152 resultados para Bellum Catilinae


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Bibliography : p. xv; "Works of reference" : p. xl.

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La intención del presente trabajo es exponer los postulados filosóficos mediante los cuales Salustio interpreta las tensiones de la vida política romana en el pasaje de la República al Imperio. Salustio reformula ciertos temas catonistas y construye con estos tópicos una filosofía de la historia, que se explicita fundamentalmente en los prólogos de Bellum Catilinae y Bellum Iugurthinum. Esta filosoffa, lejos de ofrecer una dilucidación sistemática del mundo histórico, implica una indeterminación ideológica, que se expresa especialmente en la redefínición de la idea tradicional de virtus, sintomática de la crisis de valores propia de la transición de la República al Imperio

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La intención del presente trabajo es exponer los postulados filosóficos mediante los cuales Salustio interpreta las tensiones de la vida política romana en el pasaje de la República al Imperio. Salustio reformula ciertos temas catonistas y construye con estos tópicos una filosofía de la historia, que se explicita fundamentalmente en los prólogos de Bellum Catilinae y Bellum Iugurthinum. Esta filosoffa, lejos de ofrecer una dilucidación sistemática del mundo histórico, implica una indeterminación ideológica, que se expresa especialmente en la redefínición de la idea tradicional de virtus, sintomática de la crisis de valores propia de la transición de la República al Imperio

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La intención del presente trabajo es exponer los postulados filosóficos mediante los cuales Salustio interpreta las tensiones de la vida política romana en el pasaje de la República al Imperio. Salustio reformula ciertos temas catonistas y construye con estos tópicos una filosofía de la historia, que se explicita fundamentalmente en los prólogos de Bellum Catilinae y Bellum Iugurthinum. Esta filosoffa, lejos de ofrecer una dilucidación sistemática del mundo histórico, implica una indeterminación ideológica, que se expresa especialmente en la redefínición de la idea tradicional de virtus, sintomática de la crisis de valores propia de la transición de la República al Imperio

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Vocabulary prepared by W.H.G. Butler.

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Lecturis S. P. D. Carolus Anthon. - Bellum Catilinarium. - Bellum Jugurthinum. - Life and writings of Sallust. - Explanatory notes.

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International law’s capacity to influence state behaviour by regulating recourse to violence has been a longstanding source of debate among international lawyers and political scientists. On the one hand, sceptics assert that frequent violations of the prohibition on the use of force have rendered article 2(4) of the UN Charter redundant. They contend that national self-interest, rather than international law, is the key determinant of state behaviour regarding the use of force. On the other hand, defenders of article 2(4) argue first, that most states comply with the Charter framework, and second, that state rhetoric continues to acknowledge the existence of the jus ad bellum. In particular, the fact that violators go to considerable lengths to offer legal or factual justifications for their conduct – typically by relying on the right of self-defence – is advanced as evidence that the prohibition on the use of force retains legitimacy in the eyes of states. This paper identifies two potentially significant features of state practice since 2006 which may signal a shift in states’ perceptions of the normative authority of article 2(4). The first aspect is the recent failure by several states to offer explicit legal justifications for their use or force, or to report action taken in self-defence to the Security Council in accordance with Article 51. Four incidents linked to the global “war on terror” are examined here: Israeli airstrikes in Syria in 2007 and in Sudan in 2009, Turkey’s 2006-2008 incursions into northern Iraq, and Ethiopia’s 2006 intervention in Somalia. The second, more troubling feature is the international community’s apparent lack of concern over the legality of these incidents. Each use of force is difficult to reconcile with the strict requirements of the jus ad bellum; yet none attracted genuine legal scrutiny or debate among other states. While it is too early to conclude that these relatively minor incidents presage long term shifts in state practice, viewed together the two developments identified here suggest a possible downgrading of the role of international law in discussions over the use of force, at least in conflicts linked to the “war on terror”. This, in turn, may represent a declining perception of the normative authority of the jus ad bellum, and a concomitant admission of the limits of international law in regulating violence.

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A partir do exame da formação e identificação da norma consuetudinária, consoante os pressupostos da teoria dos dois elementos, investiga-se a índole consuetudinária das intervenções humanitárias no contexto do Direito Internacional Contemporâneo, a fim de verificar se tais práticas estatais teriam se constituído em um costume internacional e, por conseguinte, se elas ampliaram o rol das exceções ao princípio da proibição do uso da força pelos Estados nas relações internacionais esculpido no artigo 2 (4) da Carta das Nações Unidas. Dada a polissemia existente para a expressão intervenção humanitária, esta pode ser compreendida como o recurso à força armada por um Estado, ou grupo de Estados, para além das suas fronteiras, conforme discricionariedade própria, ou seja, sem a autorização do CSNU, com o propósito de cessar práticas em largas escalas, persistentes e generalizadas, comissivas ou omissivas, de graves violações dos Direito Humanos e Internacional Humanitário. A partir da apuração dos elementos que conformam esse conceito estabelecido, do exame dos casos de ocorrência e das justificativas legais apresentadas pelos Estados interventores para essa prática interventiva, conjugado com a reação dos demais Estados à essa conduta, por uma considerável e persistente falta de expresso reconhecimento do caráter de direito para a intervenção humanitária, é possível afirmar que os Estados sucessivamente reafirmaram o reconhecimento do princípio da interdição do uso da força pelos Estados nas suas relações internacionais e, que nos quadros do Direito Internacional contemporâneo, a este tipo de intervenção não é um costume internacional porque carece de opinio iuris.