIV Epist. Pauli (175) ; Apocalypsis I,1-XXII,13 (220v).

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Avec prologues et arguments. Ezechiel (1), etc. — Macchab. I-II, avec prologues de RABAN MAUR (114). — Evang. Matthaei (140v), etc. — XIV Epist. Pauli cum glossa Odonis de Castro Radulphi (260) ; Actus Apost. (354v) ; VII Epist. canon. (379) ; Apocalypsis (407). — Interpretationes nominum hebraicorum : « Aaz, apprehendens... — ... consiliatores eorum. » (439). — Interprétations de mots bibliques, classés par livres : « Osee. Comaticus... — ... Apocalypsis... Gurgula... nares contendit. » (464). — Règle pour lire la Bible : « Multi multa sciunt... » ; — Préface du Correctorium d'HUGUES DE SAINT-CHER : « Quoniam super omnes... » (Denifle, dans Archiv für Lit. und Kirchengesch., IV, 1888, 293) (467).

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Avec prologues et arguments. Genesis (1v), etc. — Esdras I-III (146v), etc. — Oratio Salomonis (232) ; Isaias (232v), etc. — Evang. Matthaei (342v), etc. — XIV Epist. Pauli (384) ; Actus Apost. (410v), etc. — Interpretationes nominum hebraicorum : « Aaz, apprehendens... — ... consiliatores eorum. » (433). F. 464 Fragment d'un trait de droit (sur la preuve) : « ... Dixit quoque idem Innocentius quodquam jus... »

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Avec prologues et arguments. Genesis (7v), etc. — Oratio Manasse (167) ; Esdras I-III (167v), etc. — Macchab. I-II, avec prologues de RABAN MAUR (353v, 354). — Evang. Matthaei (377), etc. — XIV Epist. Pauli (421v) ; Actus Apost. (448v) ; VII Epist. canon. (462) ; Apocalypsis (467v). — Interpretationes nominum hebraicorum : « Aaz, apprehendens... — ... consiliatores eorum. » (473v). — « Ordo librorum presentis voluminis. » (513v).

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Avec prologues et arguments. Genesis (3) ; Reg. I-IV (13) ; Tobias (43) ; Job (45) ; Proverbia (51), etc. — Oratio Salomonis (70v) ; Isaias (71v), etc. — Daniel (99) ; Ezechiel (104v) ; XII Proph. min. (116). — Evang. Matthaei (130), etc. — XIV Epist. Pauli (156) ; Actus Apost. (172), etc. — Interpretationes nominum hebraicorum : « Aaz, apprehendens... — ... consiliatores eorum... secundum Jeronimum. » (188). F. 187 Fragment de liste des épîtres et évangiles, suivi d'hymnes ou proses à la Vierge : « Ave, virgo singularis, mundi splendor... », « Vas auri... », « Ave stella matutina ex qua... », « Oliva virens... », « Murenulis aureis rutilans... », « Mons altissimus... ».

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Avec prologues et arguments. Genesis (6), etc. — Oratio Manasse (170v) ; Esdras I-III (171v), etc. — Macchab. I-II, avec prologues de RABAN MAUR (360v). — Evang. Matthaei (382v), etc. — XIV Epist. Pauli (426) ; Actus Apost. (452v) etc. — Interpretationes nominum hebraicorum : « Aaz, apprehendens... — ... consiliatores eorum. » (477) ; « Abba, pater, Marci XIIII... — ... zizaniam. » (519). F. 1 et 2 Listes des livres de la Bible (XIIIe s.). F. 526 Liste des chefs d'Israël, de Moïse à Salomon, avec renvois à la Bible.

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Avec quelques prologues, arguments et « capitula ». Genesis, sans prologue (2), etc. — Reg. I-IV (82) ; Isaias (125v) ; Jeremias (140v) ; Jeremiae Lament. et Oratio (157v, 159v) ; Ezechiel (160) ; Daniel, I, 1-XIV, 41 (175v) ; XII Proph. min. (181) ; Job (193v), etc. — Ecclesiasticus (239v) ; Oratio Salomonis (252v) ; Paralip. I-II (253v) ; Oratio Manasse (273) ; Esdras I-II (273v) ; Esther (282) ; Tobias (286) ; Judith (289) ; Macchab. I-II (293v). — Evang. Matthaei (311v), Marci (321v), Lucae (328v-329, 338-343v, 336-337, 330), Johannis (331-335v, 344-346) ; Actus Apost. (347) ; VII Epist. canon. (358) ; Apocalypsis (364v) ; XIV Epist. Pauli (370v).