186 resultados para Bartha s respirometer


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Para avaliar a possibilidade de biorremediação em áreas contaminadas, é necessário determinar a biodegradação dos poluentes no solo. Para esta determinação, emprega-se comumente no Brasil, o método respirométrico de Bartha, adaptado de uma norma holandesa. Porém, os solos tropicais possuem características bem diferentes dos solos de regiões de clima temperado. Neste trabalho, foi estudada a aplicabilidade de tal método para um latossolo, tipo de solo predominante no Estado de São Paulo. A partir dos resultados obtidos, foi possível verificar que reações abióticas geram gás carbônico em quantidades significativas. Constatou-se, também, a dificuldade de esterilização do solo em autoclave, o que impossibilita a avaliação da remoção dos poluentes por outros mecanismos ou a biodegradação dos mesmos por microrganismos exógenos somente. Portanto, não se recomenda a aplicação do teste respirométrico de Bartha para a determinação da biodegradabilidade de poluentes em latossolos.

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Blends of synthetic and biodegradable polymers can be important in attaining material plastic degradation in the environment. Biodegradation using soil and chorume (liquid waste from landfill) microorganisms is a promising area these days. This paper intends to study the PVC/PCL blend degradation in soil using aerobic biodegradation (Bartha respirometer). The morphology and structural changes of the blends were studied by FTIR, scanning electron microscopy, differential scanning calorimetry and contact angle measurements. Blend films prepared by the casting of dichloroethane solutions were buried in a Bartha respirometer containing soil and soil plus chorume and kept there for 120 days. During this time CO2 evolution was measured from time to time. The results showed that PCL films degrade faster than PVC/PCL and PVC films.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Body size is a key determinant of metabolic rate, but logistical constraints have led to a paucity of energetics measurements from large water-breathing animals. As a result, estimating energy requirements of large fish generally relies on extrapolation of metabolic rate from individuals of lower body mass using allometric relationships that are notoriously variable. Swim-tunnel respirometry is the ‘gold standard’ for measuring active metabolic rates in water-breathing animals, yet previous data are entirely derived from body masses <10 kg – at least one order of magnitude lower than the body masses of many top-order marine predators. Here, we describe the design and testing of a new method for measuring metabolic rates of large water-breathing animals: a c. 26 000 L seagoing ‘mega-flume’ swim-tunnel respirometer. We measured the swimming metabolic rate of a 2·1-m, 36-kg zebra shark Stegostoma fasciatum within this new mega-flume and compared the results to data we collected from other S. fasciatum (3·8–47·7 kg body mass) swimming in static respirometers and previously published measurements of active metabolic rate measurements from other shark species. The mega-flume performed well during initial tests, with intra- and interspecific comparisons suggesting accurate metabolic rate measurements can be obtained with this new tool. Inclusion of our data showed that the scaling exponent of active metabolic rate with mass for sharks ranging from 0·13 to 47·7 kg was 0·79; a similar value to previous estimates for resting metabolic rates in smaller fishes. We describe the operation and usefulness of this new method in the context of our current uncertainties surrounding energy requirements of large water-breathing animals. We also highlight the sensitivity of mass-extrapolated energetic estimates in large aquatic animals and discuss the consequences for predicting ecosystem impacts such as trophic cascades.

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Body size is a key determinant of metabolic rate, but logistical constraints have led to a paucity of energetics measurements from large water-breathing animals. As a result, estimating energy requirements of large fish generally relies on extrapolation of metabolic rate from individuals of lower body mass using allometric relationships that are notoriously variable. Swim-tunnel respirometry is the ‘gold standard’ for measuring active metabolic rates in water-breathing animals, yet previous data are entirely derived from body masses <10 kg – at least one order of magnitude lower than the body masses of many top-order marine predators. Here, we describe the design and testing of a new method for measuring metabolic rates of large water-breathing animals: a c. 26 000 L seagoing ‘mega-flume’ swim-tunnel respirometer. We measured the swimming metabolic rate of a 2·1-m, 36-kg zebra shark Stegostoma fasciatum within this new mega-flume and compared the results to data we collected from other S. fasciatum (3·8–47·7 kg body mass) swimming in static respirometers and previously published measurements of active metabolic rate measurements from other shark species. The mega-flume performed well during initial tests, with intra- and interspecific comparisons suggesting accurate metabolic rate measurements can be obtained with this new tool. Inclusion of our data showed that the scaling exponent of active metabolic rate with mass for sharks ranging from 0·13 to 47·7 kg was 0·79; a similar value to previous estimates for resting metabolic rates in smaller fishes. We describe the operation and usefulness of this new method in the context of our current uncertainties surrounding energy requirements of large water-breathing animals. We also highlight the sensitivity of mass-extrapolated energetic estimates in large aquatic animals and discuss the consequences for predicting ecosystem impacts such as trophic cascades.

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O óleo lubrificante mineral é amplamente utilizado no cenário mundial no funcionamento de máquinas e motores. No entanto, o ciclo de vida deste petro-derivado resulta na geração de um resíduo (óleo lubrificante usado), o qual é nocivo ao meio ambiente quando não descartado adequadamente ou reciclado. No Brasil, apesar das normas que tratam especificamente do armazenamento, recolhimento e destino de óleo lubrificante usado, grande parte do mesmo ainda é despejado diretamente no meio ambiente, sem qualquer tratamento, sendo de grande importância estudos que visem o entendimento dos processos e o desenvolvimento de tecnologias de remediação de áreas contaminadas por esse resíduo. O objetivo geral do presente trabalho foi conduzir estudos de tratabilidade de solo arenoso contaminado experimentalmente com 5% (m m-1 seco) de óleo lubrificante usado, através de duas diferentes estratégias de biorremediação: bioestímulo e bioaumento. Foram conduzidos dois experimentos. No primeiro, foi avaliada a atividade microbiana aeróbia na biodegradação do OLU através do método respirométrico de Bartha. No segundo, foram montados três biorreatores de fase sólida simulando biopilhas estáticas com aeração forçada, cada um contendo 125 kg de solo e 5% (m m-1 seco) de óleo lubrificante automotivo usado, os quais receberam como tratamento: bioestímulo por ajuste de pH e umidade (BIOSca); bioestímulo por ajuste de pH e umidade associado ao bioaumento com a adição de composto maduro (BIOA1ca) ; e bioestímulo por ajuste de pH e umidade associado ao bioaumento com a adição de composto jovem (BIOA2ca). Foram também montados três biorreatores de bancada simulando biopilhas estáticas sem aeração forçada, cada um contendo 3 kg de solo e 5% (m m-1) do mesmo contaminante, sendo que o primeiro continha solo sem contaminação - CONTsa, o segundo, solo contaminado com ajuste de pH BIOSsa e o terceiro, solo contaminado com adição de 0,3% de azida sódica - ABIOsa. Os tratamentos foram avaliados pela remoção de hidrocarbonetos totais de petróleo (HTPs) e após 120 dias de experimento obteve-se remoções de HTPs de 84,75%, 99,99% e 99,99%, com BIOS, BIOA1 e BIOA2, respectivamente, demonstrando que a estratégia de bioestímulo associada ao bioaumento foram promissoras na remediação do solo contaminado pelo óleo lubrificante usado. Os tratamentos que receberam composto (BIOA1 e BIOA2) não apresentaram diferenças quanto à remoção de HTPs, evidenciando que a fase de maturação dos compostos não apresentou influência na eficiência do processo. No entanto, verificou-se uma eficiência nos tratamentos que receberam composto quando comparado ao tratamento sem adição de composto

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No Brasil, a contaminação do solo por derramamentos de combustíveis representa um dos mais graves problemas ambientais e o impacto da introdução de novas misturas como diesel/biodiesel na matriz energética requer investigação quanto a tecnologias apropriadas de remediação. O presente estudo teve por objetivo avaliar diferentes estratégias de biorremediação no tratamento de solo contaminado experimentalmente com óleo diesel B5. Foram conduzidos três experimentos. No primeiro, quatro microcosmos em duplicata, contendo 500 g de solo e 5% (p/p) de óleo diesel B5, todos suplementados com oxigênio através de revolvimento manual e com ajuste de umidade, tiveram como tratamentos: bioestímulo com ajuste de pH (BE1); bioestímulo com ajuste de pH e nutrientes (BE2); bioaumento com ajuste de pH, nutrientes e adição de consórcio microbiano comercial KMA (BAM) e; controle abiótico, com ajuste de pH e solo esterilizado em autoclave (PA). Paralelamente, foi conduzido tratamento por bioaumento com ajuste de pH e nutrientes, suplementação de oxigênio e consórcio KMA, em solo contaminado apenas por diesel a 5% (BAD). A população microbiana foi monitorada através da contagem de UFC e os tratamentos, avaliados pela remoção de carbono orgânico e de hidrocarbonetos de petróleo (n-alcanos C10-C36). No segundo experimento, o metabolismo microbiano aeróbio foi avaliado através da produção de CO2 em respirômetros de Bartha (triplicatas), em solo contaminado com 5% (p/p) de óleo diesel B5, ajustado para pH e umidade, nas seguintes condições: solo com adição do consórcio KMA; solo com adição de cultura microbiana obtida a partir de outro solo proveniente de um posto de combustível com histórico de vazamento de tanques (RES) e; solo esterilizado por adição de azida de sódio a 0,3% (p/p). Como controle, solo sem contaminação, com sua população microbiana autóctone. No terceiro experimento, a capacidade da microbiota autóctone (EX), assim como do consórcio KMA e da cultura RES, em biodegradar óleo diesel B5, diesel e biodiesel de soja foi testada através do uso de indicadores de oxirredução DCPIP e TTC. Os experimentos em microcosmos indicam que houve uma complementaridade metabólica entre a população nativa e o consórcio comercial de microorganismos KMA, cuja presença promoveu um decaimento mais rápido de n-alcanos nas primeiras semanas do experimento. No entanto, após 63 dias de experimento, os tratamentos BAM, BAD e BE2 apresentaram, respectivamente, em média, 92,7%, 89,4% e 81,7% de remoção dos hidrocarbonetos n-alcanos C10-C36, sendo tais diferenças, sem significância estatística. Nos respirômetros, o bioaumento com cultura microbiana RES apresentou a maior produção de CO2 e a maior remoção de hidrocarbonetos (46,2%) após 29 dias. Tanto nos ensaios em microcosmos quanto nos respirométricos, não foi possível estimar a contribuição dos processos abióticos, tendo em vista evidências da existência de atividade microbiana no solo esterilizado térmica ou quimicamente. Os ensaios com os dois indicadores redox mostraram que apenas a microbiota nativa do solo em estudo e a cultura microbiana RES apresentaram potencial para degradar óleo diesel B5, biodiesel de soja ou diesel, quando colocadas em meio mineral contendo tais combustíveis como única fonte de carbono.

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Feeding metabolism in an Indian major carp, Catla catla fingerlings of 10.8+0.56g was investigated in a flow-through water recirculating system. The metabolic energy loss in resting metabolism and feeding metabolism were determined by the indirect method of oxygen consumption followed by multiplication by suitable oxycalorific coefficient. This was done in four metabolic chambers of a respirometer system. Ten fish fingerlings of mean total weight of 109.5, 110.4 and 112.8g/chambers respectively each in two experimental runs of three treatments a, b and c were used. The mean resting metabolic rate during unfed condition showed no significant variation in different treatments. The fish in three treatments a, b and c fed on diets containing 28, 33 and 38% crude protein had significantly different (p<0.05) post-fed SDA magnitude of 497.7, 638.7 and 735.5 mgO2/chamber/day having an equivalent energy loss of 12.68, 14.68 and 15.86 KJ respectively. The SDA co-efficient in three treatments a, b and c were 14.95, 19.00 and 22.36% respectively whereas, respiratory energy - 'R' as % of mean total ingested energy in three treatments were 26.93, 31.17 and 34.74% respectively showing a significant increase (p<0.05) with increase of protein. Feeding metabolism in an Indian major carp (Catla catla Lin.) fed on different protein diets.

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Effect of anaesthetization with benzocaine at the rate of 18.0 mg.1super(-1) on juveniles of Channa punctatus was observed using a cylindrical glass respirometer. Oxygen consumption and opercular movement were studied at 3h and 24h of anaesthetization. The oxygen consumption of control fish increased linearly from 0.183±0.029 to 0.481±0.034 mlO sub(2).h super(-1) with an increase in body weight from 1.45±0.18 to 6.12±0.11g and showed a reduction (p<0.001) of about 41% in 3h and 37% in 24h anaesthetization of Benzocaine. Similarly, the opercular movement of control fish ranging between 46±1 to 49±1min super(-1) came down to show a reduction (p<0.001) of 43% and 38% respectively in 3h and 24h anaesthetization. The information is useful in calculation of oxygen requirement of this species for live transportation and other experimental purpose.

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Wydział Nauk Społecznych

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Heart activity of Pecten maximus (L.) has been recorded during various forms of experimentally induced respiratory stress. There was considerable variation in the responses of individual scallops but bradycardia generally occurred in response to all forms of respiratory stress, with the rate of fall in heart rate dependent upon the severity of hypoxia. When oxygen tension declined slowly in a closed respirometer there was regulation of both heart rate and oxygen consumption. The critical tension, Pc, for oxygen consumption lay between 70 and 80 mm Hg, and corresponded with a slight regulatory upswing of the heart rate, whereas the Pc for heart rate was much lower at 20–30 mm Hg. Sudden transfer to deoxygenated water for 3 h resulted in very rapid bradycardia and there was a rapid recovery and initial overshoot of the normal rate on return to well-oxygenated sea water. Aerial exposure for 3 h produced more gradual bradycardia followed by gradual recovery on return to sea water. The results of this work are compared in some detail with previous work on other species of bivalve from different geographical areas and habitats, and the mechanisms controlling cardiac and respiratory regulation are discussed. It is concluded that there are few clear-cut general differences between littoral and sublittoral species in their behavioural and physiological adaptations to hypoxia; the main distinguishing feature of littoral-adapted species is their ability to control air-gaping. Changes in heart activity generally indicate variations in metabolic rate, the speed at which the metabolic rate may be altered reflecting the degree of adaptation to the littoral environment.

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Rapid and affordable tumor molecular profiling has led to an explosion of clinical and genomic data poised to enhance the diagnosis, prognostication and treatment of cancer. A critical point has now been reached at which the analysis and storage of annotated clinical and genomic information in unconnected silos will stall the advancement of precision cancer care. Information systems must be harmonized to overcome the multiple technical and logistical barriers to data sharing. Against this backdrop, the Global Alliance for Genomic Health (GA4GH) was established in 2013 to create a common framework that enables responsible, voluntary and secure sharing of clinical and genomic data. This Perspective from the GA4GH Clinical Working Group Cancer Task Team highlights the data-aggregation challenges faced by the field, suggests potential collaborative solutions and describes how GA4GH can catalyze a harmonized data-sharing culture.